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História Do Invernal às Nuvens - SamBucky - Irmãos - História escrita por SorrisoSimpatico - Spirit Fanfics e Histórias
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História Do Invernal às Nuvens - SamBucky - Irmãos


Escrita por: SorrisoSimpatico

Notas do Autor


Bom... Eu sei, o intervalo entre os capítulos está sendo maior (quase uma semana), mas eu espero que esteja valendo a pena, pelo menos... já que estou tendo pouco retorno..
Enfim! 😬
Comentem, favoritem, compartilhem! 🌻💛
Vamos trazer mais gente pra ler, galera! 🙌🙌🙌

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Boa leitura! 🌻🌻

Capítulo 20 - Irmãos


Fanfic / Fanfiction Do Invernal às Nuvens - SamBucky - Irmãos


[Pouco depois do meio dia]


Se pudesse, Sam estaria de cabelo em pé! Mas cortou em estilo militar semana passada. Não era como certas pessoas que não faziam a barba… 

Estava naquela sala até agora e Chase só responde América. Bucky chegou depois. Os dois fingiam não entender o que eles conversavam, apenas para que o pré-adolescente não parasse de falar. Ele também havia ignorado Stephen e mal deixou que tocasse em suas irmãs, foi difícil colocá-lo no soro. Kate por outro lado conseguiu brincar com o bichinho de pelúcia de uma das gêmeas por um curto tempo. 

Yelena veio ajudar quando Barnes saiu da sala para buscá-la e não voltou mais. A loira pareceu deixar o garoto mais confortável, mas ainda eram ditas informações como: Cor preferida, casa de Hogwarts (o mesmo assunto novamente naquele dia), deus grego favorito, MBTI/Eneagrama/Asa, casa de Game of Thrones, rota favorita em Honor of Kings… mas nada de relevante. 

“Sr. Wilson? O Desmemoriado está pedindo sua presença com certa urgência.” Riu. Claro que estava. 

Obrigado Stark. 

— Ok, eu já vou. Obrigado Aila. 

“De nada, Passarinho.”

Droga Stark. 

Chase riu por um momento, mas quando Samuel se virou para ver o sorriso, o Santiago pareceu encolher com seu olhar. 

— Eu já volto. — Sam deu um tapinha no ombro de Kate, que segurou a mão por um segundo. América lhe deu um meio-sorriso e Yelena um olhar significativo. Logo o líder encontrou o parceiro nas escadarias. — O que foi? — Disse preocupado. 

Bucky escondia o rosto nas mãos, cotovelos nos joelhos. Assim que levantou o rosto, entregou um fone pro mais novo, pedindo silêncio com o dedo. Estranhou. Colocou o fone. 

“Eu gosto do seu cabelo.” A voz de Valentine soou pelo fone. Sam ia perguntar, mas Bucky segurou seu braço quando se encaram, pediu o silêncio mais uma vez, forçando o fone contra o ouvido. Sua outra mão deslizou pelo capitão, o puxando para perto, deixando-os colados no corrimão. 

“Eu também gosto do seu.” Yelena disse com a voz doce. Ouviram em resposta “Faz uma trança em mim?” e logo “Em mim também!”. “Claro”. 

— Belova, entregue os fones. — Barnes pediu. 

Na sala, a viúva passou e deixou no capuz da arqueira, pareceu um carinho. Kate entendeu e mexeu no cabelo, quando o soltou do rabo de cavalo, um fone já estava lá em seu ouvido e o outro em sua mão, sendo entregue a Chávez quando segurou sua mão. 

A loira já estava sentada pra fazer a primeira trança. Era em Brigite. 

— E então… — A loira começou. — O que vocês faziam em casa pra se divertir? 

— Jogamos-Jogávamos bola. — Corrigiu. — Pega-Pega, Pique-Esconde… — Parecia pensar, enumerando nos dedos. — Brincávamos nas árvores… 

— Você caía das árvores, Leoncito. — Brigite riu da fala de seu irmão. — Tem diferença. 

— Eu ficava com minhas bonecas… — A menina abraçou mais forte sua tartaruguinha. Ela sentia Yelena puxando suas mechas com cuidado. Por ter um cabelo cacheado, era mais difícil fazer as tranças. Por outro lado, elas costumavam ficar sem se soltar tão fácil, diferente dos lisos. 

— E você, Chase?

O menino coçou a nuca. Ou cuidava de suas irmãs ou aprendia algo no computador. 

Pela falta de resposta, América olhou para Valentine. 

— Ele… — Franziu a testa. — …fica com a gente. Desenhando… 

— Ou estudando. — Brigite completou, elas avaliavam o único ali que estava ligado ao soro. — Sempre o primeiro a dar bronca quando Valen caí de algum lugar. 

— Quem é a segunda? — Yelena perguntou como quem não quer nada, repetindo as palavras de Sam.

— Eu! — Deu um empurrão na mais alta, fazendo um pouco do trabalho da loira se desfazer nos dedos pelo movimento brusco. Chase sorriu com a provocação, ouvindo um “Ei!” e outro empurrão de contra ataque.

“Quem cuida delas?”

— Quem cuida de vocês? — América perguntou, parando as duas. 

— Eu. — Chase falou convicto. Yelena soltou uma mão das tranças e a colocou no ombro da menina menor, elas se encararam e a viúva lhe fez um carinho ali. — Antes, la madre de ellas. — “A mãe delas.” A vingadora mais nova sorriu compassiva. Perdeu suas duas mães, sabia como era não ter quem cuide de si e te proteja. Yelena não era diferente, apenas um pouco mais difícil de explicar. 

Elas escutaram Sam pedir algo a Cass, o fone estava longe. Não deram tanta atenção até o verem na porta da enfermaria. 

¡Hola! — Cass comprimentou repetindo o que Sam lhe ensinou, se aproximou devagar do garoto mais velho que si e lhe entregou um cubo mágico bagunçado. — Pode me chamar de Cass. 

O Wilson se afastou e tomou o lado de Kate.

— Meu nome é Chase. — Sem olhar mais pro moreno, o Santiago começou a desembaralhar o cubo. Em menos de dez segundos ele estava pronto e a trança também. — Pronto. 

— Pronto! — Eles se encararam, a loira pegou o cubo com a boca aberta e Chase indicou pra sua irmã dar uma voltinha. 

A viúva teve que dar uma boa improvisada, já que não tinha elásticos, mas estava melhor do que os penteados que fazia em si mesma, e era muito elogiada por todos. As traças davam a volta em sua cabeça como uma tiara. 

— Você é bom! — Yelena lançou pra segunda mais velha. 

— Inteligente! — Kate corrigiu ao receber o cubo.  

— Nosso irmão sabe de muita coisa! — Brigite se orgulhou, Valentine concordou. 

— Sei. Realmente lo sé… — “Realmente sei…” Ele coçou a orelha, e olhou para cada uma das vingadoras. Kate sorriu nervosa. — Quero falar com vocês. Mas tem que me prometer que não vão tocar nelas.

Elas concordaram e ajeitaram para que o menino pudesse andar com o soro. 

América mostrou o caminho até onde as gêmeas ficariam juntas das outras crianças. Mostrou cada canto da… brinquedoteca? Palavra estranha pra ele. Tinha um total de seis crianças contando com suas irmãs, dois adolescentes mais velhos que si e uma moça, talvez na casa dos quarenta. Não saberia dizer. 

— Esses são Morgan, Aj, irmão do Cass, e Nathaniel... — Apontou pros menores. Depois indicou a menina no chão com o controle na mão, ela devia ser um ano mais velha que Chase; e o garoto brutamontes com pipoca na boca sentado no puff. — …irmão de Lila e Copper. — Depois apontou para a mulher que tinha um livro no colo. — E tem a Laura, que é mãe dos três ali. Sarah também vai ficar aqui, ela é a mãe daqueles dois. — Mostrou tentando ser a mais clara possível. 

Aquilo estava deixando o pré-adolescente tonto. 

America sorriu quando a Barton mais velha acenou amigável. 

— Vão ficar de olho neles enquanto conversamos. 

O homem conhecido como Bucky se aproximou com um balde de pipoca. Chase não deixou de o seguir com o olhar. Ele deixou o balde com o loirinho e Lila pediu para que se aproximasse e ela sussurrou algo em seu ouvido. Ele concordou e ela continuou. 

América vendo a apreensão do garoto, pegou um punhado de pipoca com Nath e ofereceu pro Santiago. Ela pegou duas pipocas de sua própria mão e comeu. O garoto fez o mesmo e assentiu pras meninas que lhe encaravam. Apenas naquele momento Chávez percebeu que elas ainda não tinham saído do lado do mais velho. 

Elas correram e comeram junto de Nathaniel. 

— Aquele policial tem seu nome, Osito! — “Ursinho”. Valentine apontou pro filhote de Pastor Alemão na tela. O filme estava pausado. Ele concordou sorrindo, voltando os olhos do adulto. 

Chase não se moveu até que Bucky deixou a sala. 

Seguiram pelo corredor e foram até uma sala escondida de reuniões, do lado da enfermaria onde estavam. Toda aquela volta deu vertigem no menino.

“Quando disse que queria falar, não imaginei todos os vingadores assim.” murmurou o pré-adolescente em sua língua nativa, “Parece festa do dia dos mortos” continuou. 

Conhecia a maioria deles: O Capitão América tinha o Soldado Invernal de um lado e a Feiticeira Escarlate do outro. Estavam no centro da mesa em “U”. Do lado a partir do Sargento Barnes estava Cassie, Homem-Formiga, Vespa, Dr. Strange, América Chavez e duas cadeiras vazias. A partir da Maximoff tinha Yelena Belova, Gavião Arqueiro, Kate Bishop, Wong (o Mago Supremo), Pepper Potts, Deadpool e uma cadeira vazia. 

— Não queríamos te assustar, então preferimos aqui onde pode ver todos do que uma sala de interrogatório pequena. — Sam pronunciou.  

Fez bem.” Pensou, mesmo que tudo ainda girasse. 

Seja o que quer que estivesse acontecendo consigo, tinha que evitar estresse a qualquer custo. Despertar qualquer poder no meio de cinquenta super-heróis e heroínas… não era uma boa ideia. 

Ele concordou em silêncio. Já estava assustado o bastante quando a porta atrás de si abriu, Nick Fury e Maria Hill entraram também. Mas eles tinham uma própria mesa mais alta do lado da porta, onde todos do “U” pudessem vê-los. 

Santiago não conhecia a última dupla e nem Deadpool, mas mesmo assim se sentiu ameaçado pelo único olho do agente, o tecido branco que deveria ser os do mercenário eram assustadores e os castanhos intimidantes da mulher de preto. 

Era oficial. Se entrasse mais alguém, ele iria vomitar.

Não tinha o direito de ficar doente, tinha que cuidar das suas irmãs. 

Ouvi-se o barulho da porta novamente. 

Ele já andava por aí com um saquinho ligado na veia, o que era aquele líquido transparente nos sapatos brilhosos de… quem é aquele? Uma voz feminina atrás de si gritou alto e o homem de que vomitou se afastou um pouco. 

É, ele não comia nada, dava tudo pras garotas. Só percebeu que tinha fome agora.

Escutou o barulho da cadeira e uma mulher se aproximou, não conseguiu ver quem era antes de ser levantado por ela. 

Conseguiu sussurrar desculpas pro outro e se deixou ser levado. 

Do outro lado da sala, Sam viu o exato momento em que a porta abriu e Chase se virou vomitando nos pés do guarda-costas. Pepper chamou por Happy meio alterada. Wade xingou algo sobre ter mais um personagem esporádico* e Scott se surpreendeu com a palavra escolhida pelo mercenário. Samuel acenou para Yelena e ela levantou, segurando o garoto com cuidado, sem demonstrar desconforto ou nojo. Apenas o trouxe pra um cantinho com água e café. Stephen se levantou também para avaliá-lo, mas Wilson o mandou ficar. 

Strange lembrou do que conversaram antes do menino entrar: 


Lila e Copper ficariam fora dessa vez. Só faltavam América e Bucky de vingadores e esperavam eles chegarem com o menino. 

— Quero que todos prestem atenção. Vou resumir: — Sam ditou. — Ele veio dirigindo até aqui, tem treze anos e duas meia-irmãs de seis. O pai é um super soldado que estamos procurando, chamado Heitor Santiago. — Aila mostrou a foto do pai, das irmãs e do menino. — Vamos conversar com ele hoje e já percebemos que ele não se sente seguro perto de homens. Vamos respeitá-lo. — Aila mostrou os exames dos três. — Sabemos que tem anemia e pressão baixa além de ter algo diferente no sangue dele. Já as meninas não tem nem um mísero arranhão.

— Valentine tem os joelhos ralados… — Kate afirmou apenas para descontrair. — Eles parecem semideuses das histórias de Percy Jackson. Legal! 

— Já conheci dois semideuses. Não é legal, definitivamente. — Clint comentou. 

— Não acho que seja assim, ele tem treze mas o espírito é de um novato de Hogwarts. — Wong argumentou. 

— Ele tá mais pro Dean de Supernatural. Viu como ele é só sabe cuidar das gêmeas? — Yelena contou e dessa vez todos concordaram. 

— Vamos tentar chegar no assunto do pai sem deixá-lo nervoso. — Sam suspirou. No começo teve medo de deixar tantos aprendizes na sala de reuniões, mas os adultos conseguiam atrapalhar ainda mais. — Ele disse que nos contaria tudo, mas pode se arrepender. Dito isso, quero alguém só para calar a boca do Wade. 

O mercenário rodou a cabeça com diversão até encontrar os olhinhos de Pepper ao seu lado, ela bufou. 

— Tá. Não deve ser difícil. 

E todos murmuraram boa sorte. 

“Senhores, talvez queiram saber que eles estão se aproximando.” Aila informou. 

— Obrigado, Aila. Alguma pergunta? — Todos negaram. 


Stephen se sentou de novo. Não conseguia acalmar uma criança que o queria por perto sendo um cirurgião, imagina uma traumatizada que não parecia gostar dali. Tinha mais baixos do que altos, mas ainda era alguma coisa.

Clint viu a carinha murcha do Doutor, pensou em como Chase ficaria muito melhor com a Doutora Cho ou até com o Doutor Banner do que com o feiticeiro. 

Stephen dava medo até em si, e Clint já derrotou Wanda com uma flecha. E se Strange quisesse voltar no tempo e ver o bagaço que ficou depois da invasão de Nova York? Cruzes! Natasha entraria em pânico na ocasião de Budapeste… sorriu. Aquele menino era mais assustado, mas tinha o espírito dela. 

Espera. Porque todos pareciam tão apaixonados naquele projeto de dor de cabeça?

Não importa. Ele era adorável.

Kate podia apostar que era filho de Afrodite. 

Clint iria adotar mais três crianças? 

Afaste os pensamentos, pássaro. 

Mantenha os órfãos, órfãos. 

Ainda podia se chamar assim? Nick diz que ele tem um ninho mas Sam também era chamado de pássaro… 

Pensamentos tristes, só pensamentos tristes. Foque nos pais mortos. 

Droga! Rostinhos de crianças órfãs eram o seu fraco. 

Nada supera o rostinho de Cooper ameaçado, Laura disse que seria deserdado se colocasse fogo em sua cozinha outra vez. Clint sorriu ao lembrar: 

“Cooper Barton, essa é a terceira vez!”

Não queria comparar, mas Chase estava bem mais fudido que Cooper quando estragou os sapatos italianos novos de Happy.


[...]


Depois do pré-adolescente se acalmar, eles perguntaram sobre tudo que podiam. Descobriram sobre o sequestro, a armadura roubada, o homens nela. O pai, uma ajudante chamada Élie, e um exército de aprimorados, não exatamente super-soldados. 

Eles perguntaram do sangue de Chase, porque ele era diferente, o menino tremeu e disse com o pé atrás que foi uma cobaia, mas que ainda não o haviam testado. 

Kate sorriu. Clint sabia o que viria em seguida, mas Lila foi mais rápida e tampou a boca da arqueira mais velha. 

O sorrisinho implorando pra gritar: “Afrodite”. Bri seria o mesmo, mas Valen puxaria pra Ares, com certeza. 

Chase foi dispensado e retornou à enfermaria, assim que o filme terminou, Valentine e Brigite se juntaram a ele e dormiram juntos na mesma maca. 

Agora, os Vingadores discutiam na cozinha, mais especificamente, Sam e Bucky:

— Você enlouqueceu?! 

— Pelo que parece, sou o mais sensato daqui! — Samuel respondeu ao soldado em alto e bom som, seu maxilar trincado e seus punhos fechados deixavam bem claro que quem se metesse, iria sair perdendo. 

— Não vamos ir atrás deles sem um plano, Sam! — Berrou de volta. 

— Bucky, eu tenho um plano. — Conteve-se. — E ele tem uma base segura. 

— Não chamaria “colocar todos em perigo” de uma base segura! — Gritou. Eles estavam frente a frente, só os braços de Wanda o separavam, mas não fazia efeito nenhum entre eles. 

— Sabemos onde estão, sabemos aproximadamente quantos são. Será uma luta isolada, não podemos-... 

— Não! Sam! Apenas atacar não é um plano! Se tiverem mais das armaduras ou algum aprimorado perigoso, não vamos conseguir lidar! 

— Somos muitos, Bucky! — Ele deu mais um passo à frente, Wanda não sabia mais o que fazer, passou a segurá-los com magia.

— James. — Corrigiu. O brilho nos olhos de Sam sumiu. — E somos uma equipe composta por crianças e assassinos que não sabem trabalhar em equipe! 

— Adivinha qual grupo você está, Scott? — Wade brincou, Hope não aguentou e riu brevemente, os dois alterados lhe encararam e Lang resmungou indo pegar algo na geladeira. 

Ugh! — Wanda impediu que Sam empurrasse o mais velho. — Ok, James! — Zombou, dando as costas ao parceiro. — Se quiser ficar fora dessa, fique à vontade. Mas nós vamos atrás dessa nova versão dos Apátridas! Juntos! — Baixou a voz. — Juntos, mas sem você. 

— Não pode colocá-los em perigo, — Parou de berrar. Bucky agarrou o pulso do mais novo, o impedindo de seguir em frente. — Capitão. 

Tinha respeito naquela chamado, mas só o que Wilson ouviu foi um cachorrinho chorando para comer chocolate. 

Não iria ceder. 

James estava pedindo veneno. 

Ficar parado também não era um plano. Tinha vidas em risco, cinco já confirmadas. 

— Devia confiar mais em seus amigos, Sargento Barnes. — Samuel se soltou do aperto. — Eles também podem salvar a sua vida. — Falou com amargura. Por mais assustados que estavam, todos concordavam com o líder, mas não interromperam a briga. 

Sam pensou nas vezes que Bucky não pediu a ajuda deles numa luta. E como líder, não podia favorecer ou passar a mão na cabeça de seu namorado apenas por isso, sabia que essa seria, em algum momento, um erro que custaria a vida de alguém. Mesmo que não fosse dos vilões ou dos reféns. Poderia custar a vida de alguém da equipe. 

— Eu confio, Sam. E é por isso que não acho que deveríamos-... 

— Tio Bucky! — Cassie gritou, o interrompendo. — Podemos fazer isso! 

— Essa é a única maneira… — Copper se aproximou tocando o ombro da Lang. 

— Vamos entrar no jato amanhã, às seis da manhã em ponto. E se você não aparecer… 

Samuel não terminou, mas Bucky entendeu muito bem o que iria acontecer. 

Mesmo que não fosse com eles naquele jato, tinha que arranjar um jeito, um plano melhor, para resgatar aquele bando de pilotos mirins. Um plano que não incluia se jogar no ninho de cobras. 

Viu seu líder lhe dar as costas e dessa vez ir embora, junto de toda a equipe ao lhe seguir para fora do cômodo. 

Foi o que ele achou… 

Pensou estar sozinho. Mas uma doce voz lhe deu esperanças: 

— Podemos ser crianças… — Lila falou. Era a mais nova dos vingadores, depois vinha Copper e América. — Mas você foi o que mais acreditou em nós e nos ensinou muita coisa, apenas para sairmos numa missão como essa e pelo menos tentarmos salvar pessoas. — Ela suspirou. Falando assim, Barnes parecia um irresponsável. 

Bom, ele meio que era… 

A Barton parou de frente ao soldado. Sua altura chegava quase em seu ombro, mas seus olhos não olhavam para cima enquanto a menina falava. Lila tinha algo em mãos que logo foi depositado na mesa ao seu lado. 

— E agora não vai estar lá para ficar orgulhoso. 

Ela soltou o objeto e saiu.

Era uma fita, uma bandagem de luta. 

Barnes a emprestou e, com ela, Lila derrubou Yelena nos primeiros segundos com os movimentos que ele ensinou. Ficou de presente para lembrar do dia em que nocauteou uma Viúva Negra. 

Não sabia de onde Lila tirou aquilo, mas era golpe baixo, até para aquela baixinha. 




Notas Finais


[Esporádico: adjetivo
1. cuja ocorrência parece não obedecer a nenhuma lei; acidental, casual, fortuito, eventual,
"não sabemos quando ele estará; sua vinda por aqui é e."
2. que ocorre poucas vezes e em alguns casos apenas; raro, disperso, espaçado, esparso
"foram encontrados exemplos e. do uso dessa palavra”] - Oxford Languages.

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Não vou mentir... Eu vim aqui mendingar comentários... 🙌😬🤡
Masssss, quem sempre comenta, e aí, o que acharam? Lila dando uma de psicóloga... Aiai. A guerra vai começar gente, estão preparados???? TAM TAM TAM TAMMMMM!!!

Depois dessa fic estou pensando em fazer alguma com o Loki, vocês leriam?

🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻

BYE!

🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻


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