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História É pra já, Capitã Pinguina! (Michaeng) - Eleven; - História escrita por ___moonie - Spirit Fanfics e Histórias
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História É pra já, Capitã Pinguina! (Michaeng) - Eleven;


Escrita por: ___moonie

Notas do Autor


E vamos de mate a autora 🗣️🗣️🗣️

Se preparem pra esse capítulo, triste.

Minha cabeça 24h por dia: I'M NOT COOL

Boa leitura ☃️💜

Capítulo 11 - Eleven;


{Sana on}


Por que isso existe? Por que as pessoas não podem se amar mais em vez de brigar? Se todos usassem a força que tem para criar discórdia e brigar para o bem e o amor, o mundo seria mais que perfeito. Mas não, as pessoas não são assim. 


- CUIDADO SANA! - ouço Dahyun gritar e me abaixo, uma flecha passou por cima de mim, quase me acertando. 


Haviam crianças, adultos, idosos, mulheres, homens, gestantes e todo tipo de gente e população ali. De repente, aquela mesma flecha que iria me acertar, pega no ombro de uma moça grávida que deveria ter uns sete meses já. Não hesitei em ir até ela e a levar para um beco mais "seguro". 


- Por favor não feche os olhos e aguente firme, pelo seu bebê! - falo e começo a retirar a flecha devagar, não poderia colocar nenhum tipo de anestésico na veia pois poderia afetar a criança. Só aí que me toquei que havia falado em coreano. - Moet asseblief nie u oë toemaak en vashou vir u baba nie! - Havíamos aprendido as frases básicas de primeiros socorros nos treinamentos, o que era um alívio. Retirei a flecha toda com cuidado e tornei a cuidar da ferida. Assim que pronta a levei para um dos locais de médicos e cuidados. 


- Você tá bem Sana? - Jeongyeon apareceu atrás de mim e colocou a mão no ombro se apoiando por um segundo. 


- Estou sim Jeong, e você? - ela respira fundo e balança a cabeça em positivo. - Certo, vamos! - fomos até o lado de fora e Félix, Taehyung, Hyunjin, Changbin e outros tenentes e capitães dos outros quartéis trocavam tiros com o exercito inimigo. Saquei minha arma e fui até um local de escape onde podia pegar todos os ângulos e atirei acertando alguns soldados ali. 


- NÃO! - procurei de onde vinha o grito, havia sido uma voz conhecida... Vi Jimin ajoelhado ao lado do corpo ferido de Taehyung, o mesmo ainda estava consciente mas com várias marcas de tiros. - NÃO, TAEHYUNG, FICA COMIGO! NÃO FECHA OS OLHOS POR FAVOR! CALMA, VAI FICAR TUDO BEM! 


- Vem, trás ele aqui! - Dahyun grita e Jimin leva o corpo do mais novo até a branquela que segue para o bunker do Capitão Jeongin. 


BOOM! Uma explosão, haviam jogado uma bomba um pouco mais longe de onde estava nosso quartel, mas haviam acertado várias residências e locais com pessoas. Começamos a atirar mais vezes e com mais precisão, o que fez o exército inimigo recuar e sair do campo de batalha, assim indo embora, provavelmente atacar outra área que não fazia parte do nosso plano. 


- Vamos, temos que ajudar as pessoas que estavam lá na explosão! - Jeongyeon me chama mas eu estava estática, não conseguia digerir aquilo muito bem. Mesmo que passe por isso várias vezes, ainda não vou ter me acostumado a ver toda essa desgraça e tragédia que é o mundo e as pessoas. - Sana! Sei que é difícil mas você aguenta, vamos! Temos algumas vidas para salvar... - continuei no meu lugar, encarando o nada, literalmente nada, pois o local se resumia em um caos total. - Vamos Shiba... - Jeongyeon passa o braço pelo meu pescoço me levando até os feridos. 


{Jihyo on}


Eu só podia ouvir a troca de tiros e explosões lá fora. Queria poder ajudar, mas com minha perna desde jeito e minha pouca experiência com guerras e lutas fica difícil ajudar em algo. Ouço a porta do bunker ser aberta, achei que seria alguma das meninas ou dos meninos mas não, uma mulher totalmente desconhecida e que não parecia ser coreana entrou rápido e parecia desesperada. 


- Shhh! - ela fez sinal para eu ficar em silêncio, ela não era coreana mas com certeza era oriental. Era uma mulher bonita e alta, estava com as roupas rasgadas e o cabelo amarrado. Ouvimos vários homens correndo por cima do bunker e então quando os sons dos passos pararam, a mais alta descansou. - Me desculpe! - ela fala se curvando, pelo menos falava coreano.


- Quem é você? E por que está aqui? - por mais que tivesse sido educada e falava coreano, ainda não sabia se podia confiar. 


- Não precisa ter medo, eu sou Tzuyu, Chou Tzuyu! Sou de Taiwan mas fui para a Coreia ainda pequena e vim para cá a alguns meses para um trabalho da faculdade mas acabei ficando presa aqui graças a essa guerra estúpida! - ela fala tudo muito rápido e respira fundo quando termina. 


- A-ah... Me chamo Park Jihyo, sinto muito pelo que aconteceu com você.. se precisar tem banheiro ali e alguns primeiros socorros na outra sala. - Vejo que seu braço sangrava por baixo da camiseta rasgada. - Seu braço...


- Sim, eu acabei sendo atingida por um tiro mas foi de raspão! - ela fala e se senta em um dos beliches ali. 


- Mesmo assim, precisa cuidar disso. Pode infeccionar, vem, aposto que você não sabe fazer isso certo? - pergunto me referindo a limpar e cuidar do machucado. 


- Pode ter certeza que não sei mesmo. - nós duas nos levantamos e fomos até a sala onde ficava a pequena enfermaria. Peguei algumas coisas que seriam necessárias e limpei a ferida, coloquei alguns remédios e enfaixei uma pequena parte de seu braço. - Obrigada Jihyo, você é parte do exército? 


- Não, fui resgatada... Vou voltar para a Coreia! - falo e me lembro que ainda teriam muitos dias pela frente. - E você? O que pretende fazer? 


- Também quero voltar a Coreia, meus pais estão preocupados e não falo com eles a semanas... - ela tinha um tom de tristeza na voz, dava pra sentir o peso de suas palavras. 


- Sinto muito... - sem perceber, juntei nossas mãos em forma de afeto. Vi a mais alta corar mas apertar minha mão também. 


- E você? Como veio parar aqui? - o dia se seguiu de conversas e histórias. Tzuyu era uma mulher legal e atraente. Uma boa pessoa. Não se ouvia mais os tiros e desparos lá fora, provavelmente a batalha havia acabado e eles estavam tratando os feridos. Dahyun entrou aqui e explicamos a situação de Tzuyu, ela disse que isso poderia se contar como um resgate e que a levaria de volta para a Coreia também. Provavelmente daqui a algumas horas todos iriam voltar para comer e descansar. Amanhã teriam mais alguns cidadãos para cuidar. 



{Mina on}


- Mina! Acorda! Minari! - Momo estava em cima de mim e sorriu quando abri meus olhos. - Bom dia! 


- Bom dia Momoring! - sorrio também e abraço a mais velha.


- Tem planos pra hoje? - a morena pergunta e me encara. 


- Não, por? - ela desvia o olhar do meu por um segundo mas logo volta a me encarar diretamente.


- Estava pensando em irmos visitar o memorial da Nayeon... - desde que Nayeon havia desaparecido, seus familiares enterraram um caixão vazio em sua homenagem. O caixão com a lápide ficam onde era o lugar preferido de Nayeon, atrás do quartel onde fazíamos algumas festas e brincadeiras quando havíamos a recém entrado na patente. - Se não quiser ir.. tudo bem, mas faz tempo que não vamos visitar nossa coelha... E eu estou com muita saudade...


- Tudo bem Momo, vamos sim... Só vamos nos arrumar e tomar café da manhã! - a maior sorriu sincera e levantou indo se trocar. Fui me vestir também, opitei por uma coisa especial, Nayeon dizia que eu ficava linda com esse vestido branco florido e com as minhas sapatilhas da mesma cor. Me olhei no espelho e uma lágrima escorreu pelo meu rosto. Sinto sua falta Nayeon... Desci até a cozinha e Momo já estava fazendo um café e torradas para nós. Ela estava com uma calça preta, blusa branca lisa e tênis. 


- Você escolheu o vestido que ela gostava... - Momo sorriu fraco e veio até mim me abraçando. - Eu sinto tanta falta dela Minari... - senti algumas lágrimas escorrerem pelas minhas bochechas e Momo não estava diferente. 


- E-eu também Momo... - retribuí o abraço e deixei as emoções tomarem conta de mim. 


- Vamos comer logo... Nayeon deve estar nos esperando.. - ela sorri novamente e coloca algumas torradas em um prato. 


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~


Chegamos a porta do cemitério, passamos pelo portão e pulamos o muro baixo que havia lá no final do terreno grande. Nosso lugar... Onde fazíamos festa e loucuras... Tudo se foi com ela... Embora ela nunca tenha sido achada, a polícia perdeu qualquer esperança depois das buscas. 


Peguei na mão de Momo e caminhamos até mais perto da lápide de granito. Ali estava escrito sobre como Nayeon havia sido corajosa e morrido com bravura, não era mentira, mas ela não precisava fazer isso. Me joguei em frente a lápide de joelhos e Momo me abraçou por trás. Me deixei chorar, me lembrar de todos dos momentos bons e ruins que passamos juntas... Como você faz falta Nayeon... 


- A Nay não ia gostar nada de te ver assim não é? Lembra o que ela dizia quando você chorava? Você fica feia quando chora, seu sorriso é mais bonito Minari! - falo junto a ela e solto um riso fraco me lembrando de todas as vezes que Nayeon me animava. 


- Oi Nay... Tá tudo muito difícil.. a Chae foi na primeira missão dela... Ela, a Dahyun, a Sana e a Jeong estão lá, fora os outros... Eu estou com medo Unnie, não quero que o pior aconteça... - falei como se voltasse aos tempos em que desabafava com a mais velha e ouvia conselhos e recebia carinho.


- Nayeon... Você faz falta, muita falta... Eu te amo... - Momo caiu em lágrimas, apertei a maior em um abraço e me deixei chorar novamente. Se eu pudesse voltar no tempo... Eu teria me sacrificado por você Nay... 


Ficamos lá mais um pouco e depois voltamos para casa, almocei com Momo em um restaurante e depois fui para minha casa. Estava cansada e meio pra baixo, só queria uma notícia de Chae... 



Continua....?


Notas Finais


Então, não me matem pls 🤡

Cs vão ver o the show? O show do blackpink? Autora tá se achando mto krica nss momento, vou dividir o valor com mais duas amigas 🗣️❤️

Comentem o que acharam do cap pfvr

Vão dormir pestes 💜🤡


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