Capítulo 1
Kagome Higurashi era uma jovem misteriosa, alegre e sorridente, mas que ao mesmo tempo vive só, não possuem amigos e sem conseguir pagar o aluguel onde mora é despejada. Sem rumo, decide sair da pequena vila onde residia sob risos e vaias dos moradores.
Pedindo carona na estrada e sendo assediada as vezes, mas não deixando barato e com persistência, ela chegou a França. Admirada pela beleza, não notou olhares de desprezo, com fome, sem ter dinheiro, andou até a pracinha e aconchegou debaixo de uma árvore até pegar no sono.
Acordou com águas em seu rosto, imediatamente notou meninos ricos a zombar de si, não se importou, levantou pegando sua pequena bolsa e foi andando pela maravilhosa rua do País, notou ao ler a placa que a mesma está na capital Paris, andou mais um pouco e viu uma fila, avistou o letreiro sendo para vaga de faxineira, olhou para si e ficou na fila sendo a última.
Horas passou e chegando a vez dela o segurança começou a fechar a porta para a mesma não entrar.
— Com licença, ainda falta eu senhor.
— Desculpe, mas não estamos contratando “mulambentas”.
— O Senhor está a zombar de me só por que sou pobre? O senhor não tem humildade com próximo? Por que não da uma oportunidade para os meus serviços? Será que é tão difícil assim?
O outro segurança se compadeceu com a jovem.
— Desculpe minha querida entre. — Permitiu acesso fazendo a menina entrar numa luxuosa Sala.
Kagome entrou em pequenos passos e sentou-se em uma cadeira muito confortável.
Uma mulher morena estatura baixa, cabelos longos pretos e bem vestida sentou em sua frente.
— Desculpe minha filha, mas não tenho seu currículo, você trouxe?
Kagome ficou triste, negou com a cabeça.
A mulher falou:
— Então sinto muito, não tenho como saber suas informações.
Kagome mesmo assim criou esperança.
— Eu sou Kagome Higurashi tenho 20 anos, terminei meus estudos e a faculdade não entrei por que estou desempregada e sem moradia. Porque fui expulsa de onde moro, vim para cá tentar a sorte, não tenho ninguém, mas tá difícil, nem sei o que fazer, a vida é tão difícil meu Deus! — Desandou a falar pelos cotovelos.
A mulher ouviu o relato da menina e aproximou dela se agachando e abraçou.
Kagome assustou, mas aceitou o abraço da estranha.
— Como agora sei teu nome Kagome, está contratada e sobre não ter casa, você agora tem, irar morar comigo e não se preocupe se quiser serei tua amiga. Deixa-me apresentar, se indireitou e falou:
— Chamou-me, Taisho Rin, tenho 21 anos e sou casada, e meu serviço é contratar para empresa, trabalho no Rh da Taisho, empresa da família do meu esposo.
— Sério senhora, você está falando a verdade?
Rin sorriu!
— Estou, é sério mesmo, agora Kagome, você está seguindo para uma nova vida e não me chame de senhora por favor.
Kagome chorou, agradecendo por tudo.
— Não me agradeça, foi o destino mesmo, agora vamos que irei te apresentar a família, mas antes te levarei ao salão, onde você terá um trato, pelo jeito também está com fome.
— Por que está fazendo tudo isso por uma estranha?
Rin ficou triste!
— Sinto-me sozinha, Kagome, meu marido não liga para mim, sabe. — suspirou — tenho poucas amigas e quando algumas se aproxima de mim é com insinuações para o meu marido, e você sinto que é diferente, de verdade eu gostei de você deste o primeiro contato, você vai ver nós daremos bem.
Kagome ouviu e a curiosidade aumentou, perguntou:
— Você tem quanto tempo de casada?
— Faz um ano.
— Está triste assim?
— Deixa para lá, você depois saberá.
— Seu marido não lhe incomoda se levar estranho para casa não?
— Não! Não incômoda, visto que ele faz um ano que viajou a outra filial e até hoje não voltou.
— Perdoe-me pela intromissão.
— Não tem problema. Só pra te lembrar Kagome a família do meu esposo são youkai da raça cachorro.
Kagome se assustou:
— C-c-como? — Gaqueja.
— Sossega, eles não vão te matar.
— Um que me disse isso, quase me sequestrou para eu ser sua esposa, eu fugir da cidade por causa disso, dar até medo.
Rin sorriu.
— Você é engraçada, Kagome.
— Engraçado, um youkai querendo te pegar e você sorri.
— Eles não faz mal a humano a tempos, acho que você não sabe que eles agora vivem em paz graça o meu sogro, que casou com uma humana?
— Ufa! Que bom, estou mais calma.
EM OUTRO LUGAR!
— Sua peste eu te mato. — Grita Jaken um senhor de idade todo molhado de café.
— O que foi, Jaken? — Pergunta Inu Taisho.
— Seu filho meu senhor, não respeita as pessoas de idade e só porque sou pequeno, só me maltrata, me molhou devido o atraso de seu café da manhã, mas a culpa não foi minha. — Desandou a chorar.
— Vai se limpar, Jaken, na empresa conversarei com ele.
Assim Jaken saiu do seu campo de visão.
Izayo chegou perto do marido, falou:
— Já sei, Inuyasha novamente aprontando com suas maus criações.
Não sei mais o que faço, arranjei uma noiva, ele cortou os cabelos dela todo, a menina queria ver o cão em gente em vez dele, coloco na empresa para trabalhar, ele apronta com funcionários, onde erei.
— Vamos ter um pouco de paciência com ele.
— Mais Izayo? Seu filho já tem século de vida e você pede paciência? O Sesshoumaru por exemplo fiquei com tanta paciência que nem a esposa veio desposá-la, tenho pena dela, eu escolhir para sofrer.
— Não diga isso Inu, assim que ele ver a esposa ele mudará seu jeito grosso, aposto ela é um amor.
— Agora terei que encontrar uma esposa para Inuyasha, só quero que ele não apronte nada com a coitada.
No dia seguinte, Kagome acordou melhor do que nunca, a casa de Rin é linda e grande, uma mansão. Mas a coitada mora só, seu quarto ficava do lado direito não muito distante, lembrou que a noite foi muito agradável para ambas que sorriu e cantou, assistiu filme e comeram pipoca, realmente encontrou uma boa alma, mas sofredora, pediu em orações que essa sua única amiga alcançasse a felicidades.
Levantou e olhou o relógio marcava 06h matinal, foi ao banheiro fez uma higiene e agradeceu muito ter ido ao salão seus cabelos ficou incrível.
Vestiu uma saia cintura alta florida e uma blusinha branca lisa de alcinha, prendeu seus cabelos se perfumou, calcou a sapatilha que comprou ontem e desceu a escada. Avistou Rin já pronta e lendo jornal.
— Bom dia, Rin-chan!
— Bom dia, Kagome, pelo jeito dormiu bem, está linda.
— Obrigada, são os seus olhos.
— Hoje te levarei a empresa, como contratei você para vaga de auxiliar de limpeza, terei que ver se tem outro cargo para você, falarei com meu sogro ainda hoje.
— Não precisa, esse está ótimo, não mim importo.
— Larga de modesta, hoje você vai iniciar nesse. Tome café que lá é muito exaustivo.
Rin apresentou Kagome a empresa e a todos os funcionários, depois Kagome foi trocar de roupa para começar seus afazeres.
Rin aproveitou e foi até a sala do sogro.
— Bom dia senhor Inu, tem um um minuto?
— Bom dia, Rin, entre.
— Bom eu vim lhe falar se tem como o senhor encaixar uma amiga a vaga de secretária?
— Ela é competente?
— Sim, muito comprometida, talentosa, pode ajudar muito.
— Seu pedido é uma ordem querida, agora eu só posso encaixar ela daqui a 30 dias, você deve está ciente que Kaede pediu aposentadoria e vai sair nesse prazo.
— Perfeito, ela está no setor de limpeza, seu nome é Kagome, depois lhe mostro.
— Certo, e a propósito ela é daqui?
— Uma cidade vizinha — contou tudo a Inu.
— Você não tem medo que seja uma qualquer?
— Não se preocupe puxei tudo a seu respeito enquanto aguardava na fila de emprego, o senhor me ensinou muito bem.
— Minha nora, preferida.
Sorriu.
— Sei, só tem eu mesma.
— Sesshomaru ligou para você?
— Só mandou um sms de bom dia, o senhor sabe não fala mais nada. — Ficou triste.
— Sinto muito por ter ferrado com sua vida querida.
— Não vamos sentir remorso, como dizia mamãe, atrai coisas negativas.
— Eu agora tenho que casar o Inuyasha, e não sei o que fazer, ele afasta todas as meninas de perto, devido seu jeito.
Rin ficou pensativa.
Kagome estava alegre finalmente estava próximo do horário do almoço e acabava de terminar a limpeza do piso do quarto andar da empresa, quando ela virou as costas para pó o rodo, seu olhar, notou o piso todo manchado de lama da rua, e o homem com seu terno vermelho e cabelos soltos prateados, saltitavam sujando cada vez mais.
Kagome ergueu o tronco e apoio os braços no cabo do rodo e gritou:
— O senhor está cego? Não ver que acabei de limpar ai? Não viu a placa não?
— Ei! humana, olhe como fala comigo idiota!
— O que disse?
— Além de humana é surda, ainda me chama de cego?
— Oras seu maldito, eu aqui no meu horário de trabalho e você vem me incomodar. Há você vai limpar tudo aqui.
Ela começou a correr atrás do homem e ele desviava dela facilmente e só piorava a situação do piso, cansada de correr ela agachou e pós a mão no rosto enquanto era observado pelo homem que não tirava o sorriso de contente do rosto.
— Meu primeiro dia de trabalho, estou cansada, por que faz isso? Eu nunca te fiz mal algum.— Começou a soluçar.
O homem murchou o sorriso e sentiu um desconforto no peito, se aproximou dela, mas antes de chegar foi surpreendido por um balde cheio de água suja e o olhar assustador da garota com rodo em mãos.
— Te avisei que você ia me pagar. — bateu o rodo na cabeça dele, quebrando, notou que o homem não teve nada, ele estalou as garras em sua direção.
— Você... É Youkai? Não! Rin cadê você. — Deu duas passada para trás, quando o homem fez menção de pular nela, o piso todo melado e molhado levou os dois ao chão.
Inu e Rin chegou no quarto andar e estáva todo virado, a sorte que não quebrou nada imediatamente. Rin correu de encontro a kagome.
— Inuyasha! Você não machucou a Kagome não né, se não!
Inuyasha levantou de cima dela se ergue e diz:
— Vocês humanas... sua amiga que me agrediu, vou demitir por justa causa.
— Ai, meu corpo, brutamonte.
Inu sorriu com a cena e sua cabeça brotou muitas idéias.
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