Planeta Mona, 5 meses após a queda dos mitras.
Para suportar as adversidades climáticas e territoriais do Planeta Mona, os monáqueos se especializaram em construir edifícios, bases operacionais dentro das sólidas montanhas, cuja dureza era uma das maiores do universo, e cidades subterrâneas. A população monáquea havia crescido nos últimos anos devido as excelentes políticas adotadas pelos seus governantes em parceria com os renomados cientistas.
Nos últimos anos o Planeta Mona foi alvo dos homens de Freeza, dos terríveis Mitras e por fim do corrupto cientista Dr. Uri - o qual criaria um vírus terrível que exterminaria imensa parte da população. Todas essas ameaças foram detidas pelos esforços de Sieben, Acht e do misterioso sayajin carismático que acabou adotando o Planeta Mona como sua nova casa. Devido a isso, Sieben foi promovida ao importante cargo de Chefe do Departamento de Ciência, Tecnologia e Segurança, enquanto que Acht apenas desfrutava a boa vida da fama saindo com o máximo de mulheres possível. Embora não entendesse muita coisa técnica, o sayajin foi convidado a ajudar com o treinamento militar dos novos androides que sobreviveram ao terrível processo de evolução "monáqueo -> androide". O cérebro de Lettuce era questionável, mas suas habilidades de luta eram incríveis.
Com todas essas boas novas, talvez não tão "boas" para Sieben por ter que trabalhar quase trinta horas por dia (O dia dos monáqueos tinha 36 horas), o sayajin se entusiasmou e se jogou no sofá da imensa sala de Sieben.
– Uau, isso é incrível! Eu vou ser o todo poderoso General Lettuce, o líder das tropas dos androides especiais!
– Fico feliz que tenha aceitado, Lettuce, isso vai tirar um peso imenso das minhas costas. Agora, aproveitando o nosso pequeno intervalo, quero que termine de relatar o que aconteceu após a derrota dos mitras. Mais especificamente, gostaria de saber como todos estão vivendo. – a androide girava uma caneta entre os dedos e fazia algumas anotações em sua agenda.
– Então, Sieben, pelo que estou sabendo nós ainda não tivemos nenhuma notícia dos filhos do Nietz e da Veena que vieram do futuro. Eles prometeram que voltariam para lhes dizer o que aconteceu, mas até agora nada. O Nietz me disse que o combustível da máquina leva tempo para ser produzido, já a Veena acha que eles podem ter sido derrotados pelo tal do Majin Buu.
– Entendo. – Sieben fechou a agenda e se levantou. Caminhou até a janela e observou a vista da cidade subterrânea, admirando toda tecnologia que deu esperança para o seu povo. – Sayajin, preciso pedir que você venha até aqui e me abrace? – disse, com firmeza.
– Vish, desculpa, Sieben! – ele se apressou e correu até ela, abraçando-a. – Temos passado tão pouco tempo juntos, né...
– Sim. – ela respondeu num suspiro. – Será temporário, eu prometo.
– Não tenha pressa, Sieben. Sabe... Eu passei pela dor de ter perdido toda a minha raça, então eu quero te ajudar a garantir que os monáqueos não terão o mesmo destino que os sayajins tiveram. Vamos continuar trabalhando duro para isso! Pode contar comigo. – ele sorriu de maneira gentil, abraçando-a com mais carinho.
– Sayajin, tire a sua roupa. – no seu usual tom de voz sério e firme, ela pediu.
– Hum? – distraído, o sayajin não teve certeza do que ouviu e arregalou os olhos.
Sieben se virou e o olhou profundamente nos olhos de maneira severa para repreendê-lo pelo péssimo hábito de estar sempre "no mundo da lua", viajando nas ideias. Apesar de irritá-la de vez em quando, ela amava aquilo no sayajin.
– Preste atenção quando eu estiver falando. Tire a sua roupa, sente-se naquele sofá e termine de relatar tudo o que aconteceu após a derrota dos mitras. Há três mitras vivos e eu gostaria de saber se eles ainda representam alguma ameaça ou não. – ela cruzou os braços e esperou o sayajin fazer tudo o que foi pedido.
Com o rosto totalmente vermelho e um sorriso bobo, o sayajin sentou-se nu no sofá e foi recompensado. "Os lábios dela são tão macios... a boca dela é tão quente.... ahhh... Santo Super Sayajin, ela é muito boa nisso!", pensou Lettuce no meio dos agrados que recebia em sua genital. Porém, por estar quieto, sentiu um forte aperto e se lembrou de que deveria relatar o que aconteceu aos outros "guerreiros Z".
– Ahh, bem, então... Érmm.... Mês passado eles utilizaram as esferas do dragão para restaurar o Planeta Feha e reviver os feharianos, terráqueos, monáqueos que foram mortos pelos mitras. Tudo voltou ao normal... – o sayajin fez uma pequena pausa para apreciar o momento. – E... e... o Ráo e o Karl foram pro Planeta Baro, estão vivendo lá.... A Marjô ficou no Planeta Terra morando com aquele jovem terráqueo, Yohan, na capital do Oeste... Piccolo está lá na Plataforma Celeste com o Nendê, treinando intensamente todos os dias... Quanto aos mitras, o Kornz, aquele "sayamitrajin", acabou deixando a sua amada descansar em paz e fez uma sepultura para a mesma no quintal do Castelo que ele conquistou... Era o Castelo de um tal de "Rei Costela", ou algo assim, e a Catherine está morando com ele. Os dois prometeram que viverão ali em paz, não farão mau a ninguém. Já o Szyers, o mitra com quem lutei, está desaparecido... Ninguém sabe o seu paradeiro.
– Compreendo. – disse Sieben, se despindo diante do sayajin. – Agora faça amor comigo, sayajin.
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Planeta Terra, Tenkaichi Budokai.
Novo ano no calendário terráqueo significa um novo torneio de artes marciais. O maior evento do planeta prometia pagar prêmios incríveis nessa edição: 2 milhões de zenis para o campeão, 1 milhão para o segundo colocado, 500 mil para o terceiro e 250 mil para o quarto. Precisando de dinheiro para viver honestamente dentro das regras do Planeta Terra, Nietz e Veena se inscreveram no torneio. Por considerarem que os adversários seriam todos fracos, a sayajin grávida de 6 meses sentiu-se apta a participar. Numa eventual luta contra Nietz, os dois combinaram o resultado.
Por não ter ficado com a barriga muito grande, Veena conseguiu cobrir facilmente ao utilizar um GI largo - que irônicamente foi feito pela técnica "metrossexual" de Piccolo na qual ele cria roupas com sua magia. A propósito, o namekuseijin participaria do torneio também com o intuito e desejo de lutar contra Nietz e testar em que nível estão as suas habilidades. O sayajin estava utilizando o seu tradicional GI semelhante ao de Goku no GT, nas cores amarelo e azul, enquanto que o GI de Veena era azul e laranja (parecido com as cores de Vegetto).
– Os terráqueos adoram mesmo este evento. – comentou Nietz, olhando para os lados e analisando a multidão de homens, mulheres e crianças que se divertiam.
– Você nem faz ideia do quanto, Ni! – Veena gesticulou, empolgada. – Quando nós pisamos naquela arena, sentimos uma vibração surreal do público! O meu sangue ferve só de lembrar! – ela deu alguns socos e chutes no ar.
– Não se esqueça do que combinamos. Não faça esforços desnecessários. – advertiu o sayajin com seriedade.
– Pff. Essas lutas contra os terráqueos vão ser tão fáceis, mas tão fáceis que eu poderia vencer com os olhos vendados! Desta vez o Acht e o Lettuce não estão aqui participando, então o prêmio ficará entre nós três. – falou a sayajin, olhando para Nietz.
– Você tem razão. – ele sorriu e foi abraçado.
– Ni. Eu estou tão feliz de ter você aqui comigo! – Veena apertou o abraço.
– Eu também estou, Veena. – respondeu carinhosamente, acariciando os cabelos de Veena.
Os três continuaram caminhando até a área eliminatória e foram instruídos das novas regras. Neste ano não haveriam lutas internas; os 16 classificados seriam decididos por uma máquina semelhante a do torneio realizado em Dragon Ball Z na saga de Buu. Os participantes deveriam aplicar o seu melhor golpe e os 16 que tiverem a maior pontuação na máquina, passarão para as fases finais. Uma verdadeira revolução e preguiça por parte dos organizadores.
– Bah, isso vai ser tão fácil, que porcaria! – resmungou Veena. – Eu queria chutar algumas bundas!
– Eu também quero chutar algumas bundas. He he he he.
A voz cínica, serena, que parecia uma canção da morte causou arrepios nos três. Nietz, Veena e Piccolo olharam para trás surpresos e se depararam com uma figura extremamente familiar.
– Olá, sayajins, estou ansioso para lutar contra vocês. – Szyers sorriu após dizer tais palavras.
– Você é o Szyers, correto? – indagou Nietz, olhando-o nos olhos. – Que façamos uma boa luta, então. – ofereceu a mão para o mitra.
– Aye. Lutar contra o sayajin que matou Salazar será muito divertido, he he. – o mitra o cumprimentou.
– Hicks! Oliaaa zóoo guem dáaa aquiiih também! Oi Nitis, oi vina, oi verdão... – fez uma pequena pausa e olhou atenciosamente para Szyers. – Oi bonitim.... Hickss....
– HÃÃãAAAAANNN? MARJÔ? Isso significa que..... – antes de terminar a frase, Veena viu Yohan tentando segurar a sayajin pinguça.
– Oi mestra! – o garoto levou uma garrafada na cabeça. – Cuidado, senhora Marjô...
– Zenhóra é sua main eu zo jovein.. Hicks... – ela caiu para trás, desacordada de tanto beber.
– Senhora Marjô... Com licença, mestra, vou levar ela a enfermaria....
Com as presenças de Nietz, Piccolo, Veena, Yohan, Marjô e Szyers, o torneio de artes marciais deste ano será o mais disputado de todos os tempos. Que surpresas os terráqueos terão nesta edição?
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