Você é um(a) jovem de 24 anos cursando o último ano de uma universidade famosa, nesses últimos 2 anos, você e a professora de matemática estão tendo um relacionamento escondido, e se amam intensamente. A mulher de olhos azulados e uma bela cabeleira ruiva alaranjada, sempre com sua postura erguida, um tom de voz firme e dominador de certa forma. Na sala de aula, era uma profissional exemplar, apesar de orientar os alunos de forma um tanto ríspida, nunca negava a ajuda de ninguém, explicando diversas vezes até o mesmo entender, e caso ela percebesse que alguém não entendeu, iria repetir novamente, no mesmo tom motivador e firme de sempre.
Essa era a professora Mereoleona na frente de todos, mas quando vocês estão a sós, a situação muda completamente. Ela é uma mulher flex, apesar de sua preferência ser dominar, há raros momentos em que ela gosta de ser dominada, variar é bom, e quando é com você, ela não nega a possibilidade.
Já é sexta-feira, você está arrumando sua mochila para ir embora, quando nota a ruiva lhe encarando, sentada de pernas cruzadas na mesa dela, logo se levantando e indo em sua direção, a postura ereta com um olhar um tanto afrontoso e obstinado, ela segurava o livro de matemática, e quando chegou em frente à sua classe, repousou a mão na cintura e pôs o livro no ombro dela, o encarando de forma um tanto indiscreta e envergonhada. [É a capa do cap]
—Percebi que suas notas subiram consideravelmente - Ela diz ainda te olhando, enquanto você a olhava de volta - Bom, aposta é aposta, pode pedir o que quiser.
Sim, a aposta. Foram tantas coisas que aconteceram recentemente, com a semana de provas tendo terminado, que você havia esquecido completamente do acordo feito com sua amante. Antes da semana de provas começar, Mereoleona quis apostar que, caso você tirasse uma nota maior que as outras na matéria dela, poderia pedir qualquer coisa por um dia, e ela não poderia recusar.
Você não sabia que tinha ganhado essa aposta, afinal, os resultados das provas só saiam na outra semana, então foi uma surpresa extremamente agradável e boa de ouvir. Você queria fazer algo que vocês dois ainda não tenham feito, e após pensar bastante, decidiu levá-la até seu chalé que ficava numa região mais fria, foi uma herança de seu avô.
Uma hora se passa, vocês já chegaram no chalé, montanha. Era quase meia noite, era possível saber apenas olhando o relógio de pêndulo antigo, que ficava numa das paredes da casa. Era reconfortante ter ela ali com você, e muito tentador saber que ela fará tudo o que você quiser por um dia.
Vocês começam a beber vinho, sentados no tapete felpudo que ficava no meio da sala, havia uma mesinha de centro ali, com petiscos variados. Vocês já haviam jantado poucas horas antes de irem para o chalé, então não estão com fome, apenas um pouco de apetite.
—E então, deu meia noite, pode oficialmente me pedir qualquer coisa por um dia - Ela diz sorrindo, um pouco rubra por conta do álcool, mas ainda estava bem sóbria. Sua resistência é inacreditável.
Desde que vocês começaram a ter algo a mais, você só havia a dominado poucas vezes, mas durou pouco pois foram interrompidos em quase todas elas, parecia uma maldição. Então você não quer perder essa chance de jeito nenhum.
Aquelas vestimentas que ela usava já estavam lhe deixando louco há tempos, pois desde de que vocês começaram a ficar, você acabou obtendo um certo fetiche por professoras. Além do mais, aquela saia que ela usava, na qual exibia um pouco mais sua perna direita por causa do decote, era longa e justa naquele corpo esculpido, sua camisa branca estava com um botão solto, deixando a visão um tanto provocativa de seus seios firmes, e por fim, aquela expressão suave, com seu rosto rubro, pois lá fora estava muito frio, e dentro do chalé estava bem quente, deixando um clima satisfatório, e além de ela estar envergonhada, tentava parecer durona em sua frente, mesmo sabendo que não irá conseguir manter essa pose. Seus olhares fixos começaram a ser desviados, pois os olhos da ruiva alternavam entre retribuir seu olhar e fitar sua boca úmida, esperando a ordem que você dará.
Você queria fodê-la com uma intensidade anormal, mas acaba querendo tomar um ritmo mais devagar, e num impulso, você se põe por cima dela, a deitando de costas para o tapete, ela lhe lança um olhar perverso e ansioso, prestando a devida atenção em suas ações, anseando por seu próximo movimento. Você desce sua mão e passa na coxa da maior, sentindo a mesma se arrepiar ao passar delicadamente a mão pela superfície. Você a encara de forma ladina, com um pequeno sorriso malicioso. Você sabe o que ela quer ouvir, sabe o que ela quer que você faça, conhece cada detalhe seu, assim como também sabe que ela é irresistível.
Você inicia um beijo, e assim que dada a permissão, suas línguas dançam intensamente, aonde você tem a liderança. Você entreabre os olhos durante o beijo, e nota um par de olhos azuis meio estreitos, te fitando de forma calma e sedutora. Você desliza sua mão para cima da coxa dela e num ato rápido aperta firmemente o glúteo da mesma de forma firme, ela acaba expirando de forma pesada e abre um sorrisinho de canto. Enquanto suas línguas estavam ocupadas, você pôde sentir suas costas sendo levemente arranhadas pela ruiva, e após alguns arranhões, a mesma se separou lentamente do beijo, lhe encarando intensamente.
—Você gosta assim, não é? - Ela pergunta bem próxima, num tom rouco e sedutor, soltando o ar vagarosamente perto de seu pescoço, mesmo sem ver, você sabia que ela estava da do aquele sorriso, o que te faz arrepiar por inteiro.
—Sim, assim mesmo ‐ Você diz num sussurro arrastado antes de iniciar um beijo lento e molhado novamente.
Sua mão percorre o corpo da maior, chegando em sua intimidade, nota a calcinha bem molhada, e pressiona dois dedos aonde fica o clitóris, fazendo a ruiva inspirar fundo pela surpresa do ato repentino. Você levanta brevemente a calcinha, sem parar o beijo, ainda estava em cima da mesma, com os olhos fechados e sentindo aquele beijo quente e com leve sabor à uva e álcool, você estava contando apenas com o tato para iniciar o ato.
Seus dois dedos fazem contato direto com o clitóris da ruiva, que se derrete toda ao sentí-los massagear sua parte íntima. Assim, toda vez que paravam o beijo pra respirar, ela sussurrava coisas enquanto suspirava de prazer, palavras como "vai, anda", "mais rápido", "enfia logo, porra", "merda, continua", isso lhe deixava com ainda mais tesão.
Após alguns poucos minutos esfregando seus dedos no clitóris de sua amante, você desce um pouco eles e chega na vagina, passa os dedos suavemente pela mesma, e em seguida penetra os dois dedos de uma vez só, fazendo a maior dar um gemido surpreso e prazeroso. Seus dedos começam a se movimentar dentro da ruiva, que tenta respirar o mais calmente possível, mas o beijo tão gostoso que estava acontecendo não permitia isso.
Você ouvia a respiração dela se tornar cada vez mais ofegante e desregulada na medida em que aumentava a velocidade e força das estocadas, sentia o ar que saia do nariz da mesma que acabava passando perto do seu enquanto se beijavam.
Passando quase uma hora, você a conduz em direção ao quarto enquanto se beijam, acabando por bater em algumas paredes ou derrubar algumas coisas, mas isso não importava no momento. Você a joga no colchão, logo ficando por cima dela, e antes de tudo, encarou aquela expressão, os lábios levemente inchados por conta do extremo contato com os seus, sua face tão corada e vulnerável, por um momento, se sentiu especial por poder ver a professora daquela forma, ninguém acreditaria se você contasse, mas não é necessário, você e só você a conhece como nenhuma outra pessoa naquela faculdade, isso é fato.
Após 2 horas trocando mais e mais toques e beijos, vocês acabam ficando cansados demais para continuar naquela intensidade, e decidem acabar por ali. Você se deita ao lado da ruiva, que está acalmando sua respiração aos poucos, assim como você, ela olha para o corredor, aonde era possível ver o relógio de pêndulo, e dá uma pequena risada após olhar a hora.
—Meu Deus, já é 3h, se hoje não fosse sexta, estaríamos bem fodidos - Ela diz num tom sarcástico e discontraído, enquanto fitava o teto.
—Pois é, mas não faz mal dormir mais tarde às vezes, ainda mais quando uma aposta só vale por um dia.
Vocês se olham de forma tranquila e satisfeita, como se soubessem que estavam em seu limite mesmo sem trocarem palavras. Vocês realmente se conhecem muito bem.
—Quando tu acordar, pode ir fazer meu café da manhã ‐ Você diz de forma um tanto divertida e provocativa, fazendo a ruiva arquear uma sobrancelha enquanto te olhava.
—Hãn? Por que caralhos eu faria is—
—Ué, não foi um certo alguém que perdeu a aposta na qual teria que fazer tudo o que eu pedisse? - Você rebate de forma ladina e debochada, fazendo a maior suspirar pesado enquanto fechava os olhos.
—Ah, tá bom, é só por hoje mesmo. ‐ Ela diz num tom baixo e forçadamente emburrado, virando pro lado para você a abraçar como sempre fazia quando dormiam juntos, e assim vocês adormecem.
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