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História Die Motherfucker Die - Chegou A Hora De Encarar Os Fatos - História escrita por JoyceSW - Spirit Fanfics e Histórias
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História Die Motherfucker Die - Chegou A Hora De Encarar Os Fatos


Escrita por: JoyceSW

Capítulo 5 - Chegou A Hora De Encarar Os Fatos


Cloe acordou arrepiada com o frio que acolheu seu corpo. Ela olhou para os lados procurando Wesker e viu sentado na cadeira em frente ao computador. Suas mãos alcançaram o sobretudo negro de Wesker que tinha seu cheiro, isso fez Cloe entrar em transe por alguns segundos mas logo voltou a realidade. Ela se aproximou dele e o viu, agora com camiseta preta e óculos escuros.

 

–Eu dormi por muito tempo?

–Não, umas 3 horas.

–E ainda não amanheceu? – Cloe se espreguiçou.

–Faltam 5 horas para o amanhecer. Eu te aconselho a pegar suas roupas e sair de Raccoon City. – Ele falou ainda olhando para a tela do computador.

– Por que você tá me falando isso? – Cloe cruzou os braços. Tinha medo do que ia ouvir agora.

–Enquanto você dormia muita coisa aconteceu, duas pessoas e uma menina, filha do William escaparam de Raccoon City pelo metro. – Wesker sorriu de lado. – Quem diria que apenas duas pessoas poderiam fazer um grande estrago?

–O que eles fizeram?

–Explodiram o metro e mataram William. – Wesker se levantou e pegou as roupas de Cloe em cima da mesa. – Suas roupas já secaram. Tenho que dizer isso, você andava bem ‘’armada’’ por baixo desse sobretudo rosa. – Ele levantou uma parte da lingerie.

– Me dá isso! – Cloe pegou as roupas com tudo das mãos de Wesker envergonhada. Não tinha mais motivos para Cloe ficar corada mas de algum jeito Wesker conseguia fazer isso. Ela desabotoou o sobretudo e começou a se vestir. Wesker a observava.

–Tenho que admitir que você é única, mulheres normais iriam no banheiro se vestir.

– Você já viu toda a minha intimidade Wesker. – Cloe disse com malicia. Cloe vestiu a lingerie inteira e sentiu os braços quentes de Wesker passar pelo seu pescoço e no sua cintura.

–Foi divertido. – Ele colocou um bolo de dinheiro nas mãos de Cloe e se distanciou.

–Não quero o seu dinheiro Wesker. – Ela se virou para olhá-lo. – Infelizmente deixei a tentação ser tomada pela minha ganancia. Tudo que eu senti, foi real. Não posso cobrar por isso.

–Não seja bobinha Cloe. – Wesker riu. – Não há nada entre nós.

–E por acaso eu falei que tem algo entre nós? – Cloe pegou seu sobretudo rosa e o vestiu.

–Está bem então. Aqui tem bastante dinheiro, se bem que você merecia mais. – Cloe o olhou com raiva. – Bem, como eu falei antes, é melhor você sair de Raccoon City, Nemesis e Hunters estão pela cidade e não sei o que vai ser de Raccoon City agora.

–Ah claro! – Cloe sorriu com ironia mas logo desfez o sorriso. – Vai me deixar sozinha de novo.

–Se você conseguiu chegar aqui viva, sair da cidade não vai se um problema para você.

 

      Cloe suspirou de raiva para não insulta-lo e jogou o dinheiro no chão. A morena andou para as escadas para sair dali o mais rápido possível com esperança que Wesker a chama-se para ajuda-la, mas isso não aconteceu. Antes de sair do deposito, Cloe procurou a arma em seu bolso, não estava lá.

 

–Tá de brincadeira comigo! – Ela gritou.

 

    Ela olhou para as escadas e pensou,  não queria voltar lá pedir a arma para tentar sobreviver, mas seu orgulho falava mais alto. Ao olhar em volta e achou uma serra-elétrica. Cloe a pegou quase derrubando no chão por causa do peso, mas logo se acostumou com o peso.

 

–Isso deve adiantar.

 

Cloe respirou fundo e abriu a porta do deposito e então a fechou silenciosamente e de repente começou a chover. Ela olhou para o céu e voltou a olhar para frente. Um raio forte iluminou por segundos o caminho, tinha alguns zumbis no caminho.

 

 

 

     Cloe olhou fixamente para a escura imagem que se mexia e ligou a serra-elétrica. Ela andava lentamente e se preparou para o próximo raio que seria usado para iluminar a direção. O céu e a terra se iluminou em azul e Cloe correu para o zumbi mais próximo e o acertou no abdômen. Ela arrancou a serra e foi para o próximo o acertando no mesmo lugar que o anterior. Ela pensou que havia acabado, mas um veio correndo em sua frente quase fazendo Cloe cair no chão. Infelizmente Cloe largou a serra e segurou os braços do Zumbi para se defender. Ela gritou de susto, ele estava quase em seu rosto mostrando os dentes pronto para mordê-la. Com um forte impulso ela empurrou o zumbi o fazendo cair no chão. Cloe pegou a serra e a ligou rapidamente e com raiva o acertou na cabeça. Logo o sangue estava em seu pescoço, e em seu sobretudo, mas ela não se arrependeu em ter acertado na cabeça, por mais que agora ela se sentia tão psicopata.

‘’ Pensamento estupido, ele tentou me morder’’ pensou Cloe.

 

 

 

 

Enquanto andava em busca do carro, ela via uma luz no meio daquela escuridão. Ela correu em direção à luz e quando viu era Ada. Ela agradeceu lentamente por ser Ada.

 

–Ada! – Cloe disse supressa.

–Está viva, não esperava isso. – Ada sorriu.

–Vou fingir que eu não ouvi isso. – Cloe disse irônica.

–Então.....viu o Wesker?

–Vi, e me arrependo um pouco.

–Eu queria saber tudo o que aconteceu, mas meu tempo está acabando.......e de Raccoon também. Ah! – Ada abriu a mala. – Assim como eu estava antes, você pode estar infectada.

–Como? – Cloe se assustou. – Nada de mal aconteceu comigo.

–Ahn....o vírus pode estar no ar também – Ada revirou os olhos. – Mas eu achei um antidoto. – Ada tirou uma seringa com um liquido azul da mala. – Eu tenho alguns sobrando, eu recomendo.....

–É claro que eu quero! – Cloe interrompeu Ada, nem pensou duas vezes.

–Ok.....a injeção é dada pelo pescoço. – Cloe arregalou os olhos.

–Ai. – Ela inclinou o pescoço para o lado, já sentindo a dor.

–Relaxa. – Ada sorriu e injetou rapidamente o antidoto no pescoço de Cloe. – Pronto, é como dizem picada de pernilongo. – Ada disse docemente.

–Doeu um pouco, na verdade está doendo agora, sinto algo vibrar no pescoço.

–É porque está funcionando. – Ada jogou a seringa no chão e pisou em cima.

– Você viu o carro um carro pelos arredores?

–Não, sinto muito. – Ada estava pronta para ir.

–Ei Ada.

–O que?

–Obrigada pelo antidoto.

–Por nada, é melhor você continuar andando, as coisas estão piores.

–Eu nem sei se vou sobreviver.

–Acredite em mim....você vai. – Ada sorriu e continuou seu caminho.

 

     Cloe colocou sua mão sobre a vibração de seu pescoço.

 

–Assim espero. – Cloe disse baixo.

 

     Cloe voltou a andar e desistiu de tentar procurar o carro. Em alguns poucos, mas longos minutos Cloe estava no pé da montanha.



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