História Dragon Ball Saga Eterna - Bardock indo pro Planeta Vegeta...

Na suntuosa sala do Grande Freeza, Dodoria adentra com uma reverência profunda:

— Eu já cheguei, majestade!

O silêncio de Freeza paira no ar, e Zarbon se aproxima com uma expressão de desaprovação:

— Você não fez um bom trabalho!

— O que você disse? — retruca Dodoria, nervoso.

— Você deixou com vida um saiyajin que estava no planeta Mingy — responde Zarbon, apontando para a tela holográfica.

Dodoria franze a testa, seus olhos fixos na imagem da nave em alta velocidade.

— Não fale bobagem! Eu acabei com todos — insiste ele.

— Então, o que significa isso? — indaga Zarbon, inclinando-se para observar melhor.

Dodoria segue o olhar de Zarbon e vê a nave distante, uma ameaça que persiste.

— Oh, esse infeliz, ele ainda está vivo! Ah, ah, ah! — exclama Dodoria, o medo transparecendo em sua voz. Ele volta-se para Freeza, que permanece imóvel e silencioso.

— Suplico que me desculpe, eu irei eliminá-lo agora! — gagueja Dodoria, o suor escorrendo por sua testa.

Mas Freeza ergue a mão, interrompendo-o:

— Não! Deixe que ele vá! Tudo indica que esse saiyajin está indo para o planeta Vegeta.

Dodoria engole em seco, preocupação estampada em seu rosto.

— Ah não… — murmura ele.

Zarbon, por outro lado, parece satisfeito:

— Isso significa também que ele terá o mesmo destino dos outros.

Freeza, com um sorriso frio e calculista, ri:

— Hahahahahaha.

Enquanto isso, na vastidão do espaço, a nave de Bardock cruza ao lado da imponente Nave de Freeza. Bardock observa-a com desconfiança:

— Essa é a nave do Grande Freeza, que está vindo pra cá.

Ele aperta os punhos, pensativo:

— Não, por acaso ele está pensando fazer alguma coisa antes que eu chegue ao planeta Vegeta, é impossível.

“As engrenagens do destino giram implacavelmente, e os segredos que permeiam o universo se desvelam lentamente. No silêncio das estrelas, escolhas cruciais se aproximam, e o futuro de todos está prestes a ser selado. Prepare-se para uma jornada épica, onde traições, revelações e batalhas aguardam. Sábado que vem, as cortinas se abrirão novamente…”

Mal podemos esperar para ver como essa história se desdobrará! Até lá! ��