Hayden acorda primeiro, se espreguiça e levanta, caminha até a janela para observar a chuva cair que está bem forte e com pouco de vento.
- Hayden? - Astrid acorda e o chama.
- Sim? - Hayden vira o corpo para o lado.
- Nem me acordou - ela alonga o corpo.
- Você estava num sono profundo, não quis interromper - Hayden senta ao lado.
- Eu babei! - Astrid pois a mão na bochecha.
- KKKK. Por isso não quis acorda-la - ele ri.
- Não ria, raramente acontece - Astrid limpa - Vamos comer?
Hayden deu sua mão para sua esposa e vão para cozinha, enquanto ele faz o café Astrid liga a televisão que está noticiando sobre o casamento deles.
- Estão falando alguma coisa sobre nosso casamento, disso eu tenho certeza.
- É claro que é - Astrid fala óbvia.
- Sabe que eu não entendo francês;
- Olhem o quão luxuoso foi cerimônia, o visual da noiva foi o mais que chamou atenção. Muitos a comparam com uma princesa, até mesmo sem querer criou uma tendência no penteado e maquiagem.
Astrid abaixa o volume e vai a cozinha servir café.
- Parece que minha imagem melhorou - derrama o líquido na xícara.
- Percebi, mas tem uma coisa que concordo.
- O quê? - Astrid põe o açúcar.
- Você estava linda que parecia ser da realeza.
Hayden se aproxima a beijando.
- Fiz um sanduíche que leva ovo e tomate, é claro a baguete.
- Queria tanto passear, mas tá chovendo - disse ela tomando o café.
- Nós podemos assistir filme, ou fazer algo a mais.... Aí!
- Não vem com essas coisas a essa hora, senhor Haddock - Astrid deu um soco no braço.
- Qual é? Não é como se fizemos pela manhã, senhora Haddock - ele devolve.
- Então, esse vai ser nosso bordão? Senhor e senhora Haddock?
- Por mim sim.
- Podemos fazer uma leitura bem aconchegante no nosso quarto.
- Boa escolha, vou fazer mais café - Hayden se levanta.
- E vou pegar casacos e o livro.
Astrid vai para o quarto pegou um livro de fantasia e dois casacos grossos.
- Cheguei - Hayden aparece com uma bandeja.
- Peguei o casaco - Astrid estende a mão com a roupa.
- Obrigado.
Ambos deitam se aconchegam e começam a leitura. A chuva cessou, contudo o frio ainda continua.
- Meu bem, se o tempo melhorar estava pensando em passear no rio Sena, de preferência de noite - disse Astrid.
- Acho bom, precisamos de boas lembranças - Hayden comenta.
- Também pensou em visitar outros países. o que acha?
- Quais?
- Grécia, México, Espanha e alguma ilhas.
- Hm, precisamos mais que quinze dias para conhecer tudo. Acho que um mês deve ser suficiente.
- Com certeza, a princípio. O que está achando do livro? - Astrid pergunta.
- Bom, nunca tinha lido essa versão.
- É porquê foi publicado um mês atrás, antes que pergunte eu já li.
- Quê?! Como conseguiu terminar em tão pouco tempo? - Hayden indaga chocado.
-Não tinha muito o que fazer, então, só li. Esse é o último volume.
- Sério?
- Vai por mim, você vai gostar muito do final, é bom satisfatório.
Passou-se algumas horas eles leram a metade do livro, param um pouco para darem alguns beijos. Até que foram interrompidos pelo toque de ligação no celular de Astrid.
- Isso é sério? - disse ela entre os beijos.
- Hmm, não atenda, tá tão bom - Hayden fala manhoso.
- E se for algo importante? Deixe eu ver.
Astrid para com os beijos e atende uma ligação da prima, Hayden se mantém deitado nas costas dela.
- Como foi a festa? - Astrid questiona.
- Divertida! - disse Moana.
- Queríamos que vocês ficassem mais um pouco - Rapunzel fala.
- Também queria, mas o voo estava marcado naquele horário.
- Como foi a viagem? - Anna indaga.
- Tranquilo, estou matando saudade da minha terra natal. França - Astrid fala nostálgica - Encheram a cara? - Astrid pergunta curiosa.
- Não ao ponto de ficarmos loucas - Moana comenta - A pergunta me fez lembrar da noite do pijama que inventamos de beber.- Aquilo foi a pior ideia que tivemos - Anna pois a mão na cabeça com vergonha.
- Com certeza - Elsa concorda.
Nem Hayden aguentou e acaba rindo também e sai.
- Você viu a nova tendência na mídia? - Moana pergunta.
- Sim, chegou aqui na França - Astrid responde.
- Astrid, o almoço tá pronto! - Hayden grita.
- Hora de comer, a gente conversa a mais tarde - ela desliga.
A mulher sai do quarto sentindo o maravilhosos cheiro de sopa de legumes.
- Nossa amor, que cheiro! - Astrid elogia - vou pegar a baguete.
- Não existe sopa sem pão - disse ele - foi i que aprendi com a governanta.
- Ela tem razão, ainda mais nesse frio.
- Ainda quer passear no rios?
- Quando estiver menos frio sim.
.
.
Valka estranha a ausência do filho e acaba derramando algumas lágrimas.
- Querida? - Stoico aparece.
- Oi, tá aí há quanto tempo?
- Eu estou com saudade do nosso filho - Valka o abraça - Meu menino cresceu.
- Faz tempo que cresceu.
- Mas para mim ainda é meu menino, será que chegaram bem?
- Sim, o piloto me informou que chegaram bem e que a viagem foi tranquila.
- ai, que bom.
- Deveríamos aproveita, a casa está vazia.
.
.
Rapunzel acorda se sentindo muito mal, Flynn segurava seus longos cabelos.
- Eu falou para mão comer muito doce - Flynn a repreende.
- Não aguentei... Aí! Que dor!
Flynn não não aguentava mais o mal cheiro, para o seu alívio ela parou e finalmente deu descarga.
= Tá melhor? - Flynn pergunta.
- Sim - vou deitar um pouco.
- Quer chá? O de gengibre é ótimo para enjoos.- Quero, quando ficar pronto me acorde.
- Quero, quando ficar pronto me acorde.
- Sim.
O celular dela chega uma notificação, a grávida olha é Heather avisando para se encontrar na mansão a tarde. Fica animada para ir, o problema é o desconforto, contudo fara o possível para ir.
Ela aproveita o momento que está sozinha no quarto para cochilar, porém não demora muito pois seu filho começa a chorar. Levantou e foi para a cozinha vendo o marido acalma-lo.
- Amor? Pensei que ia cochilar - Flynn fala enquanto alisa a cabeça dele.
- Eu ouvi o choro de Jorge e vim ver o que era. Deve ser fome, me dá ele.
- Tem certeza? Está sentindo-se melhor.
- Sim, ele ainda não se alimentou.
Flynn deu a criança para a esposa e começa amamentar.
- O chá está pronto.
- Pode colocar para esfriar.
.
.
A noite chega em Paris, os recém-casados saem passear de barco no rio Senna, parou de chover porém ainda faz frio, mas isso não impede o grande movimento de pessoas nas ruas.
Astrid olhava atentamente o movimento e seu marido abraça de lado. Ela deu um selinho.
- Está gostando? - Hayden indaga.
- Sim, você ao meu lado torna ainda mais especial. Após o passeio estava pensando em fazer algo a mais.
- Já podemos ir?
- Bobo
Astrid deu um leve empurrão no ombro dele.
- Só aproveita - disse ela.
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