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História Dragon Ball - Another Universe - Makaioshins! - História escrita por ShinsukeAtsugi - Spirit Fanfics e Histórias
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História Dragon Ball - Another Universe - Makaioshins!


Escrita por: ShinsukeAtsugi

Capítulo 137 - Makaioshins!


Fanfic / Fanfiction Dragon Ball - Another Universe - Makaioshins!

Saiyan Bar.

Um homem de trajes nobres feitos por algum estilista barroco, cabelos encaracolados loiros, bigode fino francês e elegância no modo de andar chamou a atenção de todos os clientes presentes. De cabeça erguida esbanjando confiança, ele andou vagarosamente na direção do balcão do bar como se fosse um modelo masculino desfilando em uma passarela. Fez um movimento com as mãos e "criou" um paninho, o qual usou para limpar o assento onde iria sentar. 

– Bone nuit, gracieuse dame! A noche está mui bonitê, non achás? Por favor, un verre de seu melió Napoleón. – lançou uma piscadinha para a dona do bar.

Marjô sorriu com toda a sua alegria e simpatia e o serviu com o famoso Whisky francês da marca "Napoleão". O refinado homem segurou o copo e fez um gesto dedicando-lhe um brinde.

– Boa noite, Montes! Aqui vai o melhor whisky da casa para o melhor cliente! Ah, e não sei se a noite está bonita, faz um tempinho que não vou lá fora, hahahahaha! – a sayajin ainda não entendia como funcionavam as cantadas da Terra; sejam as "de pedreiro" ou "de Don Juan". 

– Merci. Está marravilhosso, comme de costumê. – sorveu mais um pouco do conteúdo do copo. 

– Muito obrigada! E aí, como andam os negócios, Montes? – puxou o assunto costumeiro, pois achava divertido os truques de magia que este famoso mago apresentava na televisão. 

– Mui bien, mademoiselle. Je suis mui bon em meu trabalho, pardon pela sincérité. Amanhã me apresentaré para a herdeira da corporación capsule. 

– WOW! Sério? Que demais! Hahahaha! A Bulminha vai adorar o show! – lembrou da pequena genia, filha do homem que de vez em quando aparecia para beber uma cerveja em seu bar. 

Montesquieu, a quem Marjô chamava de "Montes" por achar seu nome muito difícil, fez um sinal para que ela completasse o seu copo de "Napoleón". Quando a sayajin finalmente o preencheu, uma bala atravessou o copo e o estourou molhando o nobre mágico de costume francês. Marjô virou-se na direção da garçonete recém contratada; uma adolescente de treze anos, cabelos enrolados loiros, olhos verdes e pele branca. O olhar dessa garota parecia com o de uma sayajin, assim como a sua personalidade explosiva. 

– REPETE ISSO, ÔH PALHAÇO! – segurando uma metralhadora, ela disparou mais tiros na direção de uma mesa com quatro tiozões meio embriagados. 

Alguns dos tiros que acertariam o rosto dos clientes foram detidos pelas mãos da sayajin, que se movimentou numa velocidade inumana e segurou as balas no ar. Ela se aproximou da garota e entortou o cano da metralhado com a força da sua mão esquerda e deu-lhe um cascudo na cabeça. 

– Launch! Se acalma, garota, eu já falei para não atirar nos clientes! Os terráqueos são frágeis e podem acabar morrendo. – ela colocou as mãos na cintura, encarando a adolescente. 

– Esses porcos estavam falando da minha bunda! – ela apontou para os homens. 

– Isso é normal em um bar, eles falam da minha bunda direto. Hahahahaha. – ela riu tentando apaziguar a situação. – Se isso te incomodar, só dê uns socos neles, não precisa atirar. 

– Aé? Então beleza! – ela estalou os dedos e foi lá meter a porrada nos folgados. 

Satisfeita com a solução, Marjô voltou para o seu posto e preencheu mais uma vez o copo de Montesquieu. O mágico bebeu enquanto contemplava a confusão no bar sayajin: a briga que começou com Launch se tornou generalizada e tinha bêbado se agredindo por todos os lados. Marjô apenas proibia o uso de armas, de resto era como se estivesse no Planeta Vegeta. Briguem a vontade! Isto fez o bar dela ficar famoso e ser bem frequentado. Todo tipo de pessoa era bem vindo, todo mundo podia aliviar o estresse da maneira que quisesse. Uma cadeira quase acertou a cabeça de Montesquieu, que foi salvo por uma esfera de ki da sayajin. 

– Vou colocar a cadeira na sua conta, Bernard! – ela avisou, anotando tudo em um bloquinho. 

– Mademoiselle, merci pela marravilhosa companhiê. – agradeceu o mágico. 

– Ah, já vai, Montes? 

– Oui. Meu patrón está me telefonando. Prreciso ir.  Voltarei aqui mas vezes para beber Napoleón. Au revoir. – acenou brevemente e expeliu algumas pétalas de suas mangás, desaparecendo num truque de mágica. 

Marjô acenou para o mágico. Sempre se surpreendia com os seus truques. Em meio as últimas pétalas que caia, a figura que apareceu fez os olhos de Marjô brilharem. 

– OI MEU GOSTOSO! – ela correu, pulou no colo de Yohan e o beijou com intensidade, enfiando a sua língua na boca dele. 

– Humhmrmrrrhmmm... – o jovem tentou responder entre os beijos. 

– Vem cá. Eu te quero agora, gostoso. – agarrou Yohan pela faixa das calças dele já que o mesmo estava sem camisa. – LAUNCH, CUIDA DO BAR! 

– Sim, patroa! – Launch sorriu diabolicamente, pegou a 38 no bolso de trás do short e... – AAATCHIMMMM! – a cor do seu cabelo mudou para azul e a personalidade tornou-se amável. A confusão imediatamente parou e pôde-se ouvir os sons emitidos pela Marjô junto de Yohan no escritório dela. Eles não entendiam por que o quarto emitia alguns brilhos dourados, mas estavam acostumados. 

Era só mais uma noite comum no Saiyan Bar. 

__________

Planeta Mona.

Gadruchi. Sempre os gadruchis. Esses pássaros assemelhavam-se com os corvos do planeta Terra, mas eram cinzas e possuam dentes de tubarão. Eles se acomodavam ao redor dos mortos para se alimentar. Agressivos, espantavam os habitantes comuns, mas as tropas de drones da cientista Sieben chegavam no local para exterminá-los. 

A praça da pequena cidade havia se tornado vermelha como os céus do Planeta Mona. Sangue nas ruas, sangue nas calçadas, sangue nos veículos, casas, lojas... Sangue por todo lugar. Algum ataque violento havia acontecido ali. Os robôs responsáveis por manter a segurança da cidade haviam sido destruídos.

Zwanzig, a androide número 20, investigava o local com a sua tropa de robôs e drones para descobrir o que aconteceu. No meio dos feridos, reconheceu a figura de um homem que se assemelhava a Sieben fisicamente. Ela correu e se abaixou para conferir o pulso do rapaz, que abriu os olhos. 

– Eae gatinha... Cof cof... – tossiu sangue. 

– Acht! O que você está fazendo aqui? 

– Eu tô bem, valeu aê...

– Sem drama! Eu vou te...  – ela disse prontamente, preparando-se para fazer uma ligação em seu dispositivo.  

Ela sentiu uma mão agarrar a sua bunda e meteu o soco no nariz do rapaz, que sangrou mais ainda. Ele deu uma risadinha sem vergonha e voltou a tossir. 

– Hehe, eu só queria morrer feliz.

– Babaca!  – ela colocou a mão no peitoral do rapaz que estava com um buraco aberto. Utilizou os seus poderes mágicos para fechá-lo e curar os ferimentos mais graves do rapaz. – Pronto. Você não corre mais risco de vida. Agora me diga o que aconteceu, preciso enviar o relatório para a doutora Sieben. 

– Tô ligado, me sinto bem melhor, valeu gatinha. – o androide "surfista" se sentou. – Só sei que nada sei, véi, o bagulho foi louco, apareceu um cara mó estranhão, ele era vermelho, tá ligada, orelha pontuda, sacou? Usava umas roupa bem zoada. Tinha um moicano mó daóra, mas era um pau no cu. Ele do nada meteu o loko aqui e começou a matar geral. Eu fui tentar parar o maluco, mas apanhei igual uma desgraça. O Lettuce saiu voando atrás dele, não sei o que aconteceu depois por que eu já tava lascado aqui no chão.  

– Você descobriu alguma coisa sobre ele? Nome...? – indagou a androide. 

– Nada, só descobri que o bichão é forte. Aééé! Ele falou umas parada tipo "o leste vai subjugar vocês, mortais". 

– O leste vai subjugar vocês... – ela repetiu, pensativa. – Será que é um algum de rebelião como a do Dr. Uri? 

– Ele disse a mesma coisa pra mim, he he. "O leste irá subjugá-lo, mortal.". – falou uma voz familiar num tom de exaustão. 

De repente, Lettuce se aproximou dos dois voando lentamente. Estava muito ferido. As roupas rasgadas, cortes e machucados em várias regiões do corpo e um furo no braço esquerdo. Ao colocar os pés no chão, ele desabou e caiu de bruços. Respirava de maneira ofegante e cuspia sangue. 

– Professor! – agora o semblante de Zwanzig demonstrou muita preocupação. Ver o homem mais poderoso do Planeta Mona naquele estado crítico era um verdadeiro alerta. Usou seus poderes de cura para amenizar os ferimentos do sayajins. 

– Argh. Obrigado, Zwan... Me sinto bem melhor, apesar de estar sem energia. – Lettuce respirou fundo. 

– O que aconteceu, professor? 

– Eu persegui o cara que fez essa barbaridade e quando o confrontei comecei a sentir que o meu ki era drenado cada vez que eu encostava nele. Foi sinistro. Pensei em atacá-lo a distância, mas ele absorvia o meu ki e devolvia contra mim. Depois de um tempo de luta, ele disse aquela frase e sumiu. 

– Que estranho. Está difícil entender o que está acontecendo. – pensou Zwanzig. 

O comunicador bipou e a voz de Sieben foi firme e objetiva. 

– Lettuce, Acht e Zwanzig. Venham imediatamente ao prédio do comando central. 

__________

Mundo das Trevas. 

– Sejam bem vindos. – a voz grave e imponente do Makaioshin Supremo era forte suficiente para ecoar pela imensa sala de seu castelo com toques medievais. – Estherin do Sul, a demônio da luxúria.

Seus olhos fitaram a mulher que há pouco tempo havia absorvido Majin Buu. Ela permaneceu muda e tentou manter a sua mente em branco; agia com extrema cautela desde o castigo que recebeu. 

– Montesquieu do Oeste, o demônio das mil faces. 

O Mágico que frequentava o bar de Marjô mantinha a sua postura elegante. Para o desgosto de muitos, manteve a sua forma humana bem como o modo francês de se vestir. 

– Draco do Leste, o demônio devorador. 

O makaioshin que Acht descreveu tinha uma aparência bestial; era o mais selvagem de todos. Seu olhar afiado não se intimidava nem diante do Makaioshin Supremo. 

– Onde está o Norte? – perguntou o devorador. 

– Morto. – respondeu o Makaioshin Supremo, encarando Estherin como se fosse puní-la novamente. Ela não se mexeu e muito menos fez contato visual. 

– Tragique. – o Oeste tirou o chapéu como forma de prestar luto.

– Grrrrrr. A minha íra cairá sobre os mortais! – rosnou o Leste. 

– Senhores, vamos começar a reunião. – disse o Makaioshin Supremo, dando início as conversas que duraram horas. 



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