me fez ter uma vontade imensa de ter essa matéria, mas eu ainda sou pirralha demais pra entrar em assuntos universitários.
eu me identifiquei de uma maneira até triste, a minha maneira de enxergar isso foi a forma mais suave que se pode encontrar nesse puta texto bom.
eu sempre tive uma necessidade em ser diferente, me mata aos poucos, minha tia (quem me cria) sempre acreditou que isso era uma vontade incontrolável de chamar atenção, não só dela como das pessoas. é esse o ponto: mesmo que eu tivesse cabelo neon, ainda não ia gostar de ser o centro das atenções. mas por um momento a sociedade me fez acreditar nisso. eles te transformam no reflexo que eles mesmos passam.
eu sou ateia, e tenho uma curiosidade intrigante sobre o budismo, talvez porque o cristianismo seja muito imposto e eu discordo da bíblia. acredita que uma vez eu tava de tpm e chorei horrores porque minha tia/vó estavam me sugerindo eu que eu pintasse meu cabelo de castanho (está ruivo há bastante tempo), e na minha cabeça eu só ia me parecer com o mais do mesmo. entende?
essa fanfic me parece um (eu esqueci o nome, aquele objeto que mede tempo com areia), e somos nós que passamos pelo espaço apertado. quanto mais tempo, mais desgastados.
que história da porra, e puta reflexão.
aaaaaa parabéns! eu adorei.