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História Domart Desire - Ápice part.2 - História escrita por RCKSmith - Spirit Fanfics e Histórias
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História Domart Desire - Ápice part.2


Escrita por: RCKSmith

Notas do Autor


MUITOOOO obrigada pelos comentários!! Sério! Amo vocês!


⚠️⚠️ — Gente, eu amo esses aesthetics. Vcs preferem traços de anime? Ajuda ou piora na visualização?

Capítulo 29 - Ápice part.2


Fanfic / Fanfiction Domart Desire - Ápice part.2

           Narrador.

  Um instante. Fora preciso um instante para que o mundo fosse adornado por uma aura emocionante. Para que o foco das flores, árvores e céu, perdessem sua atenção. Clark só conseguia vê-lo. Era como se os outros tivessem perdido a importância. E de fato, perderam completamente para Akane. A poluição sonora ficara inexistente, e ela só conseguia ouvir o som do ribombar do seu coração se acelerando. Se fosse necessário descrever, sentia-se como um profeta que havia recebido uma revelação divina. Os ventos ainda sussurravam aquelas palavras mágicas “Casa-se comigo”, “Casa-se comigo”, e o mundo dela estava girando.

 —...Oi? — sua voz estava trêmula de perplexidade, amor e uma...expectativa feroz.

— Eu a amo — o segurar no rosto dela ficara mais firme, mas ainda tão doce quanto uma carícia, como se Lawliet quisesse tatuar aquelas palavras na pele dela com lírios — Incondicionalmente. 

 Clark fora tomada por uma emoção de tirar o fôlego. Por instante, um incrível instante, o sol batera no rosto de Lawliet e ele nunca parecera tão dolorosamente lindo. E tão...dela. Mal percebeu quando ficou boquiaberta, os olhos agitados e o marejar começando a subir.

— Eu sempre irei nos levar a sério — uma promessa. Um feitiço. —  Akane, eu... eu não sou dado a expressar o que sinto em palavras, e o amor que eu sinto por você me deixa sem definições suficiente a maior parte das vezes. Você tem esse poder sobre mim. — seus olhos não saíam dos dela — Mas a única coisa que eu venho conseguindo pensar, a única coisa na minha mente, é você. Que o mundo se torna um lugar melhor sempre que você está comigo. 

 Clark soltou um soluço baixinho, com um sorriso genuíno e trêmulo florescendo nos lábios.

 — E eu não me importo com algo que for tirar você de mim. Não me importo se você quiser uma casa maior, uma família, talvez um cachorro, eu irei te dar. — a mão direita dele deixou seu rosto para sinalizar de palma aberta o orfanato — Irei te dar tudo o que eu tenho. Tudo ficará no seu nome. A única coisa que me importa é você. Todo o resto é secundário. — e, voltando a encaixar o rosto dela entre às mãos, pronúnciara com uma intensidade de derreter os ossos; — Eu vou estar morto no meu túmulo antes de parar de lutar por você, Akane. E mesmo assim, irei de mover sete palmos de terra para encontrar um modo.

 Então o mundo dela explodira em cores. O ar ficara rarefeito e seu coração encontrava-se em arritmia. 

 — Eu não preciso dessas coisas — enfim Clark encontrara a voz, acariciando ambos os pulsos dele, naufragada por emoções — Eu só preciso de você.

 Lawliet abrira um sorriso que iluminara o hemisfério dela. E Clark percebeu, naquele instante, que passaria o resto da vida com aquele homem. Nada impediria isso.

 — Isso é um sim?

 — Sim! Sim! — a voz dela levantara notas, rompendo o estupor em alegria — Eu me caso co...

 Ele inclinou o rosto para o dela. E então a beijou. Interrompendo sua frase. Como não beijaria? Seu coração martelava com tanta violência que Lawliet temia que as costelas pudessem quebrar. Ou então que explodiriam pressionadas pelo inchaço de sentimentos que se avolumavam. Toda aquela emoção tinha de ir para algum lugar ou aquilo com certeza o afogaria. A resposta fora um beijo. Um beijo que iluminou a sua alma. Um beijo que revogou tudo o que ele pensava saber do mundo e jogou na latrina o clima fúnebre que antes regia a sua vida. Um beijo que prometeu expurgar todo o frio e solidão de 22 anos.

 O badalar dos sinos do orfanato irrompera atrás dos dois, enquanto o mundo explodia em milhões de fogos de artifício. E Lawliet deu-se conta, que poderiam se passar 50 anos, mas ainda assim ele se lembraria e ouviria aqueles sinos que selaram o resto - e o começo- de sua vida. 

                              ~~

 Ambos não saberiam dizer quanto tempo se passou, ou como encontraram presença de espírito suficiente para saírem dali. Ou, para Clark, o que aconteceu depois daquele beijo. Tudo para ela era uma explosão rosa de amor que turvavam sua vista. A única coisa que conseguia enxergar era a promessa de uma vida ao lado da única pessoa que ela não conseguia viver sem. Ela não se lembrava de como eles voltaram ao normal, mas apenas recobrou a si mesma quando estava o beijando novamente, no pé da cama dele, com o luar destilado banhando o chão do quarto.

 Era uma experiência surreal, avassaladora, como se apenas recuperasse sua essência quando enfim estava lhe tocando. Sentindo o calor do corpo dele. Enroscando a alma na dele. Ela o amava. Amava e amava com todo o amor que o mundo podia reunir.

 Aquele beijo, enquanto Clark declinava na cama e Lawliet à seguia, representava o futuro. Um novo começo. Nada do passado importava mais. Só haveria o futuro dali para frente. E o futuro seria o que eles escolhessem.

 Akane arfou com o delicioso choque provocado pelo toque dele. Pelo peso em cima de si. Pelo beijo. Apenas pela sua presença. Ou talvez apenas fosse ele. Apenas ele. As bocas se encontravam com carinho delicioso que alastrava um calor violento e lento pela espinha. Os corpos se pressionavam por de cima das roupas, enquanto as mãos vagavam por pedaços de peles quentes e ardentes. Sedentas de saudade. Como se pudessem recompensar todo o tempo afastados com um simples toque.

 — Eu amo você — Lawliet sussurrou, as palavras escapando-lhe dos lábios em meio ao um beijo lento. Adorando, venerando, cada parte do corpo dela em que sua mão percorria.

 Não lhe deu chance de responder, mergulhando-se novamente nos lábios rubros e inchados que enviavam ondas cálidas por toda sua estrutura óssea. Ele poderia se perder ali. Afogar-se naquele antro quente do pecado que o deixava ofegante e ardente. 

— Espera! — ela pediu.

 Lawliet se afastou, mas só um pouquinho, levantando a cabeça para encontrar seus olhos.

 — Eu também amo você — Clark disse, percorrendo a mão do dorso dele até o rosto — Você não me deu tempo para dizer.

 Lawliet riu, uma risada rouca e maravilhosa. Deus, como ele amava e adorava aquela mulher!

 O polegar de Akane acariciou a bochecha dele, enquanto a outra mão acariciava a lateral da cintura. Seu corpo tremera, um pouco rígido, assaltado pela surpresa que fora aquele gesto. Era possível dizer que Lawliet nunca fora colocado em situações em que recebesse carinho. Beijou Clark e também dormira com ela no passado, mas nunca tivera alguém que lhe mostrasse aquele tipo de carícia física. Fora novo, e foi tomado pela avalanche de reações e emoções que despencaram em cima dele. Era sempre assim. Akane fazia alguma coisa nova, apenas um simples gesto, e isso recetava todo o corpo dele. Revogava tudo o que sabia sobre o mundo.  Era como se, com aquela mulher, conhecesse dimensões diferentes e terras paradisíacas todos os dias. E ele amou aquilo também.

 — Você não é acostumado com carinho, né? — Clark percebera a reação do corpo dele, o olhando enquanto o rapaz balançava a cabeça em confirmação, incapaz de pronunciar uma única palavra.

 Com um sorriso nos lábios, Akane inverteu as posições, colocando-se no colo dele enquanto Lawliet encostava as costas na cabeceira da cama. Com as mãos, seguras e certas, ela puxou a barra da camisa dele para cima, livrando-o da peça branca.

 A luz do luar banhou a pele pálida em um constraste deliciosamente pecaminoso, como a visão do pecado, o caminho perverso, a maça que descomungara Adão. Lawliet era capaz de fazer Michelangelo renunciar ao dom e os Troianos declararem derrota. Seu encanto era tão potente quanto o olhar hipnótico da Medusa e Akane sentiu-se paralisada diante de tanta imponência. Ele era magnânimo. E, para sempre, era todo dela. Com as pontas dos dedos, lentos e perversos, traçara rotas por todo o trajeto do pescoço aos ombros, esparramando as mãos quentes nos ossos e músculos vigorosos. Lawliet arfara, sentindo-se apertado no jeans e compilado a se movimentar em busca de algum atrito. Quando Clark inclinara-se para frente, acolhera a pele pulsante da clavícula e seus dedos afagaram os ombros, foi impossível prender um suspiro alto.

— O...o que está fazendo? — perguntou.

— Carinho — ela respondeu, a voz abafada contra a pele dele.

 Mantendo-se na empreitada, Akane abaixou mais, movendo os lábios para o bíceps, oscilando em beijos pequenos e macios até chegar na palma da mão. Esparramando um beijo na região que tremia com as emoções, ela encaixara a bochecha ali e lhe acariciou.

— Você é tão lindo — seu contato visual cálido enviara ondas quentes para a virilha dele, lhe arrancando um arquejo. — Tão lindo. — então a boca dela voltara para o pulso, acolhendo a veia pulsante enquanto Lawliet inclinou a cabeça para trás em um suspiro rouco.

 A atmosfera tornou-se quente, abafada e ardente, salpicando ondas de calor que ricocheteavam a pele deles em um açoite assíduo. A névoa da paixão nublara a mente de Lawliet à medida que Clark deslizava aquela boca diabólica por cada centímetro de pele. Como se o venerasse, adorasse. Declarando devoção por uma vida - e além dela -. Sentiu-se um Deus - ou, senão isso, muito perto de alguma divindade. Quando os lábios rubros acolheram o pescoço pulsante e em seguida a ponta da língua cálida pincelara a veia disparada, fora demais para ele. Em um movimento um pouco trêmulo pela paixão, lhe virou para a cama, subindo em cima dela e acolhendo aquela boca quente, enquanto Akane riu baixinho.

 Mas quando ele a beijou, não fora com frenesi ou selvageria, fora com carinho e devoção. E Clark, correspondendo com todo o amor que podia reunir, se sentiu adorada. Preciosa. Amada. E seu coração inchou muito mais do que achava ser possível. Com calma, as mãos dele percorreram a bainha de sua blusa e a puxara para cima, com a adoração transbordando dos olhos ônix. Em todos os encontros anteriores, a noite junto, os beijos, eles foram guiados pela paixão reprimida, pelas emoções tanto tempo negligenciadas e auto neganação, mas daquela vez, existia algo diferente no ar. Eles não precisavam fugir do futuro e esconder-se do presente, dispunham de uma vida inteira pela frente. Juntos. E aquilo revogou toda a atmosfera do mundo.

 Depois que Clark ficara nua, os dedos dele lhe acariciavam por todo o corpo. Passeavam pelos seios, pernas, quadris e barriga. Como se dedilhassem um violino frágil. Como se questionassem se ela era real e não apenas um fruto de seus sonhos mais belos.  Os dedos de Akane ansiaram por sua vez, e ela desabotoou o jeans dele enquanto engolia um suspiro alto pela boca ousada estar provando do vale de seus seios. As mãos dela, ávidas, empurraram as peças de roupa para fora do caminho, subindo para procurar o homem que estava por baixo. A ereção, de carne quente, pulsante e dura, encheu-lhe a mão. Ela gemeu. Ou ele. Ou talvez ambos.  Mas quando o massageou para cima e para baixo, o gemido alto de Lawliet avultou-se sobre o dela. 

 O prazer animalesco arrepiara a espinha dele e serpenteara para a nuca, sentindo os dedos fecharem com força na carne de Akane em uma resposta ao que estava sentindo. E quando eles voltaram a se beijar, e Clark retirara a calcinha, o peito nu dele encontrou o dela pela primeira vez após semanas. A sensação foi de uma intensidade que derretia ossos. Toda aquela pele contra pela. Calor contra calor. Os músculos sólidos moldando a macieza. O coração dele martelando contra o dela. A ardência do ar que os faziam transpirar. Tudo aquilo fora demais. Lawliet entrelaçou a mão direita na dela, e então lhe penetrou com a última linha de autocontrole que conseguia reunir. 

— Oh meu Deus! — seu gemido viera rouco, feroz e lépido, apertando os dedos livres no lençol dessa vez, com medo de descontar toda a agressividade que sentia naquela maciez de mulher. 

  A força da paixão retirou o fôlego de Clark, mas ela iria para o inferno antes de pedir que ele parasse. O desespero que tomou o corpo dele parecia necessitar do seu para ficar completo. Necessitava lhe sorver, respirar, devorar. E ela se ofereceu inteiramente para ser o seu banquete. As estocadas ganharam força e intensidade, a mão que antes apertava o lençol agora trocou-o pele de sua cintura, como se o pedaço de pano não bastasse. Como se precisasse dela. Akane gemeu mais alto, enlaçando-o com as pernas e o puxando para mais fundo. Guiando a boca para os lábios arfantes e quentes dele, abafando seus gritos naquele pedaço de pecado.

 Era o paraíso. O inferno. Lawliet não se importava. Tudo se resumia em como aquela mulher lhe fazia sentir. Em como ela tomava todo seu corpo, sua vida - e até sua alma - para si. Em como lhe mostrava que não era um beijo, sexo, um corpo, que tinha poder sobre ele. Era ela. E para sempre seria ela.

 Em um redemoinho de estocadas, gemidos altos, peles quentes se pressionando, ele enterrou o rosto no pescoço dela, sentindo a potência do momento tremer todas as suas estruturas, descontando naquela veia pulsante todos seus sons quebrados. Então chegou um momento em que fora demais. Todo seu corpo gritava por mais. Não adiantava usar os lençóis para descontar a ferocidade que borbulhava em seu sangue. Lawliet se apoiou em um cotovelo e passou o outro braço por baixo da cintura dela, puxando Clark bem forte contra si. Quando se enfiou de novo, seu membro alcançou um lugar tão fundo nela  que sentiu todo o corpo tremer. Akane gritara seu nome. Como uma salvação. Uma súplica. Uma oração. As costas se arquearam e os olhos fecharam em um aperto forte. O orgasmo fora seguido pelo dele, afundando-se completamente nas paredes molhadas e pulsantes antes e desabar sobre ela.

 O cheiro de mulher e sexo inundavam o ambiente. Não, sexo não. Aquilo não era sexo. Era amor. 

 — Uau! — a voz arfante de Akane se fez ouvir depois de um ou dois minutos, enquanto Lawliet retirava-se de dentro dela. — Fica cada vez mais difícil acreditar que você era virgem.

 Ele riu. Ainda com o corpo sobre o dela, sentindo os braços trêmulos e pulsantes.

— Meu receio é apenas não lhe agradar o suficiente.

— Está brincando? — dessa vez ela que riu, estalando um beijo nos lábios dele — Você é incrível. Não só na cama, mas em tudo. 

— O que eu posso dizer. Eu sou...

Badass. — ele riu mais alto, sentindo o mundo todo resplandecer.

— Eu ia dizer que sou apaixonado por você. 

 Akane pegou a mão dele na sua e entrelaçou novamente seus dedos em um nó apertado sobre o peito.

— E eu sou perdidamente apaixonada por você.

                               ~~

 Talvez fossem 3h da manhã. Ou 4h. Ou 5h. Lawliet não sabia mais. Empenhava-se em manter o foco nos monitores a sua frente. Depois de ter Clark dormindo em seus braços, ele lhe fez companhia por mais alguns minutos, dando-se o luxo de permanecer mais um pouquinho na presença dela. Apenas acompanhar a sua respiração. Seu sono tranquilo. Seus sonhos doces. Como um vigilante. Um anjo da guarda empenhado em levantar a espada para qualquer Cérbero que ousasse atormenta-la. 

Contudo, foram nessas águas de pensamento que lembrou-se de Dain. Do ceifador que com certeza borbulhava na cólera, ira e ódio. Que tivera seus planos arruinado e seus negócios prejudicados. Não despertar a raiva em um psicopata era a regra número 1 da criminalidade. A capacidade de indivíduos sem qualquer escrúpulo ou discrepância era algo para não se subjugar. E apensar da margem de Dain vir atrás de Akane tão cedo beirasse a menos 0%, não significava que outras pessoas estavam longe do alcance de sua ira. E não significa que ela estaria a salvo para sempre.

 Ele iria matar, ferir ou tortura. Possivelmente alguma garota igual Clark para servir de substituta - por enquanto -.

Possivelmente mais de uma. 

 Aquilo poderia virar uma chacina se não foss...

— Está acordado? — a voz sonolenta, ressonante e afável da dona de seu hemisfério ressoou na porta do escritório.

 Lawliet virara-se para ela. Pegando a figura feminina coberta por uma de suas camisas, com os cabelos selvagens e coxas nuas. Seu coração falhara umas boas três batidas. Enquanto não percebia que os olhos sorriam.

— Não conseguiu dormir? — a voz dele era mansa, como uma carícia.

— Eu consegui, até que não te senti do lado. 

Clark andara até ele, não hesitando em afastar um pouco os joelhos dele um do outro e se sentar no meio de suas pernas. Encostara a bochecha em seu peito, movendo o corpo para a horizontal e encaixando-se na grande poltrona branca. Como se fizesse aquilo à anos. Como se fosse habitual.

 O contraste do corpo quente de Akane com o seu fora suficiente para lhe fazer perder a linha de raciocínio. Transformar qualquer resolução em pó e resetar seu sistema. Um calor cálido, que ele conhecia muito bem, começara a formar-se no âmago de seu coração. E  Lawliet percebera, em um rompante, que ele poderia fazer amor com Clark quantas vezes fosse. Beijá-la em uma soma infinita. Mas nunca seria poupado do amor que se avultava sobre ele sempre que lhe tocava.

Em um sorriso que ela não pode ver, a puxara para mais perto. Precisava puxá-la para mais perto. Só não faria aquilo se tivesse ficado maluco. 

Às vezes a necessidade de tocá-la era tão grande que olhar para Clark doía.

— Está dizendo que sentiu minha falta? — ele murmurou contra o cabelo dela.

— É claro. — respondeu, fechando os olhos no peito dele — Eu vou me casar com você, sempre sinto sua falta. — afirmou ela, com um sorriso bobo.

 Um sorriso de canto fora mascarado quando recostou a bochecha no topo de cabeça de Akane, ouvindo os próprios batimentos cardíacos se acelerarem. 

— Vou me casar com você — novamente — Nossa, gosto mesmo de repetir isso, sabia?

— Eu gosto de te ouvir dizer — sussurrou, fechando os olhos.

 Um instante. Fora preciso um instante para que a onda de amor o apanhasse. Para que tudo finalmente encontra-se o seu lugar. Para que a sensação sublime de tê-la nos braços fizesse despertar a vontade de perenizar aquele momento. Pois seria ali mesmo, ao lado de Akane Clark, que ele iria ficar. Sempre.



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