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História Entre farpas o amor acontece - Início - História escrita por Jcette - Spirit Fanfics e Histórias
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História Entre farpas o amor acontece - Início


Escrita por: Jcette

Notas do Autor


Respostando esse enredo maravilhoso do nosso casal Inu X Kag.
A pedido da Nossa querida @Joana-alexandra
os capítulos restantes postarei assim que for conseguindo ajustar! Um abraço

Capítulo 1 - Início


Capítulo 1

Kagome Higurashi era uma jovem misteriosa, alegre e sorridente, mas que ao mesmo tempo vive só, não possuem amigos e sem conseguir pagar o aluguel onde mora é despejada. Sem rumo, decide sair da pequena vila onde residia sob risos e vaias dos moradores.

Pedindo carona na estrada e sendo assediada as vezes, mas não deixando barato e com persistência, ela chegou a França. Admirada pela beleza, não notou olhares de desprezo, com fome, sem ter dinheiro, andou até a pracinha e aconchegou debaixo de uma árvore até pegar no sono.

Acordou com águas em seu rosto, imediatamente notou meninos ricos a zombar de si, não se importou, levantou pegando sua pequena bolsa e foi andando pela maravilhosa rua do País, notou ao ler a placa que a mesma está na capital Paris, andou mais um pouco e viu uma fila, avistou o letreiro sendo para vaga de faxineira, olhou para si e ficou na fila sendo a última.

Horas passou e chegando a vez dela o segurança começou a fechar a porta para a mesma não entrar.

— Com licença, ainda falta eu senhor.

— Desculpe, mas não estamos contratando “mulambentas”.

— O Senhor está a zombar de me só por que sou pobre? O senhor não tem humildade com próximo? Por que não da uma oportunidade para os meus serviços? Será que é tão difícil assim?

O outro segurança se compadeceu com a jovem.

— Desculpe minha querida entre. — Permitiu acesso fazendo a menina entrar numa luxuosa Sala.

Kagome entrou em pequenos passos e sentou-se em uma cadeira muito confortável.

Uma mulher morena estatura baixa, cabelos longos pretos e bem vestida sentou em sua frente.

— Desculpe minha filha, mas não tenho seu currículo, você trouxe?

Kagome ficou triste, negou com a cabeça.

A mulher falou: 

— Então sinto muito, não tenho como saber suas informações.

Kagome mesmo assim criou esperança.

— Eu sou Kagome Higurashi tenho 20 anos, terminei meus estudos e a faculdade não entrei por que estou desempregada e sem moradia. Porque fui expulsa de onde moro, vim para cá tentar a sorte, não tenho ninguém, mas tá difícil, nem sei o que fazer, a vida é tão difícil meu Deus! — Desandou a falar pelos cotovelos.

A mulher ouviu o relato da menina e aproximou dela se agachando e abraçou.

Kagome assustou, mas aceitou o abraço da estranha.

— Como agora sei teu nome Kagome, está contratada e sobre não ter casa, você agora tem, irar morar comigo e não se preocupe se quiser serei tua amiga. Deixa-me apresentar, se indireitou e falou:

— Chamou-me, Taisho Rin, tenho 21 anos e sou casada, e meu serviço é contratar para empresa, trabalho no Rh da Taisho, empresa da família do meu esposo.

— Sério senhora, você está falando a verdade?

Rin sorriu!

 — Estou, é sério mesmo, agora Kagome, você está seguindo para uma nova vida e não me chame de senhora por favor.

Kagome chorou, agradecendo por tudo.

— Não me agradeça, foi o destino mesmo, agora vamos que irei te apresentar a família, mas antes te levarei ao salão, onde você terá um trato, pelo jeito também está com fome.

— Por que está fazendo tudo isso por uma estranha?

Rin ficou triste! 

— Sinto-me sozinha, Kagome, meu marido não liga para mim, sabe. — suspirou — tenho poucas amigas e quando algumas se aproxima de mim é com insinuações para o meu marido, e você sinto que é diferente, de verdade eu gostei de você deste o primeiro contato, você vai ver nós daremos bem.

Kagome ouviu e a curiosidade aumentou, perguntou: 

— Você tem quanto tempo de casada?

— Faz um ano.

— Está triste assim?

— Deixa para lá, você depois saberá.

— Seu marido não lhe incomoda se levar estranho para casa não?

— Não! Não incômoda, visto que ele faz um ano que viajou a outra filial e até hoje não voltou.

— Perdoe-me pela intromissão.

— Não tem problema. Só pra te lembrar Kagome a família do meu esposo são youkai da raça cachorro.

Kagome se assustou: 

— C-c-como? — Gaqueja.

— Sossega, eles não vão te matar.

— Um que me disse isso, quase me sequestrou para eu ser sua esposa, eu fugir da cidade por causa disso, dar até medo.

Rin sorriu.

— Você é engraçada, Kagome.

 — Engraçado, um youkai querendo te pegar e você sorri.

— Eles não faz mal a humano a tempos, acho que você não sabe que eles agora vivem em paz graça o meu sogro, que casou com uma humana?

— Ufa! Que bom, estou mais calma.

EM OUTRO LUGAR! 

— Sua peste eu te mato. — Grita Jaken um senhor de idade todo molhado de café.

— O que foi, Jaken? — Pergunta Inu Taisho.

— Seu filho meu senhor, não respeita as pessoas de idade e só porque sou pequeno, só me maltrata, me molhou devido o atraso de seu café da manhã, mas a culpa não foi minha. — Desandou a chorar.

— Vai se limpar, Jaken, na empresa conversarei com ele.

Assim Jaken saiu do seu campo de visão.

Izayo chegou perto do marido, falou:

— Já sei, Inuyasha novamente aprontando com suas maus criações.

Não sei mais o que faço, arranjei uma noiva, ele cortou os cabelos dela todo, a menina queria ver o cão em gente em vez dele, coloco na empresa para trabalhar, ele apronta com funcionários, onde erei.

— Vamos ter um pouco de paciência com ele.

— Mais Izayo? Seu filho já tem século de vida e você pede paciência? O Sesshoumaru por exemplo fiquei com tanta paciência que nem a esposa veio desposá-la, tenho pena dela, eu escolhir para sofrer.

— Não diga isso Inu, assim que ele ver a esposa ele mudará seu jeito grosso, aposto ela é um amor.

— Agora terei que encontrar uma esposa para Inuyasha, só quero que ele não apronte nada com a coitada.

No dia seguinte, Kagome acordou melhor do que nunca, a casa de Rin é linda e grande, uma mansão. Mas a coitada mora só, seu quarto ficava do lado direito não muito distante, lembrou que a noite foi muito agradável para ambas que sorriu e cantou, assistiu filme e comeram pipoca, realmente encontrou uma boa alma, mas sofredora, pediu em orações que essa sua única amiga alcançasse a felicidades.

Levantou e olhou o relógio marcava 06h matinal, foi ao banheiro fez uma higiene e agradeceu muito ter ido ao salão seus cabelos ficou incrível.

Vestiu uma saia cintura alta florida e uma blusinha branca lisa de alcinha, prendeu seus cabelos se perfumou, calcou a sapatilha que comprou ontem e desceu a escada. Avistou Rin já pronta e lendo jornal.

— Bom dia, Rin-chan!

— Bom dia, Kagome, pelo jeito dormiu bem, está linda.

— Obrigada, são os seus olhos.

— Hoje te levarei a empresa, como contratei você para vaga de auxiliar de limpeza, terei que ver se tem outro cargo para você, falarei com meu sogro ainda hoje.

 — Não precisa, esse está ótimo, não mim importo.

— Larga de modesta, hoje você vai iniciar nesse. Tome café que lá é muito exaustivo.

Rin apresentou Kagome a empresa e a todos os funcionários, depois Kagome foi trocar de roupa para começar seus afazeres.

Rin aproveitou e foi até a sala do sogro.

— Bom dia senhor Inu, tem um um minuto?

— Bom dia, Rin, entre.

— Bom eu vim lhe falar se tem como o senhor encaixar uma amiga a vaga de secretária?

— Ela é competente?

— Sim, muito comprometida, talentosa, pode ajudar muito.

— Seu pedido é uma ordem querida, agora eu só posso encaixar ela daqui a 30 dias, você deve está ciente que Kaede pediu aposentadoria e vai sair nesse prazo.

— Perfeito, ela está no setor de limpeza, seu nome é Kagome, depois lhe mostro.

— Certo, e a propósito ela é daqui?

— Uma cidade vizinha — contou tudo a Inu.

— Você não tem medo que seja uma qualquer?

— Não se preocupe puxei tudo a seu respeito enquanto aguardava na fila de emprego, o senhor me ensinou muito bem.

— Minha nora, preferida.

 Sorriu.

— Sei, só tem eu mesma. 

— Sesshomaru ligou para você?

— Só mandou um sms de bom dia, o senhor sabe não fala mais nada. — Ficou triste.

— Sinto muito por ter ferrado com sua vida querida.

— Não vamos sentir remorso, como dizia mamãe, atrai coisas negativas.

— Eu agora tenho que casar o Inuyasha, e não sei o que fazer, ele afasta todas as meninas de perto, devido seu jeito.

Rin ficou pensativa.

Kagome estava alegre finalmente estava próximo do horário do almoço e acabava de terminar a limpeza do piso do quarto andar da empresa, quando ela virou as costas para pó o rodo, seu olhar, notou o piso todo manchado de lama da rua, e o homem com seu terno vermelho e cabelos soltos prateados, saltitavam sujando cada vez mais.

Kagome ergueu o tronco e apoio os braços no cabo do rodo e gritou:

— O senhor está cego? Não ver que acabei de limpar ai? Não viu a placa não?

— Ei! humana, olhe como fala comigo idiota!

— O que disse?

— Além de humana é surda, ainda me chama de cego?

— Oras seu maldito, eu aqui no meu horário de trabalho e você vem me incomodar. Há você vai limpar tudo aqui.

Ela começou a correr atrás do homem e ele desviava dela facilmente e só piorava a situação do piso, cansada de correr ela agachou e pós a mão no rosto enquanto era observado pelo homem que não tirava o sorriso de contente do rosto.

— Meu primeiro dia de trabalho, estou cansada, por que faz isso? Eu nunca te fiz mal algum.— Começou a soluçar.

 O homem murchou o sorriso e sentiu um desconforto no peito, se aproximou dela, mas antes de chegar foi surpreendido por um balde cheio de água suja e o olhar assustador da garota com rodo em mãos.

— Te avisei que você ia me pagar. — bateu o rodo na cabeça dele, quebrando, notou que o homem não teve nada, ele estalou as garras em sua direção.

 — Você... É Youkai? Não! Rin cadê você. — Deu duas passada para trás, quando o homem fez menção de pular nela, o piso todo melado e molhado levou os dois ao chão.

Inu e Rin chegou no quarto andar e estáva todo virado, a sorte que não quebrou nada imediatamente. Rin correu de encontro a kagome.

— Inuyasha! Você não machucou a Kagome não né, se não!

 Inuyasha levantou de cima dela se ergue e diz: 

— Vocês humanas... sua amiga que me agrediu, vou demitir por justa causa.

— Ai, meu corpo, brutamonte.

Inu sorriu com a cena e sua cabeça brotou muitas idéias.


Notas Finais


E isso, espero que possa gostar da releitura.
Até o próximo


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