Seul
Mansão do Presidente Coreia do Sul - 12:00
O presidente estava acomodado em sua mesa encarando a papelada quando sua filha entra pela sala sorridente.
Luh-Yan estava linda com aquela roupa tão simples, era apenas blusa branca coladinha, saia preta rendada e sapatilha vermelha,mas na visão do pai estava magnífica como já era de se esperar.
A garota deu a volta na mesa se aproximando com seu ar de princesa para o presidente, sua filha era linda e não era apenas ele quem dizia ou pensava isso. A jovem com seus lindos cabelos castanhos e seus olhos verdes, era de uma beleza estonteante e singular.
Ela se aproxima tirando o pai de seus devaneios.
- Tchau Appa! - Ela deu um beijo em cada bochecha apertando ambas em seguida vendo o bico forçado do pai.
-Onde vai? - Ele pergunta rindo de sua pequena.
- Vou sair com meus amigos! - Sua doçura era magnífica, ela por inteira era encantadora.
- Quem te deu permissão? – Ele disse vendo sua princesa parar e olhá-lo com uma carinha doce fazendo um biquinho de zangada, como ela era infantil apesar de ter quase 18 anos.
- Papai, pare de ser um velho rabugento - Riu da cara de ofendido que o pai fez.
-Você não vai sair daqui não, mocinha. - Ele falou tentando ficar sério vendo ela fazer uma carinha de espanto.
- Deixa eu ir! Por favorzinho. - Como a menina já sabia de como seu pai reagia aos seus encantos, ela usou sua melhor carinha de anjo, que derretia seu pai por inteiro.
O homem vendo que não tinha como vencer a doçura de sua pequena, se deu por vencido.
- Está bem, volte cedo viu? - Ele acenou vendo ela sumindo pela porta.
O dia do presidente correu agitado, às horas passaram em questão de minutos ao seu ver, pois ele não conseguiu fazer nem metade do que precisava.
Ele estava concentrado em seu trabalho quando sua mulher entra um tanto afoita por sua sala.
-Nossa filha não atende o telefone, nem o segurança dela, eu já estou ficando preocupada.
-Se acalme, ela deve estar com os amigos, ela ia ao shopping, sabe como ela esquece do tempo.
-Mas nem mesmo o segurança dela atende.
-Vamos esperar um pouco mais, tudo bem? - O homem falou mais para si que para sua mulher.
Às horas foram passando e ambos começaram a se preocupar, eles ligavam sem parar para o telefone da menina, já passava das onze e meia e nenhuma notícia. O presidente sai da sala indo até um dos seguranças, perguntando se havia outro contato com o homem, porém tem uma resposta negativa que o deixa muito mais nervoso.
Ele volta para o salão principal onde sua mulher estava.
-Querida, alguma notícia da nossa filha?
-Não, nenhum sinal dela. - Ambos caminhavam de um lado para o outro com o celular na mão, suas feições eram de pura preocupação, já fazia mais de 6 horas que ela havia desaparecido. A mulher já estava com olhos vermelhos de tanto chorar, tremendo sem parar, quando uma enfermeira foi chamada para atendê-la pois seu estado estava ficando pior. Enquanto ela era medicada ele estava no celular tentando ter qualquer notícia de sua filha.
Desligou o aparelho depois de falar com o último amigo dela da sua lista de contatos.
- Já não sei mais com quem falar, ela disse apenas que iria ao Shopping com os amigos… - Sua fala fez com que as lágrimas de sua esposa voltassem a correr e ele recebesse um olhar insatisfeito da enfermeira. O homem tentou acalmar sua mulher mas era quase impossível, até porque ele mesmo não estava agindo normalmente
- Já ligou para os todos os amigos? - Ela questionou.
- Sim, eles falaram que ela não apareceu no shopping.
- O celular do segurança dela não atende… - Ele respira fundo se vendo encurralado sem opções, sem saber o que fazer, afinal ele era o presidente e podia mover o exército, porém tinha que tomar cuidado com suas atitudes. Enquanto ele tentava decidir o que fazer, sua mulher interrompeu, buscando uma solução imediata
- Chame as forças especiais, você é o presidente, pelo amor de Deus faça alguma coisa, é nossa filha que desapareceu. Chame seu melhor agente, o melhor agente de Seoul, da Coreia, mas por favor faça alguma coisa, eu quero minha filha de volta. - A mulher chorava, seu rosto era apenas desespero e dor, eles não tinham idéia do que poderia ter acontecido com sua princesinha.
O presidente pensou muito antes de se mover, ele não poderia fazer alarde mas precisava de alguém com a capacidade de virar a Coreia de cabeça para baixo, ele pensou em alguns agentes mas todos pareciam ocupados até um nome vir em sua mente. O famoso Min Yoongi o homem que prendeu a maior assassina de todos os tempos, seus métodos eram fora dos padrões, mas ele conseguia de um jeito totalmente diferente solucionar tudo que era dado em suas mãos.
Min Yoongi tinha fama de ser um gênio ao mesmo tempo que um monstro, pois ele podia criar é destruir tudo em um piscar de olhos, o comandante com inúmeras condecorações, tinha um passado nebuloso, seu treinamento no exército terminou antes do período, pois ele e seu companheiro eram violentos mas eficazes.
Min Yoongi podia ser uma sombra imperceptível, como também uma supernova, dependia da forma que ele queria agir, mas os resultados eram sempre os mesmos. Min Yoongi sempre conseguia desvendar os crimes e mistérios usando métodos não convencionais.
O presidente decide não perder mais tempo, ele precisava resolver isso imediatamente e o melhor para o trabalho era Min Yoongi sem sombra de dúvidas.
- Me ligue por favor com comandante Min. – O segurança faz exatamente o que ele pede, assim que a chamada é atendida, o homem caminhou sem forças a sua mesa, sentou e começou um diálogo onde apenas ele falava e Min respondia de forma distante.
- Boa Noite, Comandante Min.
- Boa noite, senhor presidente. Em que posso lhe ajudar? -Min Yoongi era impassível até mesmo em sua voz, que sempre mantinha um tom de arrogância e superioridade misturado a uma calma que podia ser considerada como petulância ou poder de dominação, afinal até mesmo o presidente se sentiu pressionado pela calma e superioridade em sua voz.
- Desculpe te incomodar a essa hora, mas minha filha desapareceu já fazem mais de 6 horas, não consigo falar com ela e nem com o seu segurança, estou preocupado que terroristas tenham capturado-a para me chantagear. Eu não sei se é isso, nem sei se é necessário tanto, mas eu estou preocupado demais com minha filha.
- Fique tranquilo, estou indo até aí, chegarei pela manhã... Me mantenha informado qualquer coisa que ocorra, acredito que seja mais sério do que pensamos. - A voz do comandante era grossa e firme.
- Obrigada comandante! - ele desliga o telefone colocando o rosto entre as mãos, sentindo o peso do seu papel, a dor de não ter notícias de sua filha e o medo de que o pior possa ter acontecido.
Praia de Pohang 16:35
O casal de turistas estavam em viagem na Coreia, eles passaram meses estudando um pouco da língua Coreana para conseguir se comunicar. O marido falava como um guia turístico, arrancando risos de sua esposa que achava engraçado tudo que ele fazia.
- Nesse momento estamos dentro do meu carro indo para Pohang, uma das praias mais bonitas da Coréia, aliás eu fiquei sabendo que nessa praia tem uma escultura enorme de uma mão e quando o sol nasce, parece que a mão está segurando ele.
- Nossa que guia turístico mais entendido do assunto. - Ela sorriu - Amor, já estamos chegando?
- Sim. - O rapaz deu um sorriso bem doce para ela. O jovem rapaz era totalmente apaixonado por ela, aquele olhar encantador o hipnotizava sempre que ele a olhava, ainda mais quando estava vestida com um lindo vestido de flores vermelhas, essa bota e esse batom vermelho que chamava bastante atenção.
- Chegamos. - Ele desceu do carro e foi abrir a porta para ela como um verdadeiro cavalheiro faria, ou apenas um homem apaixonado agiria.
- Pode descer, minha Lady. - disse imitando a voz de um cavalheiro.
- Muito obrigada Sr.Mason. - Ela disse se levantando com delicadeza. O casal chega na linda praia de Pohang e ficaram caminhando e aproveitando a paisagem. Ah, como era bonita essa praia! Havia pessoas aleatórias andando por ai, não eram tantas mas pareciam felizes.
- Que lugar mais belo! - Ela diz com um olhar brilhante, um olhar tão valioso para ele... Até mais que um diamante bruto, ele não trocaria aquele olhar por nada no mundo.
- Sim mas não tanto quanto você. - Ele dá um sorriso para ela ao ver sua esposa ficando corada.
- Porque está vermelha? - Ele perguntou acariciando as bochechas dela.
- Você faz isso para me deixar com vergonha. - Ela deu um tapinha leve no braço dele que riu.
- Mas é verdade, o lugar é lindo, mas não como você! - Ele rouba um beijo, deixando a moça ainda mais vermelha.
Aquele dia estava totalmente perfeito ao casal, era sem sombra de dúvidas a melhor lua de mel de todas.
- Amor, vamos tirar fotos perto daquele farol? Vão ficar perfeitas! - A mulher falou docemente e sorriu. Eles foram caminhando lentamente de mãos dadas observando tudo à sua volta, memorizando aquele dia que estava se tornando o melhor de suas vidas.
Chegando no farol, eles deixaram a câmera no tripé e correram para perto do farol para tirar uma foto desse dia tão magnífico e maravilhoso! Foram 1, 2, 3... E no quarto, ele parou de fotografar, então o casal rindo foi ver as fotos.
- Ficaram magníficas! tudo combinou com esse momento perfeito! - Ela continuou analisando mas, sua feição mudou de repente para uma cara de interrogação.
- Amor... O que é isso? - Apontou para um canto da foto onde ela viu um tom mais avermelhado no mar.
- Não sei amor... Quer ir dar uma olhada? - ela assentiu.
- Deve ser só algumas pedrinhas vermelhas fazendo a água mudar de cor... Ou camarões, dizem que camarões deixam a água em um tom vermelho!
- De onde você tirou isso, Mason? - Ela riu enquanto os dois iam até o ponto para ver o porquê ali da água estar mais avermelhada.
Ao chegarem a mulher leva a mão a boca para deter um grito apavorado, enquanto o rapaz se sente zonzo e com ânsia.
Ali naquele ponto tinha algo que estragou totalmente aquele dia tão perfeito. Eles deram vários passos para trás, suas respirações totalmente descontroladas, rostos totalmente pálidos ao ver aquela tragédia.
- M-meu D-deus! - Ela disse baixinho, com os olhos já marejados.
- Q-que coisa horrível! Que pessoa maldosa faria isso com um ser humano? - Ele falou sentindo uma leve ânsia de vômito. O casal estava frente a frente com um braço todo ensangüentado boiando na beira da praia, essa foi certamente a coisa mais angustiante que viram em suas vidas.
- E-eu vou ligar para a polícia! - Ele disse tentando manter a voz firme para não assustar mais sua esposa que tremia sem parar.
Os dedos do rapaz estavam tremendo, era a primeira vez que ele sentia aquela sensação de medo, angústia, raiva e dor. 1... 9... Depois o 0... Ele consegue digitar o número com certa dificuldade, pois tremia o tempo todo, agora só falta ligar...
Complexo Policial Pohang - 18:00hs
O som do telefone fizeram o policial que estava quase dormindo, acordar quase caindo da cadeira. No terceiro toque ele foi ver quem ligava.
- Complexo Policial de Pohang, Jeon Jungkook, como posso ajudar? - A pessoa da outra linha aparentava estar respirando bem rápido e sem controle, o ser parecia estar paralisado pois não conseguia falar nem uma palavra e aquilo para Jungkook era sinal de perigo ou de algum engraçadinho.
- Complexo policial de Pohang, Jeon Jungkook, em que posso ajudar? - Ele falou impaciente em um tom mais forte recebendo retorno imediato.
- M-me desculpe! Eu estou na praia de Pohang, vim de viagem, sou da América! Eu vim ter um dia de lazer na praia mas acabei me deparando com uma parte de c...adáver decepado! - O policial que era muito analítico ouviu ao fundo, um choro feminino, eles não estavam brincando, aquilo era real é aparentemente algo bem sério!
- Tudo bem senhor, respire fundo, pode me informar seu nome? - Escutei um grito bem agudo de mulher, algo havia acontecido.
- De quem é esse grito senhor, você está bem? o que está ocorrendo.? - A respiração do outro lado da linha estava ficando mais pesada e ele gemia como se segurasse o próprio grito. - Não vai me responder senhor? Saiba que eu posso desligar essa ligação, por favor tente focar na minha voz, é detalhe o que está vendo senhor, só assim poderei ajudar - O policial já fazia sinal a seu companheiro para ele se movimentar.
- T-tem muitos pedaços de c-corpos aqui! Meu nome é M-mayson e eu estou com minha mulher Mandy! – O homem estava totalmente descompassado, não tinha possibilidade de ser trote o assunto era sério, muito sério.
- Já estamos indo, saía daí! Não precisa ficar vendo isso, saia de perto do lugar mas não fique longe do local, iremos interrogá-lo - Desliga o telefone e vai até a sala do Delegado chefe que cuidava de todo aquele complexo.
Chegando lá, bateu na grande porta de madeira que logo foi aberta de forma brusca.
- O que quer JungKook? –O delegado disse cansado, afinal estavam de plantão desde as 5:00 da manhã, o bom humor não estava reinando em nenhum deles.
- Acabei de atender um Homem chamado Mason, ele disse que encontrou corpos decapitados perto de um farol na praia Pohang! – o delegado arregalou os olhos e falou.
- Chame reforços e se preparem para irem lá!
Complexo Policial Pohang - 20:58
- Como algo assim foi acontecer aqui!? Esta cidade é calma… Onde está o médico legista para avaliar os corpos?
- Nosso legista parece não conseguir identificar a arma usada em um dos golpes, nem está conseguindo entender a mistura de corpos e partes, ele parece totalmente perdido senhor. -Jungkook respondeu de forma séria .
- Precisamos de um novo médico urgente! Precisamos de ajuda, nunca vi algo assim. Avise às forças especiais, seja lá quem fez isso, é um completo maníaco e não é caso para polícia local.
- Sim senhor! Enviarei um comunicado - Jungkook sai da sala pensativo, por que alguém faria isso.
16 de Maio
Delegacia - 21:33
Jungkook estava junto a seu parceiro na sala de descanso, tomando o milésimo café do dia.
- Tenho certeza que vai sobrar pra mim resolver isso, já que só tem incompetentes nesse lugar. Já já o delegado me chama, é melhor começar a arrumar minhas coisas! - Jeon Jungkook o policial mais condecorado de toda a Coreia falou a seu parceiro Soo Park, mesmo sendo muito jovem, o rapaz era sagaz e sério. Nenhum bandido escapou de Jeon Jungkook, e sua fama rodava toda a Coreia, ele era conhecido como Wolf exatamente por seu faro para agarrar pilantras e sua forma de sempre achar o bandido como um lobo acha sua presa.
- Que bom que está por aqui Jeon. – Ele ouve a voz do delegado que parece totalmente perdido com tudo o que está acontecendo. O líder do complexo acabou reunindo todos os policiais para uma reunião de emergência. Na sala, o homem tinha sua face pálida e ele realmente parecia nervoso, algo que era raro no delegado Miako .
- Senhor, algum problema? – Jungkook tomou a frente como sempre.
- O que seria de mim sem você Jungkook? Mas agora acho que temos um problema, e muito grande em nossas mãos. - O delegado falou orgulhoso pois Jeon Jungkook era seu homem de confiança, e sua melhor criação. O garoto adolescente de rua que foi treinado, se tornando o melhor policial que a Coreia ia conhecer.
- Como assim? – Os olhos de Jungkook já se estreitam, ele sabia que algo grande estava por vir.
- Parece que um dos corpos é de alguém muito importante. Alguém que até hoje era intocável.
- Alguém quem? - Soo Park questionou esse policial era a sombra de Jungkook, queria ser como Jungkook mas não tinha cacife para tal ato.
- O nome dela é Luh Yan, será familiar para vocês? - O delegado lança um olhar direto ao grupo de policiais, todos conheciam a filha do presidente.
- Como assim!? Esse é o nome da filha do presidente da Coréia, ela está entre os corpos? Impossível! O presidente não deixa ela ir na esquina sem aqueles brutamontes - Um policial falou realmente assustado com a informação.
- Nosso legista imbecil, não conseguiu ainda identificar a quantidade exata de corpos, afinal os corpos estavam totalmente decepados e é praticamente um quebra cabeças e muitas partes nem estão lá, aparentemente o assassino gosta de pegar uma parte de cada corpo.
- Síndrome de Frankenstein - Um policial disse.
- Talvez! Porém ainda não temos como provar, isso é apenas uma das suposições feitas, mas nada definido. Agora se preparem para uma grande investigação, pois vou avisar o presidente e isso vai ter uma proporção nunca vista antes. – O delegado fala passando a mão na cabeça e encara Jeon Jungkook.
- Bom, se prepare Jungkook, pois você provavelmente será incluído nessa investigação. - Soo cochichou a jungkook que leva a mão à têmpora.
- Não sei se estou preparado para lidar com as frescuras das forças especiais da Coreia, odeio os caras fazendo tudo de forma errada.
- Você aguenta…
Mansão do Presidente - 01:22
A notícia foi um choque, o presidente não estava preparado para aquela informação. Seus olhos estavam vermelhos e inchados pelas lágrimas que não paravam de escorrer.
- Me ligue imediatamente com o comandante Min Yoongi - Os agentes correm para acudir a esposa e o próprio presidente que não conseguia ficar em pé. A ligação é passada e ele mal tem forças para pronunciar as palavras para o homem do outro lado da linha que parecia muito incomodado.
-Senhor presidente, eu preciso que fale o que aconteceu? - Min foi seco.
Sem forças o homem balbucia o ocorrido.
- Minha filha foi encontrada, ela está morta, seu corpo foi totalmente destruído e faltam partes importantes dele, eu quero que resolva isso, pois é uma ameaça a todos. Eu quero que ache esse maníaco...
- Senhor sinto muito por sua perda… - A voz não demonstrava estar nervosa, ele não perdeu a calma nem saiu do tom.
- Existem vários corpos e nenhuma pista desse louco, como minha filha foi parar em Pohang, como esse maluco fez isso e a quanto tempo está solto. Eu quero que ache esse doente, você prendeu aquela assassina, não foi? Então prenda esse também.
O Comandante suspirou do outro lado da linha e falou calmamente.
- Senhor, Fox era uma criminosa única com um estilo de matar diferente, não se assemelha em nada a esse maníaco.
- Pouco me importa, quero que você comece a procurar esse maluco, monte sua equipe, mas por favor, não deixe mais ninguém perder um filho, você não imagina a dor que é.
- Sim senhor, imagino como esteja se sentindo, e mais uma vez sinto por sua perda, senhor presidente. Eu aceito a missão mas deve saber que meu modo de trabalho é bem peculiar.
-Não importa, o que tiver que fazer, quem tiver que trazer. Use quem, como e quando e da forma que quiser, apenas ache esse maníaco, eu sei dos seus métodos.
-Como quiser… Sem palpitar nas minhas escolhas, e me dará todo o suporte que eu quiser?
-Apenas se livre dessa ameaça, Min Yoongi. Forme a equipe que quiser, bandidos, policiais até o papa. Só ache o assassino e darei á você o que me pedir.
- Vejo que sabe como trabalho. - Min pareceu rir do outro lado, mas o presidente não estava para brincadeira.
- Sei sim, apenas resolva esse caso e garanto que será recompensado muito bem.
- Estou á caminho, irei contatar alguns amigos e assim que chegar em Pohang recrutarei os demais. Eu aceito o caso senhor, e o considere resolvido.
- Como quiser comandante Min, o complexo policial de Pohang estará inteiramente á sua disposição.
- Então que os jogos comecem, boa noite Presidente.
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