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História Dois tempos - Prólogo - História escrita por Jcette - Spirit Fanfics e Histórias
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História Dois tempos - Prólogo


Escrita por: Jcette

Notas do Autor


Bom dia amados!
Iniciando o ano com pé direito e fic nova.
O enredo é baseado na construção do sentimento de Amor entre dois jovens de raça destintas ( Sesshomaru e Rin).
Acontecerá um pouco de cada evento.

Boa leitura 😘

Capítulo 1 - Prólogo


Em um mundo distante chamado Marte, existia uma raça de vida que era de Youkais, apartir dessas raça expeliam a existência de youkais cachorros, raposas, aranhas, relâmpagos, lobos, gatos, dragão dentre outros.

Ainda prevalecia o respeito ao ancião mais velho, chamado Youkai árvore, Bukusenou. Portanto não existia brigas ou desavenças.

As famílias não sabia o que era o sentimento amor, apenas o respeito e medo existia entre eles.

Quem tinha mais poder abaixo do ancião era as raças cachorro que formava os patriarcas Inu no Taisho, Satory Taisho e seus dois filhos, Sesshomaru Taisho e InuYasha Taisho.

Ambos possuem personalidade diferente, Sesshomaru é frio e calculista, odeia todos os seres que se acha inferior a ele, apenas respeita seu pai, só vive de rincha com seu irmão, InuYasha que tem um temperamento explosivo ao mesmo tempo mais tolerante com outros youkai devido o mesmo ser mestiço.

Depois dos Taisho, tem a raça youkai aranha, que é formado por Onigumo, Naraku e Kagura.

Ambos são irmãos, e vivem em harmonia com demais.

Apenas Onigumo que tem uma certa inveja por Inu no Taisho, por ele ser o respeitoso general apelidado como "Grande Cão branco".

Mesmo assim Onigumo o respeita, não ficou satisfeito quando ficou com o segundo poste apelidado com "General Aranha negra".

Esses postos era dado os mais fortes dos youkai, independente da raça, sempre foram assim, antes de serem deles que mantinha esses postos era os anciões que foram escolhidos para proteger as outras raças inferiores de outras esferas.

Isso ocorreu a milênio de anos atrás, quando nos quatros cantos do mundo jorrava banho de sangue por brigas por poder.

Os cãos estava causando muita desgraça, e assim uma mestra do tempo chamanda Kikio vendo toda desgraça por causa de ganância e sem amor, designou a proteção das raças humanas para os youkai numa forma de unir as duas raças e não deixar separados como sua ancestral tinha feito.

Mas sabia que seria uma tarefa difícil, a prova disso foi quando deixou o general Inu Taisho ir a terra é o envolvimento dele com a humana Izayo acabou causando mais uma guerra e findou a morte dela, apesar que gerou InuYasha.

Precisava de mais uma tentativa para unir as raças e migrar o youkia para o planeta dos humanos.

Não teria tempo, como os youkais está passando por uma maldição devido a morte da humana Izayo, no exato um milênio fechado se não houver o sentimento do amor entre um youkai e uma humana, toda a raça youkai seria degradada a pó deixando de existir.

Todos fazia suas tarefas e no final do dia, sentaram para jogar conversa fora.

InuYasha entretia jogando bola com o pequeno youkai raposa, e ouvia reclamação do pequeno youkai sapo por não conseguir pegar a bola.

Satory sentada próximo ao macho dela, sorria com a cena, já Sesshomaru não gostava de entretenimento e revirava os olhos por vê-lo, para ele era algo besta e infantil.

-tsc! Idiota! - Murmura.

As jovens youkai, que suspirava pelos cantos por gostar do jeito de Sesshomaru, fazia de tudo para conseguir ser desposada por ele, mas o mesmo não estava interessado, o seu real interesse era o cargo que seu pai ocupava.

Mas por enquanto ainda nutria muito respeito e admiração, portanto esperaria.

Cruza os braços quando uma jovem se aproxima convidando para juntar-se a eles.

- Oi! Sesshomaru! Gostaria de sentar conosco?

Não responde a pergunta, vira a costa e entra para dentro da enorme mansão, não entendia o motivo de essas fêmeas exalar tanta excitação, que tanto vício é esse?

Em passos calmos e preciso entra numa enorme sala encarando um grande painel, solta o ar com força olhando as imagem que ali mostrava, bufa irritado o por que o ancião fica vigiando tanto aqueles povo.

Em pensamentos não passava de criatura fraca, ambiciosas, fúteis e para ele não queria de jeito nenhum perder seu tempo com isso.

Esse pensamento de Sesshomaru, atormentavam principalmente os anciãos, e nessa angústia de ambição por poder e o temor que corrompesse ainda mais seu coração, fora solicitada as presas uma reunião perante ao conselho.

Inu Taisho não compreendia o motivo de ter sido lhe chamado as presas.

Apesar de saber mais ou menos o que é, fez a reverência encarando o ancião Bukusenou, Toutosay e Miuga e Onigumo o Segundo General.

- Presumo o motivo pelo qual convocarei essa reunião.

Encarou a todos!

- O assunto é Sesshomaru! Seu comportamento está nos preocupando, não está interessado em participar o sorteio para ser o responsável pelo povo humanos.

General Inu Taisho abaixou a cabeça concordando!

- Perço perdão! Tentarei conversar com ele, sei que o InuYasha se prontificou, portanto sei que o Sesshomaru só pensa em poder.

Os anciãos concordaram.

- Daremos até amanhã para um resposta, a data para o enviou de alguns de nós a terra está chegando, não podemos falhar.

Tão logo a reunião acabou, Inu Taisho saiu derrotado, como faria para Sesshomaru ir até os humanos?

Em outro universo chamado terra, o ambiente era totalmente diferente, existia amor, ambição, pena, gratidão, ternura e vários outros sentimentos que servia tanto para ajudar ou atrapalhar.

Os humanos andava para lá e cá numa correria só, o relógio marcava as horas de ir e vim de seus trabalhos, carros passando apressados e muitos barulhos de buzina, muitos deixando a família de lado, outros fugindo por ter furtado algo, uns alegre por ver a família e uns achando ser superior e menosprezando os de classe inferior.

Em uma casa de classe média alta rodeada por vasto campo floridos, árvores ocupandos os espaços, grama cortadinha, um portão imenso fechava a entrada.

Logo um luxuoso carro modelo BMW, cor preta para em frente ao portão e de lá sair uma morena estatura baixa, cabelos presos no rabo de cavalo alto, vestida em um vestido justo pretinho, meia calça cobria sua pernas expostas , terminando com um lindo Scarpan preto.

Não demora aparece em seu campo de visão a governanta.

- Seja bem vinda de volta, Senhora Liare.

Os orbes castanhos perfurante lhe são revirados, estende a bolsa em direção a mais velha, mudando logo de assunto.

- O que tem para o jantar, Kaede?

- Fiz sua comida preferida!

- Meu banho está pronto? - Logo outra pergunta foi feita.

- Sim! Kagome preparou com seus óleos preferido.

- Algo a mais que tenha que lembrar? - Outra pergunta soa aos ouvidos da governanta, que suspira um pouco chateada.

- Por que essa toda frieza menina? Pelo menos tente relaxar estando em casa.

Os olhos logo revira com a pergunta!

- Sou assim mesmo Kaede, por favor! Não comece com seu sermão de ser feliz e amar alguém! Por que não importa o quanto fale eu não quero saber de ninguém!

- Rin, eu te conheço melhor do que ninguém! Você não era assim! Cadê a garotinha que vinha me abraçar sorrindo quando chegava?

- Como ver, eu não sou mais Kaede! Agora não me encha, estou com imensa dor de cabeça e só quero reoupasa-me um pouco.

- Sua irmã sente falta de você!

- Kagome está bem! Logo as aulas acaba e ela poderá escolher viajar para qual acampamento!

- Não é disso que estou falando! Ela sente falta de sua companhia .

- Não tenho tempo Kaede! Ou bem trabalho para lhe dar uma boa vida ou largo tudo para fazer o que ela bem deseja.

Emburrada começa a subir os degraus da escada de forma irritada com a conversa.

Kaede balança a cabeça em negação.

Algumas horas mais tarde á mesa estava posta, apenas as duas estava sentadas degustando da refeição enquanto o silêncio reinava.

Mas o que era de agrado o silêncio por parte da mais velha, logo se rompem pela mais nova o deixando irritada.

- Irmã! Se em vez de ir para acampamento com minhas amigas, eu posso escolher um bicho de estimação?

O talher cair no prato, fazendo o tinhar o barulho causando um susto na mais nova que levanta assustada do assento.

Encarando a mais nova com olhar severo, responde.

- Já é a milésima vez que me pede essa besteira! Um não já não lhe basta? Ou pare com essa ideia absurda de criar bicho de estimação ou te coloco no internato.

O olhar da irmã não negava que suas palavras era sinceras, não queria chorar, mais seus olhos logo se enche de lágrimas, não tarda sair correndo deixando a mais velha lhe encarando.

- Não devia ser tão rude com ela, menina!

- Sei! Mas Kagome está com muita invenção ultimamente! Bem capaz que essa ideia de adotar insetos não foi de toda dela.

- Não é inseto, são bichinhos dóceis.

- Bicho ou insetos não quero aqui na minha casa, sinto nojo deles.

- Suas palavras corta meu coração menina! Como pode se transformar em uma pessoas tão fria e sem sentimentos.

- Não acredito nisso Kaede! Se realmente existisse por que papai e mamãe nós deixou?

- Você sabe que eles não tiveram culpa, foi um acidente! Não precisa guardar tanto rancor.

- Se é rancor não sei! Mas não preciso lhe responder o qual difícil foi cuidar e amadurecer de tudo antes de tempo, uma criança de nove anos devia está brincando, não sendo obrigada a ter o papel de mãe para cuidar de uma criança recém nascida.

Kaede encarou os olhos de Rin que nesse momento perdeu o brilho ao profanar essas palavras. Suspirou sabendo o quão a mesma sofreu.

- Tente se perdoar minha menina! Seus pais e sua irmã não tem culpa. Um dia saberá que valeu a pena seu esforço.

Em Marte

Inu Taisho não conseguiu convencer Sesshomaru a aceitar por livre espontânea vontade o cargo de guardião dos humanos.

O que lhe restou foi encarar o rosto nada amigável dos anciões.

Satory sabia o castigo que era dado aqueles que não aceitava uma tarefa, então precisou implorar para o mesmo mudar de idéia, mas não adiantou sua súplica.

- Não adianta mãe! Este Sesshomaru não irá rebaixar a um nível tão deprimente. - Cruza os braços de forma convincente.

Os anciões balançaram a cabeça em negação, ambos não queria fazer aquilo, mas como o gênio do Taisho é horrível, ergueram a mão de forma uníssonas.

Sesshomaru que sentia confiante, abre os olhos de maneira surpresa, olha para trás sentindo um imenso poder lhe sugar por uma fenda aberta.

Sesshomaru possuía um imenso poder, nisso os anciãos sabia, sentia o mesmo lutando para não ser puxado.

Numa última tentativa de mandar o corpo de Sesshomaru pela fenda aberta, Toutosay acaba pronunciando algo que deixou-o sem contestar.

- Chegará a terra em forma de cão doméstico e só voltará quando aprender amar .

- Desgraçado! - Grita Sesshomaru tendo seu corpo sugado pela fenda.


Notas Finais


Deixe suas opiniões.
Até o próximo 😘


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