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História Dolce Cuore - Livre - História escrita por BzZando - Spirit Fanfics e Histórias
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História Dolce Cuore - Livre


Escrita por: BzZando

Notas do Autor


E como vamos? Felizes? Eu estou.
900 visualizações. Obrigada 💙

Capítulo 20 - Livre


Fanfic / Fanfiction Dolce Cuore - Livre

Chiara's POV

Eu pensei em ir com ela, eu ia com ela... 
Eu pedi desculpas, porque por um momento pensei em ficar, mas;Eu senti que ela vinha ao meu encontro e eu não estava pronta pra largar tudo de mão, e o maldito Enrico fechou a porta na cara dela!

- Você não pode fazer isso com a nossa família, Chiara!

- Não vou... Mas eu não continuo nesta casa nem mais uma noite! Eu só aturo isso, por todos os outros; 

- Você não vai sair desta casa!

- Vamos ver se não vou, sr. Civello! Porque enquanto você não aceitar Ana... Considere-me morta. - Como doía jogar tudo aquilo na cara dela, mas eu precisava me livrar daquilo. - Mas eu vou manter minha palavra, não vou te "envergonhar", vou manter tuas aparências. 

- Se está indo embora... Por que quer manter suas aparências?

- Não sei se você lembra, Enrico... Mas a primeira tradição dos Civello é "Sempre Cumprir A Promessas"! E eu prometi a você que minhas relações seriam secretas por sua posição na igreja e no parlamento... Se tem alguém errado aqui é você! - Eu disse subindo as escadas, decidida a sair daquela casa.

- E por que estou errado? - Ele tinha um ar soberano, carregava um sorriso maldoso no rosto. 

- São muitos "por quês"... - Me virei pra ele, na metade da escada. - Mas eu te respondo cada um. 

- Então diga. - Ele subiu os degraus e parou no mesmo degrau em que eu estava. - Onde eu quebrei minha promessa?

- No dia do meu aniversario de 11 anos, você me pediu desculpas por ter feito o que fez. Você prometeu que colocaria minha felicidade acima de qualquer coisa, da igreja, da lei, das tradições, até do seu próprio ego; - Ele desceu um degrau e sua expressão mudou. - É por isso que eu sou a "princesa" da família... Você me colocou nesse posto, Enrico. E se não se lembra, você ainda completou: "E Chiara, se eu um dia eu quebrar minha promessa... Você está livre para ir, mas por favor; Espere por mim, porque eu bato a tua porta pra te ter de volta". - Ele desceu as escadas com sua expressão abalada, e deixou que lágrimas escapassem. - Estou apenas cumprindo ordens, foi só o que aprendi a fazer a vida toda. - A nossa discussão acordou algumas pessoas e chamou a atenção de alguns serviçais e de alguns primos, e todos observavam o "Soberano" sucumbir em seu ego. - Débora, pode me ajudar minhas malas?

- Pra onde você vai, ChiChi? - Ele perguntou se escondendo atrás das expressões da minha avó, que tinha o alcançado.

- Qualquer lugar é melhor do que aqui! - E bati a porta do quarto. Comecei a separar o que tiraria logo dali; Peguei algumas malas e taquei metade do guarda-roupa dentro delas... Peguei sapatos, blusas, casacos; Eu pego o resto depois!

Débora bateu à porta um tempo depois.

- Você vai mesmo embora, Chiara? - Ela me perguntou um pouco acanhada. - Pensa um pouquinho, Tá fazendo por impulso!

- Por impulso? Eu acabei de magoar a pessoa que mais amo. - Eu me sentei na cama, passando a mão por meus cabelos. - Nem me despedi dela direito, eu estraguei tudo! - Disse olhando pro nada.

- Que horas é o vôo dela?

- Acho que é as 10:00! - Olhei o relógio. 09:01. - Ainda dá tempo de encontrá-la.

- O que você está esperando? - Não respondi nada, peguei as chaves do meu antigo carro e fui do jeito que estava e sai correndo pela casa. Minha avó me parou quando saía.

- Aonde está indo?

- Eu não posso deixar ela ir embora sem me despedir... - E sai.

Eu atravessei diversos sinais vermelhos, e com certeza vou parar na delegacia na próxima manhã... Mas vou tê-la de volta. Deixei o carro no meio da rua e corri até o hall do aeroporto, não tinha nenhum sinal de vôo para o Brasil. Liguei pra ela! E nada dela atender... 1, 2, 3, 4, 5... E ela não falava comigo!

- Pelo amor de Deus, me diz! Portão de embarque do vôo para o Brasil. - Eu estava desesperada naquele balcão de informações. 

- Portão 9. - Sorri em lembrar do dia de seu aniversário. Corri até o portão 9 e ela estava entregando sua passagem; Quase entrando no avião.

 - ANA. ESPERA. NÃO VAI EMBORA ASSIM! POR FAVOR... - Ela olhou para trás e eu não sabia decifrar o que seus olhos diziam, sei que doía saber que aquela olhar era destinado a mim. A alguns metros de mim, ela caminhou. Parou na minha frente e secou a única lágrima que lhe escorrera, agora eu podia ver... Era desprezo! 

- Você não vale meu sacrifício, Chiara! 

- Não fala isso, por favor... Eu te amo. Não fecha as portas assim!

- O nosso amor não foi suficiente para lhe impedir de fechar a porta na minha cara... Devia ter escutado minha tia, minha mãe, Rubio e até Eva! 

- Ana... - Eu tentei segurar sua mão e ela hesitou friamente... Eu já nem sei o que eu sentia.  - Não era pra terminar assim. 

- A vida não é um conto de fadas Chiara, embora as vezes pareça. 

- E Veneza? E tudo que aconteceu nesses últimos dias, não valeram de nada pra você?

- Sou eu quem te pergunto Chiara! Foi você que quis assim.

- Eu não quero que termine assim...

- Ah claro, e você achou que ia chegar aqui e eu ia te receber de braços abertos, depois de tudo que eu te falei, depois de tudo que a gente superou... Eu tenho um show pra fazer daqui a algumas horas e eu estou exausta! Fisicamente, emocionalmente e psicologicamente desgastada. Eu sabia que estaria cansada, mas nunca imaginei que voltaria pra casa dessa forma. Eu nem sei mais se é realmente isso; - Ela apontou pra nós duas. - É o que eu quero pra minha vida. Você nunca se decide, Chiara! E a gente fica nesse vai e volta impiedoso, só que agora as coisas vão mudar, pode ter certeza... 

- O que vai mudar, exatamente?

- O "nós" vai mudar... Porque eu cansei de ser a namorada perfeita, e acima de TODOS os meus defeitos Chiara; EU FIZ TUDO POR VOCÊ. - Ela segurava as lágrimas como nunca vi antes, apesar da sua voz que estava chorosa. - Sabe por que chegou a esse ponto? Porque sempre que a gente se machucava, falávamos uma estrofe qualquer e fim... A gente tinha medo do tempo! A gente estava sempre de braços abertos, deixando o medo afogar as mágoas! Mas a acabou Chiara, a gente tem todo o tempo do mundo... Mas chega! Eu não aguento mais brincar de gato e rato com Enrico e seja lá quem seja; Eu nem sei mais quem é você, Chiara. Está sendo hipócrita... A meia hora atrás fechou a porta na minha cara, escolheu me deixar partir e agora olha pra você! Veio até o hall do aeroporto atrasar minha viagem e dizer que sente muito? Essa não foi a Chiara que eu conheci, e essa é a Chiara que eu me recuso a conhecer! 

- No fundo, eu sou a mesma! Eu continuo te amando do mesmo jeito...

- Disso eu não duvido, mas eu estou cansada de estar sempre te acolher em um abraço e tomar um apunhalada nas costas! - Ela se virou e foi andando. 

- Carolina... Eu... 

- Me deixa em paz... - Ela disse enquanto entregava seu bilhete, e pôs-se a caminhar até a porta do avião sem ao menos olhar para trás... 

Eu precisei me sentar e digerir o que acabara de acontecer, a ficha só caiu quando a tela do aeroporto indicou "Rio de Janeiro - Embarque encerrado". 

Eu chorei como uma criança, senti o mundo desabar... Um vazio me preencheu; E eu não tenho noção de quanto tempo eu fiquei derramando lágrimas naquele aeroporto... Não existia nada que não fosse dor. 

Quando eu tive coragem de me levantar e, finalmente, sentir o chão embaixo dos meus pés eu recebi uma ligação de Rubio.

*Ligação On*

- Chiara, você está bem?

- Ela nem olhou pra trás Rubio. 

- Vai continuar na sua casa? Tem algum show por esses dias?

- Não, eu tenho alguns na Espanha, depois em Washigton, e voltaria para Nova York..

- Quanto tempo até o próximo show?

- 1 semana.

- Vem pra Nova York! A tua casa é aqui, Chiarinha... Eu compro tua passagem, vou te enviar por e-mail! Ok?

- Eu quero ir pro Brasil, Rubio!

- Deixe Ana comigo, foi um mal entendido... Ela está magoada! Você errou; Arque com as conseqüências, e pelo que estou vendo o próximo vôo é as 16:00. Esteja pronta e com a passagem em mãos, eu estarei te esperando. Prometa que vai vir. Que não vai toma outro rumo que não seja a  5th street de Nova Jersey! 

- Me prometa ela vai me perdoar.

- Não farei promessas que não posso cumprir, Chiarinha! Mas eu farei o que estiver no meu alcance.

- Estarei ai Rubio.

*Ligação Off*

Dirigir até em casa foi difícil, eu parava em cada esquina quando minha visão ficava embaçada pelas lágrimas. Eu entrei pelas portas do lugar onde todos os meus problemas começaram e peguei minhas malas... Fiz uma bolsa com tudo que Ana me dera, peguei minha mala e botei na mala. 

- Chegou essa encomenda, Chiara. - Bianca me dera os dois álbuns que Ana e eu mandamos fazer, uma das embalagens permaneceu intacta e eu jurei a mim mesma fazer aquele álbum chegar às mãos dela.

Era Veneza, dois sorrisos sinceros e um amor em foco... Eu deveria ser forte, mas eu sentei na minha cama e me pus a chorar sobre as fotos do álbum; Eram todas lindas, nossos sorrisos, as mãos sempre juntas, os beijos, os brindes, o nosso amor...

- Seu taxi chegou, querida! - Minha avó bateu à porta, um tanto acanhada. - Tem certeza que é isso que quer?

- Eu quero liberdade vovó. E ele vai ter ter que entender, se eu não puder ter Ana; Eu também não quero ter vocês... E agora, estou fazendo isso por pura birra! Porque eu podia muito bem acabar com tudo, podia assumir Ana publicamente e pronto. Não existe mais "Civello" na lista das famílias tradicionais; Mas isso é muito maior que eu, é um bicho de 5 cabeças... - Eu peguei minhas malas, Débora veio me ajudar a descer com as malas e antes de entrar no taxi eu ainda murmurei pra minha avo. - Eu não posso simplesmente bagunçar a vida de todo mundo, eu não quero ser um empecilho na vida de ninguém. Se eu fizesse isso, eu seria um Enrico! 

- Chiara, não faça nada imprudente. Mantenha sua palavra; Mas me desculpe por você não poder ser feliz!

- Não poder ser feliz? Desculpa vovó, mas eu vou atrás da minha. Queira ele ou não! - Eu fechei a porta e o taxista me levou até o aeroporto, estava até um pouco vazio. 

Ainda estava de tarde, eram umas 14:30 quando eu mandei minha bagagem e sentei na mesma mesa que havia a encontrado antes de ir pra Veneza... Eu pedi uma Coca-Zero e fiquei vendo e revendo o álbum de fotos. Eu devia ter ido com ela quando tive a chance!

Perdi a noção de quanto tempo eu fiquei ali.

Ouvi o meu vôo ser chamado e entrei no avião. 

Arriverdeci, Roma.

-.-

- Chiara! - Ele me apertou dentro de seus braços, e eu nem tive ânimo para o corresponder. - Ei! Sorria. Você está em casa; 

- Ela chegou bem? - Eu disse enquanto andávamos até o carro dele. 

- Ela deve estar entrando no palco agora. São 22:30 lá! - Ele disse pegando minha mala e colocando no porta-malas. Entramos no carro em silêncio e ele me deixou em meu antigo apartamento. - Não quer mesmo ficar na minha casa? Vai ficar se afundando em lágrimas! 

- Quero ficar sozinha, Rubio. Só de estar longe de Enrico... - Fiz uma pausa e respirei fundo. - Eu só quero pensar em uma maneira de ter Ana de volta, entende? 

- Entendo sim, Chiarinha. - Ele me abraçou mais uma vez. - Só não esqueça que ela te ama; Toma. - Ele tirou de sua vestes o CD de Ana, o do show que ela esta fazendo... Eu ainda não o tinha e olhei surpresa para o objeto.

- O que vou fazer com isto?

- Tem algumas musicas, que talvez te interessem em ouvir. E algumas até que te façam rir... Mas tem uma que ela escreveu pensando em você, eu vi! - Ele disse indo até a porta. - E Chiara, é bom te ver de novo. - E me deixou. 

Fiquei um tempo encarando a capa do CD.

Eu sorri ao ver que estava de volta a minha casa. Abri as cortinas e me pus a observar as luzes de NY, minha cidade! 

Coloquei minhas coisas no lugar, tomei banho, vesti preto (Eu aposto que é a cor que ela está usando agora) e me sentei no piano me pondo a tocar as mesmas notas que tocava todas as manhãs, e ao juntar cada uma... Eu reencontrei "Resta"! Era a música que me atormentava por tanto tempo, e eu nunca havia encontrado; Eu encontrei, nos braços da brasileira e dessa vez não chorei, eu sorri. 

Com aquele filme de boas lembranças que a nossa mente faz para tentar nos iludir, eu coloquei o tal do "Ana Rita Joana Iracema e Carolina" para tocar; Ela e seus trocadilhos...

"O Rio" me tocou o coração.
"Confesso" me emocionou.
"Ela é bamba" me lembrou Dona Cida.
"Implicante" me fez recordar as vezes que chamei Ana de insuportável.
 Parei de ouvir em "Quem de nós Dois"; 

Foi pesado demais ouvir verdades, que eu que foram escritas pra mim, Cantadas por ela! E saber que acabou...

E com as janelas abertas, com as mãos sobre as teclas do piano, e a dor que me preenchia; eu comecei uma nova melodia... Eu definiria como melancólica, afinal não experimentei outro tipo lado da vida! Até agora...

Mas. Eu estou livre, de Enrico e suas cobranças, de satisfações, do medo. 

Eu mantenho minha palavra e machuco a mim mesma e aos meus amores... 

Mas agora, livre, fecho a porta para os fantasmas do meu passado... 

Agora com 26 anos, finalmente sei o que é "voar"... Livre. 

E com os pensamentos longe do Brasil, eu adormeci sobre as teclas do meu velho piano.

-.-


As batidas na porta me acordaram. Olhei vagamente para o relógio; 11:43.

Levantei, ainda um pouco sonolenta e com a cabeça pouco dolorida, e caminhei até a porta. Abri e era Julio.

- Caçulaaaa! - Ele disse soltando um grito que só me fez doer mais a cabeça. 

- O que você está fazendo em Nova York? - Eu disse fechando a porta e observando-o se jogar em meu sofá. - Tire os pés do meu sofá, você sabe que eu odeio isso! 

- Hey Hey Hey! Isso tudo é por causa da brasileira? - Eu me joguei ao seu lado. - Foi por isso que eu vim; Eu estava aqui nos EUA e Rubio me ligou falando que você estava aqui... 

- Eu não preciso de mais uma pessoa me lembrando de como eu fui idiota e no quanto eu magoei Ana, Ok? 

- Abaixa a guarda, caçula. Sabe que eu só quero o seu bem! 

- E eu só queria não ter dito "Buongiorno Gabs", me pouparia de tudo isso!

- Você chamou ela de Gabs? - Assenti. - Ahhh, e por isso essa treta toda?! Ana supera isso rápido!

- Meu avô me mandou escolher entre deixar ela ir ou ir com ela... Por 1 segundo eu achei que era certo ficar; Mas Enrico fechou a porta na cara dela antes que eu pudesse responder...

- Ahhhhh sim! - Ele coçou a cabeça. - Vai ser mais difícil do que eu pensei!

- O que?

- Rubio está preocupado com você, ele quer que Ana te perdoe... Mas ela se recusa a falar com qualquer um! Ela nem atendeu aos fãs, nem imprensa, nem convidados ontem depois do show; Dona Cida disse que ela não sai do quarto.

- Ela sempre se tranca pros problemas...

- Ela tenta se proteger do mundo! Agora, está se protegendo das pessoas; E não duvido nada que ela esteja jogada na cama,vestindo preto, com um milhão de fotos de vocês, chorando e tocando Resta no violão. - Examinei as roupas que usava, olhei para o piano que tinha o álbum repousado sobre as teclas... Nos entreolhamos e rimos. - Você não está muito diferente! O que é aquilo? - Ele disse andando até o piano e passando as folhas do álbum.

- Veneza... - Eu disse enquanto me escorriam lágrimas, de felicidade. 

- É seu? - Ele disse se referindo ao álbum. Eu me levantei e fui até o meu quarto, voltei com o álbum dela e dei nas mãos dele a caixa. 

- É nosso. - Só sorri ao entregar nas mãos dele. 

- São dois. - Ele se sentou no sofá. - Quer que eu entregue? 

- Sim, só vou colocar um cartão para ela.

- Eu volto pro Rio daqui a dois dias, tenho que produzir o CD da filha de Gil. - Voltamos a nos jogar no sofá. - Mas eu prometo que chegará as mãos dela!

- Foi você que produziu o "Ana Rita Joana Iracema e Carolina"?

- Foi sim!! Você gostou!? 

- Estava ouvindo, mas parei em "Quem de nós dois". - Botei o CD pra rolar. - Rubio disse que tinha uma música que se referia a mim...

- Que ele saiba...

- Tem mais?

- Tem algumas que ela disse que escreveu pensando em você! E algumas musicas ela só decidiu cantar porque lembravam você...

- Ela disse isso?

- E mesmo que não dissesse, qualquer um notava...

- Mas e todos "os outros"?

- Ela procurou pessoas que preenchessem a falta que você fazia, mas nunca encontrou; - Ele disse pegou minha mão e a apertou. - Ela pode pegar metade do Rio de Janeiro, mas o coração dela é seu!

- Pode até ser meu, mas eu duvido que ela ainda queira que eu seja a dona... - Eu continuaria falando mas a voz dela cantou "Sinto dizer que amo mesmo, tá ruim pra disfarçar...", algumas lágrimas voltaram a me escapar e eu pausei o som.

- Tá tudo bem?

- É só que...

- O que?

- Eu a amo também...


Notas Finais


Beijossss 😁💙


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