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História Domain - Por favor - História escrita por monecasssa - Spirit Fanfics e Histórias
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História Domain - Por favor


Escrita por: monecasssa

Notas do Autor


oii, meus floquinhos! aqui esta mais um capítulo. (:

AGRADEÇO DO CORAÇÃO OS FAVORITOS EBOA COMENTÁRIOS!!! VOCÊS SÃO FANTÁSTICOS!! :D e como podem ver, hoje nem demorei tanto como na outra semana isso porque tivemos 9 FAVORITOS DE UMA VEZ SÓ!!!!! PALMAAAS!! <3


esse capítulo é a continuação do anterior no sentido de que é um hot, então os sensíveis ou quem não gosta disso pode esquecer.

ah, e o capítulo é inteiro narrado por Aaron Volker :b
BOA LEITURA!

Capítulo 12 - Por favor


 Aaron

   -- Se você fizer alguma coisa contra a minha vontade, eu te denuncio.

   -- Acho que já estou fazendo algo contra a sua vontade. -- respondo nas calmas.

   Como eu previra, Jasmine não concordou com o que eu disse sobre a viagem,  como era óbvio, a mesma me desafiou e isso foi a gota de água pois nunca na minha vida alguém ousou me desafiar, muito menos mulheres sabendo o que eu sou. Até mesmo Caroline se mantêm sempre no seu lugarzinho quando o assunto é Aaron Volker.

   Porém agora eu não estava com Caroline e sim com a bela morena presa na própria cama. O olhar gélido dela me fazia arrepiar, confesso. Nunca fui dominado por quem quer que fosse mas parecia que a filhinha de Jonh sabia bem como deveria fazer o que eu faço.

   A minha mão contornava a pele dos seios femininos, ao mesmo tempo que os meus olhos tentavam deixá-la sem saída. Os seus grunhidos de dor iam se desvanecendo gradualmente, nesse momento eu retirei a minha mão de lá e me aproximei do rosto delicado. 

   -- Mais calma? -- não obtive respostas. -- Oh, Allenzinha, não seja má educada. 

   -- Te odeio.

   O seu murmuro me faz gargalhar divertido, mas não estava ali para brincadeiras cômicas, estava para brincadeiras sensuais e foi isso que eu passei a fazer. Me estiquei na cama e peguei na venda; a reação dela foi de pânico no entanto eu não liguei nenhum pouco e impedi a sua visão com o fino tecido preto de seda. A respiração da mulher se alterou um pouco. Era engraçada a atitude e o medo que a mesma tinha de ser dominada, apesar de estar me divertindo, eu queria fazê-la gostar dessa novidade mas para isso, a dor e o prazer tinham de estar no limite certo, nem mais nem menos.

   -- Calminha, amor. -- dei um suspiro. -- Tanto medo de não conseguir ver... Acredite que eu vou te compensar bem pelo tapa que dei mas também vou te fazer sentir prazer disso.

   -- É impossível.

   -- Então porque não me pede para parar? Não deve ser muito difícil: é só pedir.

   -- Esquece porque eu não vou pedir, muito menos implorar ou dizer "por favor" para você. Nem adianta. 

   -- Então eu não vou saber se estou indo muito rápido ou muito devagar com você. -- ela não diz nada e eu continuo. -- Que ótimo, tenho total autorização para fazer o que bem quiser.

   -- Já fiz os meus avisos.

   Jasmine rebate e eu sorrio silenciosamente. Subo para cima da mulher, na altura da cintura e levanto a blusa até os olhos, de seguida retiro o sutiã bege, observando a anatomia feminina. Com os grampos de mamilo, eu prendo um em cada seio, fazendo com que fiquem ligados por uma pequena corrente preta; aperto com força, ouvindo de seguida o grito fino da morena  e abafo o meu sorriso.

   -- Você fica linda desse jeito.

  Jasmine não responde, a sua face se encontrava vermelha e ela devia estar tentando não falar nada para não piorar a própria situação.

   Coloquei a mão no cós da calça e arrastei em direção às pernas para poder tirar a mesma. A calcinha seguiu o mesmo destino da roupa anterior, mostrando o corpo nu esbelto e delicado, cuja pele iria ficar mais corada.

   -- Vamos começar brincar de verdade? -- pergunto retoricamente. Pego no chicote da outra vez e o coloco na boca da mulher.

   -- Chupa.

   Num movimento excitante ela separa os lábios e abriga o couro por entre os lábios, chupando com gosto, lambendo e babando naquilo como um bebê numa chupeta. Eu afundava o objeto na sua boca e isso fazia a mesma ter ânsia de vômito, de seguida levei o próprio chicote na minha boca e o lambi para finalmente introduzir nela. Allen arqueou as costas de surpresa e gritou baixinho; apenas deixei dentro dela por segundos até tirar e desferir um golpe no seu clitóris.

   -- Ah! -- ela grita e eu recebi isso como incentivo, dando mais uma, ouvindo mais e mais.

   -- Sabe que é mesmo isso que eu quero ouvir, não sabe?

   Dou outras tantas enquanto a mulher luta com as algemas da cama, arqueando as costas, fechando as pernas, se remexendo e gemendo de dor ao sentir as lambidas do couro. Jasmine estava sendo forte mais meu objetivo era fazê-la pedir por favor; seria difícil mas valeria a pena tentar.

   O corpo esbelto apresentava leves arranhões vermelhos por toda a extensão, desde os seios,  barriga, coxas, pernas e até mesmo os pés. A sua face tinha leves gotículas de suor e eu aposto que os olhos deveriam estar mergulhados em lágrimas. Era assim que eu gostava de vê-la.

   -- Vou te soltar. -- disse e me inclinei na cabeceira da cama para retirar as algrnas. Assim que já não as tinha, a morena baixou os braços com calma e os massageou no pulso, que por sua vez estava vermelho. -- Tira a venda. -- esperei para contemplá-la mas a mulher não ousou olhar para mim. -- Jasmine.

   -- Sim.

   --  O que você está fazendo mesmo?

   -- O que você queria. Não queria ter a minha obediência?

   -- E você vai se humilhar a troco de nada?

   -- Não é a troco de nada, é a troco do seu sumiço da minha vida.

   Peguei no queixo feminino e o ergui, de modo que estávamos olhando fixadamente um ao outro.

   -- Eu não vou mais sumir da tua vida; e pensando bem, acho que seria engraçado ir para o Canadá na próxima sexta...

   -- O quê? Não, você não vai me controlar.

   -- Quem disse que eu vou te controlar? Quero apenas passear...

   Ela levanta o punho e me desfere um soco no peito, o meu olhar é intimidante e faz com que a mulher me dê outros mais tantos.

   -- Você quer me perseguir, Aaron! Eu te odeio! Sai daqui, desaparece!

   -- Não, amor.  Na verdade você precisa muito mais de mim do que o que pensa portanto para de dar uma de "eu mando" e fica quieta aí.

   -- Eu não preciso de você, eu não Devo nada a você.

   -- Jura? Então porque agiu como uma fiel submissa ao não olhar nos meus olhos? Porque se recusa a aceitar que está sendo dominada? Ou porque esqueceu que tem grampos de mamilos aí?

   O olhar de Allen desce aos seus seios vendo que realmente havia algo ali, de seguida ela toca na corrente mas não a retira, buscando o meu olhar de aprovação.

   -- Está vendo? E depois a senhorita ainda tem coragem de negar... A teimosia é algo que não me agrada muito. 

   -- Aaron... O teu olhar...

   Não tinha reparado que a minha dominância já estava totalmente exposta pelos meus verdes; com certeza Jasmine estaria ligeiramente assustada com isso mas era bom sinal, sinal que aos poucos ela estava se tornando mesmo minha por completo. 

   Circulo a minha mão na sua nuca e a puxo para mim, enquanto a outra mão puxava a corrente para baixo, fazendo com que a pinças do grampo apertassem os pequenos mamilos rosados. Allen murmura qualquer coisa mas se contêm.

   -- Qual é o problema do meu olhar?

   -- Está... Como o meu quando...

   -- O que foi, Allenzinha? o Gato comeu sua língua?

   -- Não me provoque, Aaron. Eu só peço isso.

   -- Mas eu gosto de te provocar. -- ao dizer isso, dou um tapa estalado no seio dela. -- Tanto que você nem íntima o quanto. Agora se levante e encoste na parede. 

   Jasmine se encaminhou para o lugar onde eu mandei, ficando encostada na parede me esperando. Com calma, segui a morena, ficando na frente dela, olhando no interior dos seus olhos.

   -- Retira a minha roupa. -- em menos de dois minutos já estava nu como ela.

   Conduzi a cabeça dela até o meu membro na intenção de a fazer me chupar, empurrando-a contra mim com força, ouvindo os barulhos da sua garganta ameaçando vomitar e os fios de saliva escapando pela mesma. Allen evita mas eu continuava forçando até preencher toda a boca dela. As orbitais dos seus olhos pareciam inundadas em lágrimas, a face vermelha e aflita também denunciava porém o meu objetivo estava sendo bem feito. Conseguia aos poucos dominar completamente a morena.

   -- Mantêm a boca aberta. -- ordenei quando me retirei de entre os seus lábios. A executiva obedeceu me fazendo sorrir. -- Ajoelhe-se.

   A filha de Jonh se afasta da parede mas ao fazer isso, junta os lábios, fechando a boca. O meu corpo contrai por ter sido desobedecido e logo que os joelhos tocam no chão, eu golpeio a sua cara.

   -- Eu disse boca aberta.

   -- Mas...

   Interrompo-a com outro tapa no rosto. Isso a faz calar por segundos, pelo que aproveito a  oportunidade e volto a penetrar nos lábios. Agarro no emaranhado de cabelos e a puxo violentamente para mim, num vai e vem frenético e bruto; a sensação de prazer me invade, a minha respiração fica alterada e no momento que eu achava que iria gozar, recebo uma mordida bem lá.

   Imediatamente encontro os seus olhos e os censuro.

   -- Foi sem querer.

   -- Sem querer? Você me morde e foi sem querer?!

   -- Sim. Já chupou algum pau antes? Pois saiba que pode acontecer de morder sem querer.

   -- Isso não é desculpa.

   Peguei nod dois chicotes de cima da cama e, num movimento só, lhe atinjo com os dois nas costas. Allen cambaleia e cai para a frente, nesse momento eu aproveito a bunda elevada e chicoteio no lugar com um chicote em cada mão. 

   --  De joelhos.

   Ela se ergue e recebe mais duas marcas em simultâneo nas costas. Os gritos da pequena se ouvem de cada vez que a golpeio, eu não me importo, e ela me desobedeceu. Vou para a sua frente e bato nos dois seios ao mesmo tempo, ela treme e fecha os olhos, absorvendo a dor, mas isso não resulta porque o grito ecoa de novo quando dessa vez eu aplico mais força no couro e atinjo os mamilos sensíveis pelos grampos.

   -- Afaste as coxas.

   Pouso os chicotes no chão e pego de cima da cama dois vibradores elétricos. A seguir me abaixo, na altura de Jasmine e a beijo, com fúria e volúpia, sentindo a língua raivosa tocar na minha e se arrepiar; os braços dela já iam ao encontro do meu pescoço para me abraçar, então me afastei por completo.

   -- Afaste mais as coxas.

   Quando a mesma me obedeceu, toquei com os dedos na sua intimidade, talvez não tanto molhada como das submissas, mas ainda assim bem excitada. Massageei o clitóris e senti o espasmo no seu corpo, a respiração dura e os olhos fachados. Se ela ficou logo assim é porque precisa mesmo gozar.

   Não dei a Jasmine o gostinho do prazer absoluto, pelo que inseri dois dedos e em menos de trinta segundos retirei dela, colocando dessa vez o vibrador elétrico ligado. A morena se desiquilibrou mas eu voltei a pôr a mesma na posição. A seguir peguei o vibrador mais pequeno e vi que se assustou, sabendo muito bem onde o iria colocar.

   -- Aaron. -- me censurou.

   -- Calada ou eu faço pior. Sei muito bem que já usou essa parte aqui e não vai ser isso -- mostrei o vibrato -- Que te vai machucar. -- ela suspira e sorrio convincente. -- Põe-te de quatro. -- a morena se curva para a frente e empina a bunda para mim. Eu levo o vibrador na minha boca, molhando-o com a minha saliva e forço a entrada apertada. Jasmine se contorce e grunhe, no entanto eu continuo forçando até o objeto estar no seu interior.

   Volto a retirar da parte de trás, ligo o botão e o enfio de novo,  a morena treme toda e novamente eu sorrio.

   -- Volte a ficar de joelhos.

   Com dificuldade, retoma a posição, gemendo baixinho por conta dos vibradores nela.

   -- Está gostoso, Allen?

   Sussurrei no seu ouvido, enquanto massageava os seios suaves.

   -- Está vendo que eu também sei te fazer sentir prazer?

   -- Eu continuo te odiando... -- ela geme prolongadamente. 

   -- Eu sei. Por isso é que isso ainda não acabou.

   Me levanto e pego nos dois chicotes que tinha deixando no chão.  

   -- Põe as mãos na nuca e levante os braços. -- ela obedece e dou a primeira chibatada. -- Ótimo.

   Não demoro tanto dessa vez, apenas me fixo nas costas deixando-as avermelhadas para o meu próprio prazer. Então, jogo um dos chicotes no chão, e, ao ver que a tonalidade da pele traseira estava favorável, enchi o braço de força e desci uma vergastada bruta e dolorosa. 

   -- Aaaah!

   Jasmine grita alto e tomba para a frente, ficando de quatro para mim. A brutalidade que eu exerci na pele causa um pequeno rasgo de onde gotículas de sangue ameaçam escorrer. Vê-la assim me faz ficar completamente alterado, o oxigênio custa entrar nos meus pulmões e o meu corpo estremece. Sinto o meu prazer me tomar e portanto, pego no meu próprio membro apertando-o enquanto jogo a cabeça para trás me acalmando. Para além de dominador eu também era um sádico sexual e fazer uma submissa ficar totalmente desgastada era um orgasmo para mim.

   A morena ainda estava debruçada no chão, e as costas são convidativas para mim. Arrasto-me até a minha blusa e rasgo um pedaço da mesma, usando o pano rasgado para limpar o sangue. Com o meu toque, Allen se afasta, mas eu agarro nos pulsos, não a deixando fugir.

   -- Era necessário?! Que porra, Volker!

  -- Sim, era. -- mostro o pano sujo de pequenas marcas de sangue e ela arregala os olhos.

   -- Seu filho da...

   -- Shiu. 

   -- Não me mandar calar!

   -- Ou cala ou te amordaço. -- rebato frio e ela se cala, ainda se debatendo contra mim.

   Com cuidado levanto a morena do chão e a deito na cama, retirando o vibrador da frente mas mantendo o de trás. Depois, me deito sobre ela e a penetro. A executiva impede mas se acalma quando ver a minha força sendo exercida nela. Me afundo nela e começo os movimentos deliciosos ali; o quarto é envolvido em gemidos íntimos de prazer dos dois. Jasmine está cansada e eu sinto a tensão do seu corpo pedindo descanso,no entanto, eu paro meus movimentos e a beijo nos lábios, escorregando para a orelha e a seguir o pescoço.

   -- Aaron, acaba com isso logo...

   -- Ah, amor, você sabe as regras do jogo... Se quer alguma coisa tem que pedir por favor...

   Ela não responde  e apenas sente a minha boca percorrer toda a extensão da sua barriga até alcançar a intimidade rosada. Não perdi tempo admirando-a e lambo o clitóris excitado. A morena geme baixinho, me dando carta branca para continuar com os carinhos lá em baixo.

   A minha língua toca em cada centímetro daquela zona, entretanto, vez ou outra um dedo se aventurava em aumentar o prazer da mulher, que a essa altura já tremia por mais. Era intenso mas não o suficiente para a fazer gozar rapidamente.

   -- Aaron...

   -- Uhm?

   -- Me... -- ela respira fundo e eu diminuo nas lambidas. -- Me faça gozar.

   Não respondo nem faço nada, pois a palavrinha chave que eu quero ouvir não apareceu nesse pedido. A executiva parece entender o que eu realmente quero, e, engolindo o orgulho e a sua própria dominância, Jasmine fala.

   -- Por favor... Por favor me faça gozar. Eu não aguento mais. Por favor...

   Sorrio no meu melhor sorriso pela conquista que tanto tentei ter. Me ergo do meio de suas pernas e vou até os lábios rosados, beijando com vontade e felicidade, de seguida me posiciono novamente e me perco no seu interior. A estocada é forte e intensa, o meu copro imediatamente dá alerta do orgasmo mas eu retenho para que Allen possa ter o dela primeiro. Me movimento ritmicamente, alcançando qualquer extensão da sua intimidade ao meu redor, na mesma medida que o seu pescoço era alvo dos meus beijos molhados e, tal como eu desconfiava, não demorou muito até que os espasmo contínuos atingissem o corpo feminino, conduzindo-a ao seu ápice frenético. Não retenho mais o meu e me derramo na morena, completamete esgotado e saciado.

   Deito-me ao lado da mulher e assim ficamos calados até a nossa respiração, corpo e alma se acalmarem totalmente. Minutos depois, me apoiei nos cotovelos e a observei.

   -- Não me olha com essa cara de convencido porque isso não vai fica assim. -- ela diz de olhos fechados.

   -- Acho que posso olhar com cara de convencido. Não são todos que te conseguem fazer pedir por favor na cama.

   -- Isso não fica assim, seu sádico. Vou te fazer a mesma coisa, pode anotar aí.

   -- Vai virar sádica agora? 

   -- Não, vou te usar da maneira que eu bem intender e por fim arrancar um humilde por favor dos seus lábios.

   Me arrepio com as suas palavras mas não o demonstro, a seguir me levanto com preguiça e procuro as minhas roupas com o olhar.

   -- Está tarde, se quiser pode dormir aqui. -- ela oferece, virando para o canto oposto da cama e se cobrindo. -- Amanhã trabalhamos.

   Aceito a oferta, indo no banheiro me limpar e regressando rapidamente . Apaguei as luzes e me deitei ao seu lado.

   -- Quem sabe de manhãzinha não te proporciono um sexo matinal gostoso? -- brinco.

   -- Eu te convidei para dormir, Volker. Agora cala a boca entes que eu te mate por ter me feito sangrar.

   Esboço um curto sorriso e me aconchego na cama macia, caindo imediatamente no sono.


Notas Finais


obrigada do fundo do coração a vocês!
comentem, favoritem e sejam felizes. <3

até o próximo!


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