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História Dragon Ball - Another Universe - Flashback - Revelação! O segredo de Nietz! - História escrita por ShinsukeAtsugi - Spirit Fanfics e Histórias
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História Dragon Ball - Another Universe - Flashback - Revelação! O segredo de Nietz!


Escrita por: ShinsukeAtsugi

Capítulo 153 - Flashback - Revelação! O segredo de Nietz!


Fanfic / Fanfiction Dragon Ball - Another Universe - Flashback - Revelação! O segredo de Nietz!

38 horas antes da guerra.

Casa do Kame.

A paradisíaca casinha no meio de uma pequena ilha, que outrora pertenceu ao famoso Mestre Kame, era perfeita para relaxar. O frescor da brisa que emanava o cheiro do mar, o som das águas batendo nas areias e até mesmo o barulho que seu filho fazia enquanto brincava, trazia muita paz interior ao sayajin. Nem mesmo a ameaça iminente dos Makaioshins tirou o seu momento de sossego.

Uma pequena garotinha de cabelos lisos e olhos azuis escuros, como os do pai, se aproximou carregando consigo um livro grande e complexo escrito em outro idioma, fascinada com o que acabara de ler. Ela mostrou a ele uma página onde havia o simbolo de um "gato" muito estranho. 

– Papai, papai! – os olhos dela brilhavam de empolgação com a sua nova descoberta. – Você sabia que os deuses adoram comida gostosa? 

– Deixe-me ver, Neena. – o sayajin sorriu, estendendo a mão para que ela lhe passasse o livro. A garotinha se agarrou em seus ombros e aproximou o seu rosto para ver mais de perto. – Impressionante, minha filha, você já consegue ler no idioma Yanahukso.

– Sei ler alguns símbolos... Esse aqui é "comida", esse outro é "gostar"... – ela foi apontando, ficando feliz a cada gesto de aprovação de Nietz.

– Excelente, Neena. Você será uma grande historiadora quando crescer. – ele fez um carinho nela, que sorriu de felicidade. 

– Oui. Esplendid. 

A misteriosa voz de sotaque estranho fez com que o sayajin imediatamente segurasse a sua filha no colo e jogasse o livro no chão. Seus cabelos ficaram loiros, indicando a transformando em super sayajin. Nietz sussurrou para Neena ficar quietinha, pois ele ainda não havia identificado onde estava o invasor.

"Por quê não consigo sentir o seu ki? É impossível apagá-lo assim, de uma hora para outra.", pensou o sayajin, analisando o seu redor e controlando até mesmo a respiração para tenta ouvir algum ruído que denunciasse a presença do inimigo. De repente, ouviu novamente a voz masculina e olhou para trás. A figura elegante parecia ser a de um humano que morava na França e trabalhava como artista. Aliás, um artista de grife, alguém muito rico e famoso. Também poderia ser confundido com um mágico por causa da sua mania de brincar com cartas, fazendo-as aparecer e desaparecer. Sentado confortavelmente no sofá, Montesquieu tentou acalmar os ânimos do sayajin.  

– Calme, mon amie. Je venu em paz, só querro converrsar. – Montesquieu sorriu amistosamente, tirando a cartola da cabeça. – Je tenho pouquissime temp. 

"Maldição, por que não consigo sentir o seu ki?", o sayajin começou a suar de preocupação. Sua filha estava na sala e em breve Veena e Vietz poderiam aparecer, tornando-se potenciais reféns para o invasor. O mais inteligente a se fazer nesta situação seria aceitar conversar. Sem baixar a guarda, o sayajin sentou-se e manteve Neena em seus braços o tempo todo. Não poderia deixá-la sair, afinal, não dava para saber se haviam mais iguais a ele que podiam ocultar o ki dessa forma. 

– Vamos conversar, então. – Nietz quebrou o silêncio, olhando-o fixamente com a expressão séria. 

– Je querro proposer um tract. – iniciou Montesquieu, fazendo surgir quatro pergaminhos em sua mão como se fosse mágica. – Nesses parchemins están todos os plans de ataque que o Makai farrá daqui dos dias. Estas informations poderrão lhes ajudar a se defenderrem. 

– Suponho que, desta vez, queira algo em troca. – Nietz observou os pergaminhos atentamente, pensando se eram verdadeiros ou não. – Você nos ajudou outras vezes, fiquei sabendo o que fez pela Marjô, contudo, não posso confiar em alguém que invade a minha residência ocultando o ki. 

– Oh? Ocultando, mon amie? Meu ki est clarro como o ceu lá forra. Você apenas não pode senti-lo.. Um human não est capaz de sentir um ki divine. – explicou Montesquieu, sorrindo ao sentir as dúvidas que passavam na mente do sayajin. 

– Ki divino? O que quer dizer com isto? 

– Contrrole a sua ansiedad, jeuve homme. Eu vim fazer affaires, ou melhor, une échanger. – Montesquieu, por um breve momento, deixou escapar um pouco de malícia na sua voz.

Qualquer outra pessoa não teria percebido, mas era Nietz quem estava na sua frente, um especialista em linguagem corporal e mestre em analisar o comportamento das pessoas. Fingindo não ter notado, o sayajin decidiu continuar jogando o jogo de Montesquieu até obter as respostas para as suas perguntas: Por que não era capaz de sentí-lo? O que é um ki divino? Quais as suas intenções? Por que está ajudando os humanos? E muitas outras questões. 

– Prezado Montesquieu, diga-me, o que nós temos que te interessa tanto? Por que está querendo nos ajudar, ou melhor, o que você precisa e não consegue obter sozinho? – o sayajin enfatizou muito bem essas questões, mantendo a postura firme de um exímio negociador. 

– Diversión. Inspiración. Art. Est mui diverrtido vê-los lutarr por suas pequenas e passageirras vidas e acho que serria tedioso viverr em um univerrso sem mortais. – ele sorriu como uma criança que planejava esmagar formigas em seu formigueiro. – Perdón, divaguei um pouco. Eu querro las esferras de dragon da Terra e de Namekusei. Em retour, je donne les informations e segredos de guerre dos Makaioshins. 

– Você está pedindo muito e oferecendo pouco. – Nietz inclinou o corpo para frente de modo a encará-lo com mais agressividade. – As informações que você possui nestes pergaminhos valem, talvez, as esferas do dragão do Planeta Terra. Se quiser as de Namekusei, me explicará o que é este ki divino e responderá todas as minhas perguntas. 

Por motivos pessoais, sádicos e artísticos, Montesquieu precisava tirar o maior trunfo da humanidade que eram as esferas do dragão. Ele concordou com a proposta de Nietz e decidiu lhe responder todas as perguntas. O Makaioshin lhe explicou detalhadamente sobre o que era o "ki dos deuses", respondeu as suas perguntas do tipo "se é possível um humano alcançar o patamar dos deuses?" ocultando algumas informações com mentiras bem elaboradas. De certa forma, Montes subestimou a inteligência do humano que estava à sua frente. O sayajin certamente iria pesquisar a fundo sobre isso e fazer de tudo para alcançar este patamar. A última informação que Montesquieu deu foi que o Supremo Makaioshin era capaz de ler mentes e já foi candidato a Deus da Destruição. (Leitores, lembrem-se bem dessa parte aqui). 

Nietz fechou acordo com Montes e abriu os pergaminhos para ver se eles continham alguma informação. Cerrou os dentes ao ver que os mitras estariam na batalha, mesmo mortos. Confrontar Salazar novamente seria desgastante. Ele logo foi capaz de perceber que a derrota da humanidade nesta guerra seria esmagadora, se Montesquieu não lhe desse essas informações. O tempo era curto. Precisava comunicar aos outros sobre isso. 

– Monsieur Sayajin, mais uma coisa... Você não pode contarr os segredos que te passei parra ninguém. Só poderrá revelar o que est nos parchemins, entendeu? – Montes estendeu a mão para o sayajin. – Colocarrei um selo mágico em vous.... Se disser as palavrras chaves, irrei saber e condenaré a humanidad mudando todos os planos. 

– Entendo. Estou de acordo. – Nietz apertou a mão do Makaioshin e selou o acordo. 

– Em deux heures, me encontrre no Caminho da Serpente... Lá é um territórrio neutro. Leve as esferras do dragón, você tem deux heures para juntar todas as quatorze. 

– Tudo bem. Se já encerramos as negociações, por favor, retire-se. Tenho pouco tempo para reuni-las e não deixarei a minha filha correr algum risco. 

– Oui. Não farrei a ce petit gracieux. 

Foi muita sorte o Makaioshin ter desaparecido em meio a cartas de baralho sem querer colocar algum tipo de selo na filha de Nietz. Subestimando-a, acreditou que uma criança humana tão pequena seria incapaz de guardar toda aquela informação. Depois de alguns minutos em guarda, analisando os arredores de sua ilha, Nietz falou baixinho nos ouvidos da filha.

– Conte à sua mãe e peça para ela não agir. Diga para apenas confiar em mim. 

– Sim, papai. 

_________

Os dois lados omitiram e mentiram na negociação. Por exemplo, Nietz já possuía todas as esferas do dragão da Terra e sabia onde estavam localizadas as de Namekusei. Montesquieu não revelou que Estherin estava a solta, entre outros detalhes dos ataques. 

O sayajin utilizou a nova versão do scoutter, que servia como radar do dragão. Programou o aparelho e voou à toda velocidade na direção do esconderijo que o radar apontava. Chegando na caverna gelada, desenterrou-as e as guardou em uma mochila. Localizou o ki de Nendê e se teletransportou até lá. Ele usou as 2 horas que tinha para montar uma farsa, e não para reunir as esferas. Pediu a Nendê que criasse sete esferas idênticas aparentemente e que colocasse uma vida qualquer dentro delas. Ao pegá-las, Montesquieu sentiria a presença de algo lá dentro - o que o faria pensar que são verdadeiras. Nietz se teletransportou para Namekusei e fez o mesmo pedido ao Patriarca, que recebeu mensagem telepática de Nendê pedindo-lhe que fizesse este favor sem questionamentos. Aproveitando a viagem, ele entregou o pergaminho que mencionava o ataque à Namekusei. 

Nietz juntou as esferas falsas e as guardou numa capsula azul. As verdadeiras ele guardou na capsula vermelha. Mas onde esconderia as originais? Ele teve uma ideia ousada, perigosa e se teletransportou para o Planeta Supremo. 

Já Montesquieu foi até um local que parecia ser o paraíso. Sol intenso, belas flores, gramado perfeito e muitas fadas e bichinhos cantando. Haviam três casulos pendurados em uma árvore, aprisionando três criaturas extremamente malignas. Em vida, essa família de tiranos governou parte do universo e espalhou o terror durante muitas décadas. Eles estavam furiosos com aquelas canções das fadas, principalmente o ser que estava no casulo do meio. 

– Hu hu hu. Magnifique! Est vai ser uma obrra de art! – ele sorriu imaginando quantos quadros iria pintar e quanta discórdia iria causar. 

O reencontro destes três com os sayajins na Terra seria "magnifique"! Propôs um acordo e os libertou deste lugar. Ofereceu-lhes um duro treinamento em uma dimensão onde o tempo corria mais devagar para aumentar os seus poderes e os preparou para invadir o Planeta Terra. 

 


Notas Finais


Muitas informações neste capítulo e algumas dicas do que vai acontecer...!

Vai ter a segunda parte deste Flashback no próximo capítulo.


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