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História E se... Interativa - E se... Tony Stark - História escrita por Lady_JR - Spirit Fanfics e Histórias
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História E se... Interativa - E se... Tony Stark


Escrita por: Lady_JR

Notas do Autor


OOOOII Galerinha!!! Com vocês mais um capítulo da fic.

Primeiramente, não era meu plano ficar cerca de 20 dias sem capítulo novo, eu já tinha dois prontos. Mas janeiro não foi um mês bom para mim, e depois que melhorei não quis perder a oportunidade de viajar não tenho acesso ao computador pra lá. Então... colocando dois capítulos.

Espero que gostem.

Pedido leitor: _DavidMafioso_

Obs: S/N: Seu Nome
Boa leitura...

Capítulo 28 - E se... Tony Stark


E se... você exposta a uma radiação desconhecida, se transformasse em uma heroína Kree, por causa de seus poderes, e convidada a ajudar-los em uma guerra. Ao voltar, conhece o destino lhe faz conhecer Tony Stark.
Kree: Raça alienígena. Planeta natal: Hala
Existem dois tipos de Kree, historicamente os de pele azul são considerados "puros", integrantes de uma minoria poderosa, associados facilmente com posições governamentais e de autoridades. Enquanto isso, os Kree de pele mais rosada/branca são aqueles que não são considerados "puros", geralmente advém de procriação com outras espécies, por ser considerados mais "baixos" que os azuis geralmente integram o exército.
Essa é a primeira coisa que eu descreveria se me pedissem uma breve descrição dos Kree, da para aprender bastante quando se passa anos os ajudando em uma guerra. Na lógica, não me encaixo perfeitamente em nenhuma das duas descrições. A algum tempo atrás, eu era assistente de um cientista que estudava artefatos e o que, até então se sabia sobre a raça Kree, para mim era facinante, além da curiosidade e aprendizado, ajudava em muito meu currículo. Era tudo bom até que aconteceu um acidente no laboratório, na ocasião só estava eu e o cientista, sem mais nenhum assistente ou qualquer funcionário. No acidente ele acabou falecendo e eu atingida por uma força... uma radiação desconhecida, depois descobri ser proveniente do povo Kree. A partir desse momento me tornei uma híbrida genética, uma humana, mas com rastros de DNA Kree. Depois daquilo, passei a viver com medo, já que em cerca de três dias, a radiação já estava fazendo efeito em meu corpo. Primeiro foi uma dor tremenda, eu sentia meu corpo ruim, mas nos exames que fiz nada foi constatado, acostumar com minha nova constituição corporal não foi nada fácil. Passei por uma depressão leve e em seguida, um mês de isolamento até entender como funcionava, em mais impactante: a superforça que adquiri e o poder de voo. Cerca de um ano depois, ainda não estava totalmente bem mas revivi minha vida social (sem perder totalmente o medo de exibir algum poder). Sei que nessas ocasiões muitos pensaria que o melhor seria ser... uma heroína, aproveitar o que adquiri e proteger pessoas, mas não estava afim de ser herói 24 horas, isso mesmo, quem é herói, é por 24 horas. Fazia alguns trabalhos aqui (como impedir assaltos e roubos) e outros ali (como me vingar sem dó nem piedade de bandidos, sem deixar vestígios) essa forma não me torna de fato uma heroína. Um dia, após tomar meu café, eu fui surpreendida pela visita deles, Krees legítimos. Por ser uma raça muito inteligente e tecnologicamente desenvolvida eu não passaria despercebida, eles estavam em guerra e queriam todo o reforço que conseguissem, até mesmo a ajuda de uma híbrida, criada por radiação. Após uma breve conversa, que não me deram muitas alternativas boas, acabei aceitando e indo junto com eles até o planeta natal Hala. De certa forma, agora aquele planeta fazia parte de mim, e até consegui me identificar alguns dos pertencentes daquela planeta.
No total, fiquei fora da Terra por 10 anos, que foi equivalente ao tempo que durou a guerra (é, eu acabei resolvendo ficar lá por todo esse tempo). Voltei me sentindo mais forte psicologicamente por tudo que vi e sobrevivi, por tudo aquilo que aprendi em batalha, pelas técnicas e lógico mais forte fisicamente, a gravidade do planeta Hala é maior que o da Terra, então era como se eu estivesse muito mais pesada, mas... ao me acostumar com a gravidade de lá e permanecer assim por 10 anos, fez com que eu me sentisse muito mais leve na Terra, o esforço e treinamentos em Hala, fez com que tudo que envolvesse esforço físico na Terra fosse algo facílimo, idependentemente da complexidade. Ao fazer um mês de volta, já tive uma encheção de saco, mensagens de que um tal de Tony Stark que queria falar comigo. Ai, merda, sabia que minha vida não seria a mesma aqui, que alguma super iteligencia iria entrar em contato comigo. Entrei na internet, tinha conhecimento das Indústrias Stark mas não sabia que o cara tava fazendo sucesso voando em uma armadura pelos céus. Persistente viu, dias depois da minha primeira recusa de uma conversa ele entrou em contato de novo. Achei interessante a paciência e educação e decidi ver o que ele queria. Provavelmente saber coisas sobre os Kree. Primeiro fiquei meio receosa, mas... se precisasse, conseguiria dar um surra em alguma armadura, ou até mesmo atacar Tony Stark (caso necessário) antes de qualquer investida de suas armaduras. Não é paranóia, é precaução
Fui até o endereço que ele me passou, uma mansão e tanto, tenho que admitir. Toquei a campainha e uma armadura abriu a porta. Com detalhes dourados e vermelho, a armadura permanecia no ar segurando a porta, sem encostar os pés no chão (acho até um gasto desnecessário) e fez o gesto para que eu entrasse na casa.
- Tony Stark? - perguntei entrando na casa, super curiosa, mas será se Tony anda de armadura em casa?
- Acompanhe a armadura, ela te mostrará a oficina. - disse uma voz saindo da armadura - Eu tô aqui já.
- Hãm... Ok então. - acompanhei a armadura, entrei na casa passando pela sala de estar e desci uma escada, até chegar a uma oficina, muito, muto elegante.
- Então você é S/N? A Kree de laboratório? - não gostava desse termo, mesmo sendo verdade
- E você é... o cara que voa numa armadura de lata?
- O cara que voa de armadura é um termo... até um pouco ofensivo pela simplicidade. - respondeu ele
- Então... - perguntei ainda maravilhada com a beleza do lugar e com os equipamentos de ponta - Aquela lá encima que é a famosa armadura?
- Antes de tudo... - disse se aproximando de mim e escorando-se de costas em uma mesa com algumas engrenagens em cima - Como foi essa transformação? - disse empolgado
- Primeiramente Stark.
- Tony. - corrigiu
- Ok, Tony. O que você quer?  - perguntei me aproximando dele - Quer criar um Kree? Quer algo deles? Atiça-los? O que você quer?
- Isso foram várias perguntas sem nexo, ao mesmo tempo. - disse ele, mas eu continuei o encarando, eu não estava brincando - Quero conhece-los.
- Mas conhece-los por que? - continuei perguntando, mas o que ele falava, para mim era enrolação, não foi direto ao ponto, e no mesmo instante perdi interesse na conversa. - Perdi meu tempo. - e me virei de costas para ele, a caminho da saída da oficina, quando uma das armaduras parou entre eu e a saída. - É sério isso? - perguntei, me virando para Tony, que fez um gesto e a armadura saiu da minha frente.
Hoje fez dois dias, e desde então não haviamos entrado em contato um com o outro. Fui na rua comprar umas coisinhas no mercado e quando voltei, ele estava na porta do meu apartamento batendo na porta.
- É sério? - perguntei me aproximando dele, com uma latinha de coca cola na mão.
- Olá S/N. - disse sorindente - Acho que começamos com o pé... você... nunca vi uma mulher com músculos como você.
- A gravidade lá é mais forte, requer mais esforço e acabei assim. Ta incomodado?
- Por que ficaria? Tá muito legal, deveria andar de camiseta sempre. - mas ele entendeu quando novamente o olhei com o rosto sério - Não fomos... eu, não fui muito sincero. - ergui a sobrancelha como se dissesse "É mesmo?", passei por ele para abrir a porta enquanto continuava - Tenho uma arma Kree,  preciso saber mais sobre ela. - essa frase foi o suficiente para que eu amassasse totalmente a latinha que estava em minha mão - Ainda bem que está vazia né?
- Como você conseguiu essa arma? - falei entre dentes
- Você sabe que todo lugar tem uma ovelha negra, e a cerca de um ano a Terra sofreu um ataque extraterrestre, comandado por um cara azul. Os Vingadores o pegou, e a arma ficou comigo. Não domino tecnologia Kree.
- Nem eu.
- Não precisa de dominar, mas foi por causa dela que você está assim.
- Me dá um minuto? - perguntei e entrei no apartamento para guardar as compras, saindo logo depois vestindo uma jaqueta preta - Prontinho.
- A jaqueta é para diminuir o atrito do ar com seus músculos? Sabe quando estiver voando.
- Talvez. - respondi rindo -  Você veio aqui para me fazer voar até sua casa? Que absurdo, cade o cavalheirismo Tony Stark?
- Cavalheirismo? Lá em baixo junto com o carro. Ficou com preguiça de subir três andares de escada. - reclamou, enquanto caminhavamos até as escadas - O que custa por um elevador? Você sabe oque é um elevador né?
- Tony, eu fiquei 10 anos fora. Não minha vida.
 


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Compartilhe com amigos e mandem idéias para os contos em caso de dúvida use as regras que postei no primeiro capítulo.
Lembre-se que essa fic só existe com você, então se gostar mande ideias e entre nessa brincadeira.
Até mais,
Bye, bye...


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