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História Dragon Ball - Another Universe - A batalha final! - Parte 1 - História escrita por ShinsukeAtsugi - Spirit Fanfics e Histórias
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História Dragon Ball - Another Universe - A batalha final! - Parte 1


Escrita por: ShinsukeAtsugi

Capítulo 99 - A batalha final! - Parte 1


Plataforma Celeste.

– UAAAAAAAAAAAARRRRRRRHHHHH! – Ráo urrou, levantando-se bruscamente.

Nendê caiu para trás. Seu coração estava acelerado devido ao susto que levou, mas logo se recompôs. O grandalhão já estava em pé, alongando os braços e analisando o próprio corpo. Ráo sentia-se firme e forte novamente. Sob os olhares e Marjô, Yohan e Piccolo, ele se sentou e fez um sinal para que o namekuseijin continuasse curando-o.

– Eu não acredito que um merdinha daquele tenha me derrotado! Que humilhação! – resmungou o mestiço. 

– Bem vindo ao clube. – Marjô respondeu com ironia. – Fomos completamente vencidos por aquele tal de Romeu.

– E onde é que ele está? Por que estamos aqui? – indagou Ráo, irritado.

– Sei lá... Parece que está lá lutando contra os outros mitras que passaram para o nosso lado. – Marjô suspirou. – Estou feliz e puta com isso. Me sinto envergonhada de ter levado uma surra, ao mesmo tempo que aqui posso tomar uma cachacinha, he he he. 

– BEBA QUANTAS CACHAÇAS QUISER, EU VOU VOLTAR PRA LÁ! – gritou Ráo, dando um murro no chão.

Novamente o pequeno namekuseijin caiu, mas dessa vez foi por causa do tremor causado pelo soco do barbário-sayajin. Olhou para os lados procurando por Nietz, mas só encontrou um Lettuce cutucando o nariz. 

– Pra quê tanta braveza, mestre Táo?

– É RÁO! E ONDE ESTÁ O NIETZ? QUERO VOLTAR PARA A GUERRA!

– Está tendo uma "DR" com a Veena. É melhor deixar eles em paz... – o sayajin fez uma expressão de "quase morri quando cheguei perto deles".

– HUM. Entendo! Vou esperar então!

Dentro do palácio da plataforma celeste, mais especificamente dentro do quarto de hóspedes, Nietz e Veena se encaravam sem dizer sequer uma palavra. O sayajin agora estava trajando o GI semelhante ao de Goku no Dragon Ball GT, enquanto Veena se equipou com um GI lilás e branco. Nietz estava de braços cruzados, encarando-a com irritação. Veena permanecia com as mãos na cintura e um olhar determinado.

– Nietz, por favor, entenda os meus sentimentos! Eu quero ajudá-los nessa luta tão importante. Os kis de Neena e Vietz desapareceram, EU NÃO POSSO FICAR PARADA AQUI! 

– Vocẽ está grávida. Não consegue entender isso? – retrucou o sayajin, sem paciência. – Estará colocando os nossos filhos em risco.

– Eles já estão em risco! Se perdermos essa guerra, todos morrerão! Até mesmo se vencermos... – o semblante dela se entristeceu. – Você vai morrer! Neena e Vietz vieram do futuro para impedir isso, mas você insiste em lutar sozinho! Está cometendo o mesmo erro que cometeu no futuro.

– Não permitirei que o mitra me amaldiçõe. Você deveria confiar em mim. – Nietz estava irredutível na conversa. Mantinha-se firme e ereto com os braços cruzados.

– VOCÊ É QUE DEVERIA CONFIAR MAIS EM MIM! - gritou Veena. – SERÁ QUE NÃO ENTENDE OS MEUS SENTIMENTOS? VIETZ E NEENA, QUE ESTÃO BEM AQUI. – apontou para a região do útero. – TAMBÉM QUEREM LUTAR! ELES NÃO QUEREM VIVER SEM VOCÊ! NÃO QUEREM PASSAR PELO QUE OS NOSSOS FILHOS DO FUTURO PASSARAM! ACORDE PARA A REALIDADE, NIETZ! PARE DE SER TÃO EGOÍSTA! EU VOU LUTAR, QUER VOCÊ QUEIRA OU NÃO!

Os gritos de desabafo de Veena continuaram durante mais alguns minutos. Quando terminou, respirou de maneira ofegante para recuperar o fôlego. O sayajin permaneceu imóvel, sem dizer nada. Refletiu e, embora não gostasse, tomou a decisão mais difícil da sua vida.

– Tudo bem. Vamos. – disse, enfim, com a voz baixa.

– Obrigada, Nii. – Veena pulou, entrelaçou os braços em torno do pescoço do sayajin e deu-lhe um beijo longo e demorado.

Os dois sayajins foram ao encontro dos demais guerreiros. Estavam todos recuperados e prontos para o "segundo round" da guerra contra os mitras. Ráo estalou os dedos; seus olhos estavam em chamas. O sangue barbário-sayajin clamava por vingança. Marjô, que bebia saquê diretamente de uma garrafa que encontrou por aí, estava levemente corada, mas tinha a mesma vontade dos demais. Piccolo e Yohan também estavam prontos. Por fim, Lettuce se aproximou do casal e colocou a mão nos ombros deles.

– Sieben vai ficar brava comigo se eu demorar muito, he he. Vamos, amigos.

Todos riram do comentário do sayajin. Quando a descontração passou, Nietz exerceu a sua liderança e informou-os a respeito do seu plano.

– Acredito que vocês quatro queiram acertar contas com o mitra que está na capital do Oeste. – aguardou o consentimento deles antes de prosseguir o discurso. – Os nossos filhos, Vietz e Neena do futuro, foram até o planeta marte. Desde então os kis deles desapareceram por completo. 

Aquelas palavras eram como os espinhos de uma rosa rasgando o coração de Nietz e Veena. Ambos estavam preocupados com o paradeiro dos filhos e temiam pelo pior. Apenas a fé na força deles fazia-os acreditar que estavam vivos, escondidos em algum lugar aguardando ajuda.

– Portanto, eu, Veena e Lettuce iremos até Marte. Por favor, eliminem todos os inimigos e protejam este planeta. – encerrou Nietz, fazendo imenso esforço para manter o semblante sério e o controle emocional.

– Nós venceremos aqui! – disse Marjô, soluçando por estar um pouco alcolizada. – Podem focar na busca pelos seus filhos. Hicks!

– É ISSO AÍ, CACHACEIRAJIN! NÓS VAMOS TRUCIDAR AQUELE MITRA, ENTÃO VÃO LOGO PARA MARTE! – exclamou Ráo, determinado. Sem delongas, levantou vôo e partiu a toda velocidade na direção da cidade do Oeste.

– Mestra... Tem a minha palavra de que venceremos. – disse Piccolo, flutuando e seguindo Ráo.

– Nos encontraremos aqui para jogar strip poker e beber atééééééééé, hicks, o amanhecer! – falou Marjô, voando um pouco desorientada por conta da bebida que estava na garrafa.

– Boa sorte, mestre Nietz, mestra Veena! – desejou Yohan, voando logo atrás dos outros. – Strip poker.... será que vou poder ver a Marjô-san pelada.... – ficou corado ao imaginá-la nua.

"Sou casado, sou casado, sou casado, sou casado, la la la la la", pensou Lettuce com o nariz sangrando ao imaginar a sayajin morena nua. Nietz e Veena lançaram um olhar de desaprovação para o sayajin, que implorou para que eles não contassem nada a Sieben. "Ela cortaria meu pinto fora.", temeu Lettuce. Por fim, os três foram teletransportados por Nietz até o planeta vermelho.

 

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Cidade do Oeste.

O combate entre mitras atingia o ápice. Romeu, utilizando sua varinha, controlava o corpo de Catherine de modo a fazê-la bater contra o asfalto inúmeras vezes. Da esquerda, Kornz tentou atacá-lo com uma voadora, mas a segunda varinha criada por Romeu o fez desviar o curso do mitra-sayajin de modo que atingisse o estômago de Szyers. Os olhos de Catherine emitiram um brilho e criaram esferas invisíveis de ki.

"Invisíveis", pensou Romeu sorrindo maléficamente. Apontou outra varinha, que segurava com o terceiro braço, e fez com que o ataque voltasse e explodisse em Catherine. A bela mitra caiu de bruços no chão com várias queimaduras e ferimentos pelo corpo. O mitra de espírito selvagem avançou correndo em sua direção. A psicocinese da varinha de Romeu tentou paralisá-lo, mas Szyers ampliou o seu ki de modo a romper o controle. Usou duas varinhas. Três. Quatro. Os quatro braços de Romeu, adquiridos numa nova mutação, concentravam todo seu poder para deter os movimentos de Szyers.

– Ha, ha, ha, ha... Conseguiu me parar... – zombou Szyers, forçando todos os músculos do seu corpo a se movimentar.

– GRRRRRRRRRRR. De onde vem tanta força! Maldito....! Você será uma ótima adição ao meu corpo perfeito! – murmurou Romeu, esforçando-se para mantê-lo paralisado.

De repente, uma esfera de energia negra atingiu as costas de Szyers e se dirigiu na direção de Romeu.

– O QUÊ? – indagou Romeu.

– Ótimo, Kornz-san! – Szyers sorriu como um animal e aplicou a técnica de cura em si mesmo.

Cerrou o punho e concentrou toda força no soco que atingiu o o peito de Romeu. Num instante, Szyers atravessou o corpo do adversário, que se rasgou momentos antes de explodir com o impacto da Darkness Blast de Kornz. Por fim, esferas explosivas completaram o ataque. A furiosa Catherine fez questão de se levantar e concentrar imenso poder no ataque a fim de eliminar Romeu de uma vez por todas. 

Kornz e Catherine eram os que mais estavam feridos. O mitra mestiço estava apenas com a calça, com alguns rasgos, e os sapatos intactos. Os peitoral musculoso e pálido estavam com diversos hematomas. Catherine estava com a Yukata tão avariada que suas pernas estavam bem expostas. As longas mangas, já não eram longas. Os cabelos que sempre estavam perfeitamente arrumados, estavam soltos e embaraçados. A bela dama da noite estava muito ferida. Szyers era o único que não apresentava muitos ferimentos devido suas habilidade regenerativas. Descalço, apenas a calça de kung fu estava inteira. Havia abandona sua camisa há tempos.

Os três observaram o corpo de Romeu se transformar novamente após ser retalhado e explodido. Cada um teve uma reação diferente. Szyers sorriu de maneira psicopata, pois a luta continuaria e a diversão aumentaria. Kornz cerrou os olhos e o encarou com seriedade. Catherine não escondeu a preocupação. Boquiaberta, arregalou os olhos e depois rangeu os dentes.

– Eu já não lhes disse que sou imortal? Estou em outro patamar. Sou a criatura mais perfeita deste universo! Nada do que vocês façam, NADA, será capaz de me matar. A morte deixou de existir para mim. Estou me transformando novamente! Estou evoluindo para uma forma ainda mais perfeita. Huhuhuhahahahahahahahaha!

Desta vez, Romeu crescia e ficava com cinco metros de altura e corpo musculoso, embora sem tanta massa. A pele ficou albina, voltando a sua origem, e os olhos tornaram-se lilás. Os dentes caninos cresceram ainda mais. Perdeu dois dos quatro braços, mas estes se tornaram mais longos - quase tocando o chão. Os cabelos tornaram a crescer numa tonalidade azul escura e um chifre de 40 cm cresceu no centro da sua testa. Os lábios se avermelharam como se estivesse usando batom.

– Admirem a minha nova forma! – vangloriou-se, abrindo os braços e a guarda.

Szyers já estava na frente de Romeu, sorrindo como um caçador diante de um alce. Pulou, esquivou-se dos dois socos de Romeu, virou uma pirueta, segurou-o pelo chifre e desferiu doze joelhadas em seu rosto. Esquivou-se dos braços de Romeu novamente, pulou, desceu rapidamente e pisou na nuca do mitra com tanta força que afundou a sua cabeça no chão. Em seguida, chutou-o para cima, saltou e com uma voadora o lançou contra os escombros de um prédio.

Kornz, aproveitando-se da oportunidade, lançou dezenas de esferas de energia na direção de Romeu. Catherine também atacou de modo a quase esgotar as suas forças devido a sua baixa stamina. A explosão foi gigante. Sem esperar, Szyers voou na direção do fumaceiro. Kornz e Catherine ouviram apenas o som do impacto de socos e chutes sendo trocados.

De repente, o corpo de Szyers caiu e se arrastou pelo asfalto vários metros. Caído, ele cuspiu sangue e demorou um pouco para conseguir se levantar. Romeu estava se regenerando, mas dessa vez sem mudar de forma. Kornz avançou, olhando para Catherine de modo a dizer "me dẽ cobertura". Ele atacou Romeu com vários socos e chutes rápidos e contou com a ajuda de Szyers. Os três iniciavam uma daquelas lutas extremamente rápidas. Socos. Chutes. Joelhadas. Sangue. Dor. Risadas. Estrondos. Kornz levou um soco no estômago e cuspiu sangue. Szyers foi agredido com uma cotovelada na costela e ouviu o som delas quebrando. Explosões salvaram os dois de receber mais golpes. Catherine deu-lhes cobertura. Balançou as mãos e piscou os olhos para provocar novas ondas de energia explosiva.

Romeu encarou-a. Desapareceu. Sua velocidade era absurda demais para que ela pudesse acompanhar. Quando percebeu, foi impalada pelo braço de Romeu. Atravessou-a no abdômen e ergueu-a para arremessá-la contra um caminhão em chamas.

– CATHERINE! – gritou Kornz, voando na direção dela.

Erro grave. Romeu o parasilou com a força da mente e disparou exatamente cem esferas de energia contra o mitra-sayajin. A explosão levantou tanta poeira que somente após alguns minutos foi possível ver o corpo de Kornz estirado no chão. Muito sangue. Queimaduras horrível, cortes e ralados por todo corpo. Catherine vomitou sangue e se esforçou para se rastejar na direção de Kornz.

– Kornz... não.... Argh....

– Cathe...rine...

Szyers avançou na direção de Romeu e o atacou com todas as forças. Os olhos estavam arregalados e o sorriso mais intenso do que nunca. Estava no ápice de sua força. Era um animal totalmente descontrolado atacando Romeu. O monstruoso mitra começou a recuar com os golpes de Szyers e, finalmente, a sentir dores. Três socos de Szyers no abdômen de Romeu fizeram com que ele se ajoelhasse sem ar. Joelhada na testa, giro, calcanhar da mandíbula, outro giro, peito do pé na têmpora de Romeu. Ele apanhava mais do que nunca. Recebia golpes por todo seu corpo vindo de todos os ângulos. Por fim o chute duplo o lançou contra estabelecimentos destruídos.

Szyers mantinha o sorriso animalesco em sua face. Romeu se ergueu com dificuldades e percebeu algo preocupante: a sua regeneração estava mais lenta. Seria aquele o limite da ciência? Enfureceu-se. Gritou. Gritou demoníacamente. Se transformou mais uma vez. 

 

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Planeta Sagrado.

Muita coisa havia acontecido. Vietz conseguiu remover a Espada Z da rocha sagrada e agora treinava com ela para acostumar-se ao seu peso. Golpeava uma espécie de cubo negro, cujo era denominado "metal mais resistente do universo". Neena, por outro lado, estava aprendendo algumas lições importantes com Shin. Os dois sayajins usavam até mesmo vestimentas como a dos senhores kaioh.

Neena aprendia alguns truques com Shin. Técnicas que seriam muito úteis futuramente. Vietz permanecia completamente empolgado com a Espada, até que exagerou na força do golpe desferido no cubo e.... 

– QUEBROU!!! PUTA MERDA! – o sayajin caiu de bunda no chão, constrangido. Apontou o dedo indicador para a lâmina partida. –  TEM UM VELHOTE SAINDO DA ESPADA!

– Que velhote o quê, rapazinho! Mais respeito comigo.

– Q-Q-QUEM É VOCÊ? – indagou Vietz, levantando-se. 

 

 

 

 



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