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História Domart Desire - Amor - História escrita por RCKSmith - Spirit Fanfics e Histórias
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História Domart Desire - Amor


Escrita por: RCKSmith

Capítulo 18 - Amor


                            Narrador.

  Existem 27 emoções humanas documentadas, começando pela admiração e terminando no triunfo. Mas o que Lawliet sentia naquele momento, consumido por um fogo tão ardente, poderia ser o número 28. Nada lhe saciava. Sentia-se um animal faminto, sedento a anos. E ele não queria apenas uma refeição, mas o banquete inteiro.

 Absteve-se da culpa por um segundo, se permitindo afundar naquela boca pecaminosa que lhe condenava ao mais delicioso inferno. Mascarou todos seus problemas com o alívio momentâneo por ter dado a Clark a chance de verbalizar o seu desacordo com a situação, mas, para lhe mandar ainda mais ao inferno, as palavras “Por favor, Lawliet” expurgaram qualquer capacidade de raciocinar corretamente.

 Beijou-a com fome, com desespero, afogando-se nas águas que eram o corpo dela. Mal vira quando sua camisa caiu ao chão, quando gemeu ao sentir as unhas cumpridas em seus bíceps, ou quando afundou com força os dedos em nas coxas fartas.  Nada mais importava. Lawliet necessitava dela.

 Quarto. Pensou. Quarto.

 Pegando-a pelas coxas, a puxou para seu colo, vendo-a enroscar as pernas em seu quadril e os braços no pescoço antes dele a levantar da ilha da cozinha.

 - Quarto - o sussurro saíra rouco, necessitado, e fora retribuído com o mais resplandescente sorriso.

 - Meu ou seu ? - a voz de Akane continha a promessa das lascividades que o aguardavam.

 À ideia de vê-la deitada em sua cama, nua, com os olhos fechados e a boca aberta em um gemido silêncio, enquanto o corpo quente e suado tremia contra o seu, o incendiou por completo.

 - Meu. - desesperado, subiu as escadas com a melhor desenvoltura que poderia reunir em sua condição. O que era: não a deixou cair e nem bateu em nada. 

 Mas o coração tremia, e o conhecimento de que a bunda dela estava tão perto de suas mãos o deixava ainda mais apertado naquela droga de jeans. Sua situação piorara quando Clark afundou a boca em seu pescoço, distribuindo beijos e mordiscadas tão eróticas que Lawliet perdera a noção da força com que afundava os dedos nas coxas dela e no volume de seus gemidos. Aquilo  era tudo tão novo para ele. As sensações, o amor, o desejo, a excitação ardente que o fazia sentir que poderia explodir a qualquer minuto. Nunca sequer vira uma mulher nua - pessoalmente - quem dirá tocá-la. Ou tê-la chupando seu pescoço. Ou rebolando em seu colo. Ou, pior, prestes acolhê-lo ao redor de todo o núcleo de seu calor.

  Mas Akane, alheia a todas as divagações de Lawliet, só sentia o ventre vibrando e a calcinha umedecendo a medida que ele apertava-a como se estivesse possuído. Desgovernado. Cansado de lutar uma batalha invencível. 

 O caminho para o quarto dele fora mais curto do que imaginou - ou talvez ele que estivesse ido rápido -, mas quando deu-se por si, fora colocada contra uma grande cama de edredons brancos.

 Queria ter comtemplado o quarto, olhar em volta, conhecer mais uma partinha da alma do amor de sua vida. Mas não tivera tempo. Não queria mais tempo. Estava impaciente, dolorida, tão malditamente pulsante que o menor atrito contra sua calcinha já era o suficiente para fazê-la gemer. Por sorte, Ryuzaki parecia tão desesperado quanto, pois não dera a chance de respirar antes de se posicionar sobre ela e afundar a boca contra a sua. 

 Clark não era virgem, afinal todo mundo ia ao baile do colegial, mas já fazia tanto tempo que sentia-se ansiosa como se fosse sua primeira vez. Entretanto, suas preocupações que martelavam uma partinha de seu cérebro, foram arremessadas ao esquecimento quando o homem sobre si puxara sua coxa para alinhar-se ao quadril dele, marcando-a com dedos furiosos e afundando a ereção contra ela.

 - D-deus! - A súplica fora mais alta, mais necessitada, afastando as mãos dele e retirando a própria blusa antes de traçar trilhar de beijos até o pescoço alvo.

 Lawliet fundiu-se contra ela com toda a ardência que o atormentava desde que a viu.  Passara semanas inteiras desejando-a, imaginando - e sonhando - cada delícia que faria com ela se pudesse, afinal, levá-la para a cama. Foram semanas de autoenganação, de suplício, de punição do corpo da forma mais primitiva possível, e ele havia chegado no limite. Gemeu ao ver os seios escondidos em um sutiã preto. Tão perfeitamente cheios e empinados que gemera novamente apenas pela constatação de que eles transbordariam de suas mãos. Ela era perfeita. Perfeita. Perfeita. E as sensações que ela lhe causava apenas por beijar o pescoço eram surreais.

  Buscara a boca dela com fome, devorando-a. Clark era tão delgada, uma coisinha tão frágil, mas retribua o beijo com um fogo que ameaçava consumir os dois. Como em um rompante, Lawliet fora consumido por uma sensação primitiva de posse. De poder. Akane poderia dar a Dain seus sorrisos estonteantes ou até mesmo um aperitivo da sua inteligência. Mas ninguém saberia o que havia debaixo daquelas roupas. E ninguém jamais saberia.

 Aquilo...

 Aquilo era dele

 - Você é perfeita - disse ele, percorrendo os dedos pelas laterais de sua cintura - Magnífica. 

 A única reação dela foi um acalorado gemido e, com um movimento rápido, arrastara o pulso dele para colocar a mão sobre o seio esquerdo, necessitada. 

 Arfando, obedeceu, a princípio timidamente, não querendo assustá-la a pesar de seu desejo arrebatador, mas após os gemidos em resposta, deixara a ferocidade lhe romper o último fio de pudor e afundar os dedos na pele alva. Não pensando nas contusões que deixaria no dia seguinte.

 - Law...l-lawliet! - arqueou as costas, retirando as mãos dele e abrindo o sutiã, deixando os seios pecaminosamente expostos.

 -Ah meu Deus - o ofego de Ryuzaki, repleto de necessidade e excitação, enviou ondas para o ventre já dolorido dela, que choramingou mais alto a medida que ele explorava-a.

 Não aguentava mais. Nenhum segundo daquela deliciosa e amaldiçoada tortura. Precisava dele. Ali. Agora. Dentro de si. Afundando-se o mais fundo possível dentro dela.

 - E-eu preciso de você - em uma súplica chorosa, emaranhou os dedos nos cabelos negros assim que a boca acolheu o mamilo esquerdo, arrancando dela um murmúrio mais alto e necessitado - Por... por favor!

  O gemido dele abafado em seu seio fora o estopim, encharcado ainda mais o pano fino de sua calcinha. Em um movimento desesperado, Clark desabotoara a própria calça e a puxara para fora, passando para o jeans dele, tentando não tremer tanto enquanto a boca quente chupava o indefeso bico do seio com uma fúria descomunal. Quando a única coisa que os separavam foram as finas roupas íntimas, Lawliet cravou as unhas no lençol ao lado, tentando não descontar a ferocidade que o tomava em Akane.

 - Enlace-me com as pernas - pedira, seguindo o desejo de ter exatamente o que vira no sonho. 

 Ela obedeceu. Foi sua ruína. Estava tão perto do calor. Do pecado. Do alívio. Tão dolorosamente perto. Mas aquilo não era sobre ele, era sobre ela, e teve a presença de espírito para se controlar apenas um minuto.

 - Você sente isso? - perguntou ele, com a voz áspera, pressionando a ereção no meio do núcleo encharcado.

 - Sim - ela respondeu em desespero.

 - Nunca mais ache que eu não te quero. Eu tento exorcizar esses pensamentos a semanas. Sonhos. Imagens disso. - balançou os quadris no dela - Mas você me atormenta desde o dia que eu te vi. Me deixa distraído. Apaixonado. E eu não consigo te olhar por três segundos antes começar a te desejar novamente.

 Clark recuou. Não os quadris - ela o segurava com força. Mas recuou a cabeça apenas o suficiente para obrigá-lo a olhar dentro de seus olhos.

 Caramelados. Vividos. Mas cobertos de um fogo ardente e uma paixão avassaladora.

  - Você vai poder me acusar de muitas coisas - grunhiu ele antes de beija-la -, mas nunca de não ser apaixonado por você.

 Akane queria responder. Gritar que também o amava. Perdidamente. Mas Lawliet afundou a língua na dela, expurgando qualquer pensamento coerente que ela tinha. 

 - Esplêndida - murmurou ele, passando os lábios por seu pescoço, arrastando os dedos pela pele alva até os ossos do quadril, gemendo baixinho com a sensação de puxar para fora o tecido fino da calcinha preta.

 - Uma Deusa -  essa foram as últimas palavras ditas com um gemido, porque Clark gritou baixinho com a sensação deliciosa dos dedos dele deslizando pela fenda absurdamente úmida e pulsante. 

 Lawliet tremia em cima dela, completamente possuído por um fogo cáustica e ardente. Deus, ela era pequena. Não sabia como aquilo ia funcionar. Claro que mulheres se adaptavam ao tamanho, como de um bebê ao dar a luz. Mas, Jesus Cristo, naquela hora ele só pensava sobre como não queria machucá-la.  Queria ser confiante e confiar nos instintos - e nos vídeos pornôs que uma vez viu quando era adolescente - mas temia fazer algo que a desagradasse.

 Tomando como bússola a intensidade de seus gemidos, mergulhou o indicador na fenda dela, recebendo um gemido alto e suplicante em troca.

 Jesus Cristo!

 Sentira o corpo todo tremer, a respiração ficar ofegante e os movimentos mais urgentes. Uma ânsia absurda de estar dentro dela o dominou, e não teve presença de espírito o suficiente para prolongar mais aquela tortura.

 - E..e-eu não... não posso mais me segurar - confessou a ela, olhando em seus olhos, dando-lhe a última chance de voltar atrás.

 - Lawliet, eu preciso de você - choramingou, enrolando os dedos nos fios negros - Por favor - suplicando, beijou-lhe com sofreguidão - Entra dentro de mim.

 E lá ela selou os destinos dos dois.

 Retirando apressadamente a cueca, Lawliet gemeu alto ao sentir - pela primeira vez - a funda quente na cabeça de seu membro, molhando-o. 

 - Meu Deus! - trincou os dentes quando empurrou-se contra ela, perdendo por completo o fôlego ao ser acolhido pelo calor delicioso dela. - Ah meu Deus!

 Clark soltara um gemido alto, suplicante, afundando a boca na dele enquanto sentia um dos braços vigorosos passar por sua cintura, enlaçando-a e colando seus corpos.

 - Law-lawliet! - a intrusão tremera suas pernas, seu ventre, seu coração e sua alma. Sentia-se exorbitantemente  bem. Cheia. Perfeita.

  - Tão... tão bom. - gemera ele, não conseguindo mais ter a capacidade de guardar seus pensamentos para si.

 Movimentando-se, apertava mais a carne dela a medida que batia no fim de seu núcleo pulsante, que engolia-o completamente.  Ele a amava. Deus, como amava. Nascera para ela. Não para ser o L. Não para ser a justiça. Mas para ela. Para ser dela.

 O quarto tornara-se deliciosamente quente, soando-lhes os corpos, fazendo ambos arfarem em meio aos gemidos altos e suplicantes. Precisavam de mais. De mais contato. Mais força. Qualquer coisa que fosse mais.

 Adicionando mais ferocidade, escorregara a mão livre para a coxa quente, cravando as unhas e pegando equilíbrio para penetra-la assiduamente, batendo com mais força no final de seu calor. 

 - L-law... - os gemidos não a permitiam mais completar uma frase coerente, recheando-os com súplicas e pedidos por mais.

  - Tão bom - Lawliet choramingou contra a pele do pescoço dela, apertando-a com toda agressividade que escondia por de baixo da faixada do corpo magro. Ouvindo-a gritar baixinho e o empurrar para dentro dela em um impulso vigoroso, sentiu entrar deliciosamente mais fundo. - Ak-akane!

 Tomada pelo desejo lépido, Clark o impulsionara para o lado, montando-o pelos quadris e puxando pela nuca para se sentar também, colando seus tóraxes.

 - Jesus Cristo! - a arfada dele fora incentivo o suficiente para começar a quicar, sentindo-o cravar os dedos e unhas em qualquer pedaço de pele que pudesse tocar, tentando segura-se possessivamente contra ela. Marcando-a como sua. 

 - Is... - desistira, afundando a boca na dele e choramingando quando o membro atingiu seu ponto exato, contraindo as paredes contra ele. - Mais forte! Po-por favor.

  Lawliet obedeceu, segurando-a pelo quadril com ambas as mãos e a forçou a descer contra si com mais força. O grito feminino de prazer ressoou nas veias dele. O aroma rico de mulher e de sexo inundaram seus sentidos. Clark era tudo o que ele mais queria no mundo, e agora ela era sua, desejava-o, molhada e quente por sua causa.

 O quarto era tomado por gemidos, ofegos de respirações descompassadas e o barulho de corpos se chocando. Pegadas violentas levavam os dois mais fundo na sensação. Aumentando a tortura até ambos quererem implorar por alívio. Ele a beijou de um jeito selvagem em meio às estocadas fortes, profundas e plenas, conduzindo-os a beira do abismo. Gemendo em sincronia, sentiu as paredes pulsantes dela se contraindo ao seu redor, sinalizando que estava muito perto.  Em um movimento rápido e afobado, virou Akane novamente, encaixando-se em cima dela e a penetrando em um movimento animalesco, deliciando-se em como ela o engolia tão bem. Nunca, nem em seus sonhos mais inapropriados, sonhara que sexo podia ser tão bom. 

Não. Não era sexo. Era ela.

 Consumido pela onda devastadora da paixão, a beijara profundamente, calando seus gemidos quebrados. Arrepios profundos se acumulavam e se espalhavam por ambos, aumentando o vigor em que ele a penetrava. A explosão singular de prazer do gozo embebedou a garota de alívio e de uma sensação perfeita.  O ritmo de Lawliet vacilou, mergulhando em algumas estocadas antes de pulsar dentro dela e se derramar em jatos quentes e gemidos altos, enchendo-a.

 - Eu te amo - Clark sussurrou baixinho, ainda vagando na névoa expensa do clímax.

 Ambos flutuando no gozo, espantados com a violência de um clímax e com a magnitude do êxtase, foram voltando devagar da escuridão do desejo, acalmando as respirações. Lawliet tremia nos braços de Clark, em um misto de amor, paixão, satisfação e felicidade. Eram sentimentos tão fortes que arrebatavam seu corpo em pequenos espasmos.

 - Então isso é o paraíso - permitiu-se rir baixinho, beijando o pescoço úmido dela, arrancando-lhe uma risada apaixonada.

 - Não acho que permitam esse tipo de coisa por lá - brincou, retirando mechas suadas da testa dele, beijando-lhe docemente.

 - Mas a sensação é como estar no céu - sentia-se falante, leve, tão diferente da natureza reservada e conservada do dia a dia. Degustou do sabor dos lábios dela, permitindo que o coração se inundasse do mais profundo e puro amor. 

 Retirou-se de dentro dela, deixando um suspiro escapar. 

 - Espera... - ela se afastara um pouco dele - Você já fez isso antes?

 Sentindo o calor subir pelo rosto, se amaldiçoou por corar.

 - Bem... essa foi a minha primeira vez. - confessou.

 A expressão pasma de Akane fora o suficiente para ele rir de si mesmo, ganhando um sorriso incrédulo.

 - Mentira! Você parecia tão confiante! Tão seguro - riu divertida, puxando o rosto dele com ambas as mãos para um beijo amoroso, sendo acompanhada pela risada dele também.

 A atmosfera era tão leve. Tão harmoniosa. Magnífica. Lawliet sentiu-se arrebatado pela sensação de que a vida com Akane seria assim. Tão gostosa. Perfeita. Leriam. Conversariam sobre tudo. Fariam um amor maravilhoso a noite e riram profundamente. Completamente a vontade e apaixonados pela companhia um do outro.

 Ele a amava. Deus, como a amava.

 E, quando Clark dormiu em seus braços, Lawliet beijara o topo de sua cabeça e sussurrara para ela: - Eu também te amo. Vou amar para sempre. Até o dia em que o universo torne pó, que as estrelas se apaguem, eu ainda amarei você.

 Seu coração fora marcado por ferro em brasa com o nome dela. E tinha a plena consciência de que, poderiam se passar 50 anos, mas ele ainda pertencia a ela. Irrevogavelmente. Até a morte. E provavelmente até depois.


Notas Finais


Eu sei que todo mundo gosta de uma boa putaria KKKKK mas eu tive certa reservas com esse capítulo. Me encaixo mais nas cenas em que o homem é mais submisso, em que são personagens mais submissos, então foi um gingado encontrar qual seria a figura de Lawliet no sexo djsnxjs espero que eu tenha acertado


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