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História Dragon Ball - Another Universe - O segredo do Leste é o amuleto! - História escrita por ShinsukeAtsugi - Spirit Fanfics e Histórias
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História Dragon Ball - Another Universe - O segredo do Leste é o amuleto!


Escrita por: ShinsukeAtsugi

Capítulo 141 - O segredo do Leste é o amuleto!


Fanfic / Fanfiction Dragon Ball - Another Universe - O segredo do Leste é o amuleto!

Planeta Mona

– FUUUUUUUUU... – Lettuce estava fazendo os passos da fusão corretamente, até que tirou uma pose ridícula da cabeça por que havia esquecido a certa. – SÃO. 

– Pare. – Sieben suspirou, impaciente. – O que você está fazendo, sayajin? Preste atenção: no momento em que você disser "são", é esta pose que você deve fazer. – ela demonstrou corretamente, conforme imagem do capítulo. 

– Aaaaaaah ééé, entendi! Desculpa, é que foram muitos anos convivendo com as Forças Especiais Ginyu, então eu me enrolo todo! – ele se justificou coçando os cabelos. 

– Além de não prestar atenção, você destruiu o robô que construí para te ajudar. – ela o encarou com seriedade, colocando as mãos na cintura. – O que eu faço com você?

– Des-des-desculpa, Sieben, é, é, é... é que o robô estava pirando e-e-e euu... 

Ela colocou o dedo indicador nos lábios do sayajin de modo a silenciá-lo. Em seguida, entrelaçou os braços em torno do pescoço dele e o puxou para beijá-lo com intensidade, invadindo a boca dele com a sua língua. Ao cessar o beijo, ela sorriu de canto demonstrando tristeza e saudade no olhar. Acht, Siebzehn, Zwanzig e Vierzehn espiavam pela janela e tinham reações inusitadas ao verem àquela atitude tão afetiva de Sieben. A androide número 17 colocou as mãos nos olhos, deixando uma fresta aberta entre os dedos para espionar. Seu rosto estava muito vermelho. Vierzehn estava com uma expressão neutra, pois não ligava muito pra isso. Zwan ficou fascinada e arregalou os olhos. Acht estava rindo de um jeito como se pensasse "eu sempre soube que você era safada igual eu". 

– Perdoe-me por estar sempre tão ocupada e ausente, sayajin. Eu o amo e isso nunca irá mudar, mas infelizmente o meu trabalho exige muito tempo... As vezes eu me sinto um fracasso por não conseguir consertar todos os erros que nós, monáqueos, cometemos durante anos. 

Desta vez foi Lettuce que colocou o dedo indicador nos lábios de Sieben para silenciá-la. O sorriso cheio de vida e compreensão tomou conta do iluminado rosto do sayajin que desconhecia o significado da palavra "tristeza". Zwanzig chorou com a cena; ela era a mais romântica ali. 

– Ei, fica tranquila. Se eu tivesse a oportunidade de salvar o meu planeta, estaria fazendo o mesmo que você, he he. Eu estou do seu lado e vou te ajudar da maneira que puder para transformar Mona em um planeta melhor! 

– Obrigada. – agora o sorriso de Sieben se transformou em algo verdadeiro e relaxado. 

Os dois voltaram a se beijar intensamente. A mão do sayajin 'escorregou' e começou a apalpar Sieben, provocando mais reações na "plateia escondida". 

– Eu gostaria de aprender a beijar desse jeito... – sussurrou Siebzehn para si mesma. 

– É fácil, óh. – Acht colocou a mão no queixo de Zwanzig, que estava mais próxima, e a beijou na boca. 

– Viu? 

– "VIU" O CARAMBA, SEU PERVERTIDO!!! 

Sieben e Lettuce interromperam a agarração quando ouviram o som da janela se quebrando e Acht caindo no chão no meio da sala. Zwanzig entrou vociferando contra o rapaz, com o rosto todo vermelho. Sieb e Vier fizeram um sinal para que saíssem dali de fininho com medo de serem punidos pela diretora. Agora foi a vez de Sieben dar uma surra no irmão gêmeo. 

– Vocês dois! – a cientista começou o sermão. – É desrespeitoso espionar o ato libidinoso de um casal jovem tomado pelo sentimento da saudade. Estou decepcionada com você, Zwanzig. Não siga o exemplo do pervertido do meu irmão ou você se tornará uma mulher promiscua, sem escrúpulos e inválida na sociedade. 

– Doutora Sieben, mil desculpas, não foi por querer, nós estávamos vindo falar contigo e aí... – Zwan olhou na direção da janela e percebeu que Vier e Sieb se mandaram dali. – EI! Seus traíras, voltem aqui!

– Senhores e senhoritas, peço perdão por interferir... – o Kaioshin se revelou com um leve sangramento nasal. 

– Por que o seu nariz está sangrando? Até mesmo os deuses são sem vergonhas? – questionou Sieben, encarando-o com a sobrancelha arqueada. 

– Opa, maneiro, é bom saber que os deus são taradão, significa que não vou pro inferno, daóóóraaaaaa... – Acht tomou um chute de Sieben e foi parar há 5 quilômetros de distância. 

– Me deem licença, vou lá matar o seu irmão! – Zwan saiu voando dali gritando. – DEVOLVE O MEU PRIMEIRO BEIJO SEU VAGABUNDO PERVERTIDO! – ela tentava esconder, mas nutria sentimentos por Acht.

– Perdoe-me por chegar em um momento tão inoportuno, mas tenho um recado importante do senhor Nietz. – envergonhado, Shin tentou se recompor para transmitir logo a mensagem que recebeu através de sua bola de cristal. 

– Diga-nos. – Sieben cruzou os braços, relevou o assunto anterior e manteve a seriedade.

– Parece que um dos makaioshins lhe deu a seguinte mensagem. 

"O segredo do Leste é o amuleto, 

A queda do Sul é a ganância, 

Os Nortes formaram um dueto, 

E o Oeste não perde a elegância."  

 

– Ahn? O segredo da elegância é o dueto? – Lettuce estava completamente perdido. 

– A sua memória me surpreende, sayajin. – suspirou Sieben, pensando que o amava intensamente apesar dele ser tão burro. – Há mais alguma informação?

– Sim. O "dueto" formado pelo norte faz referência ao fato de que houveram dois makaioshins do norte. O Norte da nossa linha temporal foi morto pela senhorita Veena; o outro Norte sucumbiu nas mãos de Nietz. Quanto ao Oeste, não temos nenhuma informação além da suspeita de que ele seja o informante. 

– Grata pela mensagem. Sobre a Makaioshin do Sul nós temos as informações que nos foram passadas na última visita de Nietz aqui. Aliás, se Nietz o enviou até aqui, significa que ele...? 

– Está treinando com a senhorita Veena na Sala do Tempo. 

– Imaginei. – ela encostou o dedo indicador na ponta dos lábios, pensativa. 

– AI CARAMBA! – Lettuce colocou as duas mãos na testa. – A diferença entre nós vai aumentar ainda mais, que vergonha! 

– Bom, eu já vou indo...

– Espere. Acredito ter decifrado o primeiro verso. – ela digitou algumas coisas no relógio de pulso e um holograma surgiu acima dos três contendo as imagens que seus drones fotografaram do makaioshin do leste. – Observem. 

– Um amuleto! – disse o Kaioshin, surpreso. 

– Exato. "O segredo do Leste é o amuleto" indica que ele utiliza aquele amuleto para absorver a energia das pessoas, o que significa que não podemos tocá-lo enquanto ele vestir aquele objeto. Provavelmente este é o segredo da sua força. 

– Se tirarmos aquele amuleto dele... – iniciou Lettuce, pensativo. 

– Sim... – concordou Sieben, olhando-o. 

– A luta vai ficar sem graça. – concluiu Lettuce, desapontado. 

O Kaioshin caiu para trás e Sieben colocou a mão no rosto, balançando a cabeça negativamente. 

– Sayajins... – os dois disseram em uníssono. 

– Kaioshin. – falou Sieben, caminhando na direção do corredor. – Eu e minha equipe tentaremos criar algo que inutilize o amuleto. Dê este recado ao Nietz, por gentileza. Avise-o também que o Leste é assunto do Planeta Mona, pois nós sentimos na necessidade de vingar os nossos compatriotas que faleceram naquele massacre injustificado. 

– Sim, senhorita. Avisarei-os imediatamente. Kai Kai. – Shin se teletransportou. 

– Lettuce, meu querido sayajin, o seu trabalho agora é treinar. Treine com toda a sua força na renovada sala especial Y. 

– Uau! Agora sim estou gostando dessa conversa! Vou treinar bastante, Sieben! 

Os dois deram um último sorriso para o outro e seguiram os seus rumos. Sieben trabalharia exaustivamente nos próximos dias junto de Siebzehn e Vierzehn, seus alunos mais inteligentes. Lettuce treinaria arduamente para superar os seus limites. 

________

Planeta Terra. 

A paradisíaca ilha que abrigava a pequena casa onde viviam Nietz e sua família estava tomada de visitantes. Piccolo estava flutuando sob a areia em estado profundo de meditação. Neena estava ao lado do namekuseijin, imitando a sua postura e tentando deixar a sua mente em branco, apesar da barulheira. Yohan e Vietz treinavam sobrevoando o mar. O pequeno super sayajin conseguia pressionar o terráqueo, que tomava todo cuidado do mundo para não ferir seriamente o garoto. Ele ficou muito surpreso ao ver que o menino, por curtir a técnica, aprendeu a utilizar o kamehameha depois de vê-lo algumas vezes. 

– KA...ME...KA...ME...HA!  

– Não, Vietz, você falou errado. – corrigiu Yohan. – O correto é Ka-me-HA-me-ha! 

– Ah, beleza! KA....ME....HAA.....ME...HÁÁÁ! 

______

Saiyan Bar. 

Seja manhã, tarde ou noite, o "Saiyan Bar" estava sempre movimentado. Os clientes eram tão fieis que faziam questão de visitar o lugar nem que fosse só para cumprimentar a bela dona do local. Neste dia específico havia uma atração no lugar que arrancava gritos de "óóoooohh" das pessoas, principalmente crianças, que se juntaram ali para assistir ao show de mágica do famoso Montesquieu. 

– Attention, madames e messieurs! – retirou um pequeno diabinho da cartola, cobriu ele com um pano e o fez desaparecer magicamente quando tirou o pano, arrancando aplausos das pessoas. 

– Uooooohhhhhhh! Minha nossa, isso é magia de verdade! Não tem onde ele esconder as coisas! – gritou um homem impressionado. 

– Montes é o melhor! 

– MONTES, MONTES, MONTES, MONTES! – as pessoas gritavam o nome do mágico. 

Ele agradeceu os elogios fazendo um gesto de cumprimento nobre e percebeu que Marjô havia terminado de preparar o seu drink favorito: Napoleón. Caminhou por entre as pessoas, recebendo alguns tapinhas nas costas, até que uma mão familiar lhe tocou e provocou arrepios, bem como um breve suspiro de irritação. 

– Que patético... – a voz de Estherin externava toda sua raiva e inveja. – Tanto no mundo das trevas quanto no mundo dos humanos, você sempre foi aclamado. Muitos dizem que você é quem deveria exercer o cargo de Supremo Makaioshin, mas não, aqui está você... Fazendo showzinho barato para seres medíocres.... 

– Viens beber com moi, Estherin. – respondeu o makaioshin do Oeste tranquilamente. 

– Beber? Hu hu hu. Acha que vim aqui beber? Sabe muito bem que eu poderia transformar todos eles em chocolate num instante com meu novo poder. 

– OLÁ! – Marjô cumprimentou a nova cliente com um sorriso simpático no rosto, segurando nas mãos uma garrafa contendo um selo. – O que você gostaria de beber? 

– Eu gostaria de beber o seu sangue, vadia, e depois "beber" o seu namoradinho inteiro! – ameaçou Estherin, com os olhos brilhando de ódio. 

– Eu hein, que mau humor! Acho que sei qual será a melhor bebida pra você! 

Num instante o punho de Estherin atravessou o peito de Marjô. Em seguida ela disparou raios da ponta dos seus dedos e transformou todas as pessoas ao redor em chocolate. 

– Ha HA HA HA HA HA HA! SAYAJINZINHA, EU VOU TOMAR TUDO DE VOCÊ... EU VOU DESTRUIR TUDO... VEJA BEM, MOSTENQUIEU, ISSO É POR VOCÊ SE ATREVER A ME REJEITAR E ME HUMILHAR! HAHAHAHAHAHA!  – desferiu uma rajada de energia em Marjô que, de repente, se transformou em várias cartas. – O QUE? MALDITO! 

– Tu non apprendes, Estherin. Au revoir. – Montesquieu, que agora estava sentado no banquinho, dedicou um brinde do seu "Napoleón" para Estherin. 

A verdadeira Marjô estava na entrada do bar, transformada em super sayajin 2, segurando a garrafa de vinho que continha um selo na sua rolha. Ela removeu a rolha e a colocou no chão. 

– ESSE É O ESPECIAL DA CASA, VADIA! MAAAAAAAAFUBA!

– AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! NÃÃÃAÃAAAAAAAAAAAAAAAAAAAOOOOOOOOOO! MONTESQUIEUUUU, MONTESQUIEUUUUUUUUUUUU, EU JURO, EU JUUROOOOOOO AAAAAARHHHHHHHHHH EU VOU WAHHHHHHHHHHHH  ME VINGAAAAAAAAARRRRR AAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! 

Uma onda de energia verde aprisionou o corpo de Estherin e a lançou para dentro daquela garrafa, a qual Marjô selou com a rolha. Esgotada, quase sem energia, a sayajin retornou para a sua forma base e caiu de joelhos. Lembrou-se do quão importante foi ter aprendido com Yohan tal técnica para casos extremos. O Makaioshin do Oeste terminou de beber e caminhou na direção da sayajin, estendendo a mão para pegar a garrafa contendo o selo da makaioshin do sul. 

– Obrigada, Montes, sem a sua ajuda eu não teria conseguido... uff, uff, uff... 

– De agora em diante eu não poderei mais ajudá-los, mademoiselle. – devido a seriedade da situação, ele falou no mesmo idioma dela. – A minha parte está feita, retornarei quando, e se, vocês conseguirem exterminar o Supremo Makaioshin.

– Meus amigos com certeza vão conseguir! "Merci" por toda ajuda! – ela sorriu, entregando-lhe a garrafa contendo Estherin. 

– Au revoir.

Com a esperança de um dia retornar ao Saiyan Bar, Montesquieu desapareceu. Marjô acabou desmaiando por conta do enorme gasto de ki, mas estava feliz em ter derrotado uma makaioshin e vingado a honra do seu namorado. 

A queda do sul foi a ganância. 
 


Notas Finais


Mais um capítulo repleto de reviravoltas! Enquanto eu estiver de férias em casa, vai ter capítulo quase todo dia. kkkkk


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