Capítulo 7- No cair da madrugada
Na casa de Kagome e Inuyasha
Assim que chegaram em casa, Inuyasha estacionou o carro na garagem e saiu, esperou Kagome sair e nada, chegou a porta do carona, abriu puxando Kagome, que se assustou com os movimentos do homem.
- Larga-me, Inuyasha, eu sei andar. - Soltou do braço e saiu na frente.
Inuyasha balançou a cabeça em negação.
Não tardou, Kagome tropeçou na grama devido o salto agulha e caiu de bunda no chão.
- Ai! - Sentou, tentou levantar e não conseguiu.
Inuyasha repreendeu.
- Estou dizendo! Venha? - agachou e pegou Kagome no colo, a mesma levou o rosto até o peito de Inuyasha, que mesmo sem querer se arrepiou todo. Abriu a porta fechando-a logo em seguida e foi subindo para o quarto, abriu a porta e depositou Kagome na cama ao reparar, ela já estava ressonando, encarou por um momento e depois tirou o salto da morena, cobriu com lençol, aproveitou tirou suas roupas foi ao banheiro, tomou seu banho, vestindo uma roupa leve e saiu do quarto.
Chegou na cozinha, preparou um café preto, sabia quando a doida acordasse, ela estaria mal. Aproveitou pegou uma xícara pra si e foi sentar na sala e ligou a TV em um filme para assistir, minutos passaram, Inuyasha logo sentiu com seu faro, que Kagome estava acordada, olhou o relógio marcava 4:30 da manhã, levantou contra gosto, deixando a xícara e foi direto para o quarto, ela não estava na cama, olhou em direção ao banheiro, a porta aberta, caminhou e entrou avistando Kagome agarrada ao vaso vomitando tudo, tentou sair, mas voltou e ficou parado olhando, não deixando de ouvir a voz dela totalmente ambolada.
- Agora está dando uma de marido bonzinho?
- Humana, até bêbada é irritante, já sei, venha. - puxou Kagome, levando-a para debaixo do chuveiro, ligou na água gelada sobre protesto.
- Fiquei quieta, não quero me molhar, agora tome banho. - virou para sair do box, sentiu seu cabelo sendo puxado, escorregou e foi direto ao chão e antes que reclamassem. Kagome estava em cima dele e sorria.
Inuyasha encarou o sorrisão de Kagome e os rostos estavam bem próximos.
"Dessa forma abençoada você olha para mim. Apenas você, apenas".
Ele encarou o olhar da jovem.
"Seus lindos olhos sua pele macia"
"Não dar para aguentar"
Não pensou, tomou os lábios da morena.
"Ter muito prazer num simples beijar"
Kagome ficou parada, mas depois retribuiu.
"As batidas do nossos corações"
Inuyasha levou a mão deslizando por cima do vestido molhado, constatando as curvas, deslizou até o bumbum de Kagome e apalpou.
"Tantas brigas e desavenças".
Chuveiro ainda estava ligado e ambos separam do beijo, Kagome mesmo tonta, aumentou os olhos quando Inuyasha a pegou em sua bunda. Se jogou por um lado e sentando.
Inuyasha se recompôs ainda ofegante com beijo.
- Não sabia que beijava tão mau. - tentou provocá-la.
Kagome encarou Inuyasha incrédula:
- Então encontre uma que beije melhor, não te pedir nada.
- Ora sua ingrata.
Kagome sorriu levantando com dificuldade e disse:
- Devo lhe agradecer pelo beijo querido. - balançou o dedo negativo para ele.
- Você que deve me agradecer, te fiz um favor afinal.
- Eu que te fiz um favor. - olhou para ela e viu seu olhar triste, ele segurou pelos braços, tirou do box, saiu para ela poder tirar o vestido, depois que Kagome vestiu uma camisola.
Ele apareceu no quarto com uma xícara de café fez a beber e depois acomodou na cama a vendo fechar os olhos e ficou ali sentado pensando no ocorrido.
Na casa de Rin e Sesshomaru
Sesshomaru dirigiu o caminho sem dizer nada a Rin.
Ela pelo outro lado, não se importou com o silêncio, estava muito feliz, seu coração batia acelerado, aquele medo que lhe rodava sumiu, agora ela sim teria uma vida feliz, lutaria para isso com unhas e dentes.
Acordou do seu transe quando Sesshoumaru já com carro estacionado na garagem saiu, ela tirou o cinto saindo logo atrás dele, entraram e o homem encarou a decoração, estava boa, realmente essa humana não é extravagante, subiu as escadas sentindo ser observado pela jovem que o acompanhava, parou na porta do quarto que tinha seu cheiro e um cheiro doce que muito lhe agradou, virou dando de cara com a jovem que não se intimidou em resposta deu-lhe um sorrisos, ele pensou:
" Humana, você não me enfeitiça com seus truques"
Quebrou o silêncio:
- Procure outro quarto pra dormir, esse aqui é meu.
Rin ouvindo o desaforo, ficou triste na hora, mas não iria engolir tudo calada, no impulso entrou no quarto e fechou a porta com força, Sesshoumaru parou seu caminhar e ficou de costa ainda.
- Escute aqui Sesshoumaru, eu não vou ficar ouvindo desaforo seu no primeiro dia que você me aparecer depois de ano.
Sesshomaru deu um sorriso de lado e virou ainda olhando a menina vermelha de raiva, ele achou ela muito fofa com seu jeito bravo, não metia medo nem em barata, imagina nele o Sesshomaru Taisho, um Day-Youkai?
Rin Continuou:
- Primeiro, eu fui casada obrigada com uma pessoa que nunca quis me conhecer pessoalmente, isto por que acha nós humanas raças inferiores e traidores, isso pouco me importa seu pensamento.
- Segundo, nunca teve coragem de conhecer sua esposa, nem saber como ela está. Eu fui obrigada a aceitar esse casamento, mas jamais me comportaria da forma como você fez, fugir tipo um covarde.
Sesshomaru mudou o semblante para raiva na hora de ouvir tais palavras, seus olhos estavam vermelhos.
Rin não se intimidou com os olhos vermelhos dele, continuou:
- Ainda não terminei, nunca me ligou para falar nada comigo, apenas mandava alguma coisa e Jaken quem era o porta voz, outra, sei que você não liga para sentimentos, mas se coloque no meu lugar, pensa... - Pôs a mão no queixo de forma pensativa.
- Você indo trabalhar e ouvindo fofocas de outros lhe apontando, olha a abandonada pelo marido, outros dizem, ela é tão feia que ele fugiu, e mais, ela é uma puta humana que ele não queria manchar sua honra e muitas coisas feias que se pode imaginar.
Sesshomaru suavizou o rosto com as palavras ditas por Rin.
Rin já estava com olhos triste e de lágrimas.
- Tem mais, a única pessoa que me ajudou foi seu pai, ele sempre me chamava por jantares por saber dessas fofocas que falava a meu respeito, agora que voltou, acha que voltarei a ser chacota da mídia e da empresa? Engano seu, irei dormir aqui com você e onde for e ponto final. - Encarou Sesshoumaru de igual pra igual.
- Isto aconteceu graças a você. — apontou pra ele. — Você é o culpado de tudo, você não é homem! Não foi homem, se diz poderoso? Foi um fracote em não encarar um casamento com uma humana.
Sesshomaru no movimento rápido apressou Rin contra a parede, sua voz estava rouca devido sua fera ter reagido a provocação.
- Lhe mostrarei quem é o fracote humana, tomou os lábios com violação, ferindo com seu caninos que estava grandes. No outro movimento jogou-a na cama. Rin ao se dar conta estava nua, sem raciocínio e sentido sensações gostosa pelo corpo, só viu ele cobrir seu corpo com imenso corpo musculoso desnudo. Sentiu o homem acariciar todo seu corpo, se arrepiou toda quando ele sugou o seio direito, gemeu, sua intimidade estava molhada quando sentiu os enormes dedos tocarem.
- Ah, hum!
Ele voltou a beijar os lábios, enquanto continuava com as carícias na sua genitália, ela sentiu seu corpo se contrair e gemeu entre os lábios do homem.
Ainda com a evidente transformação, Sesshoumaru deu um chupão no pescoço de Rin, que gritou, abriu mais as pernas e roçou o membro na entrada, melou a cabeça com o gozo, aproveitou e tomou os lábios ao mesmo tempo empurrou de uma vez, Rin sentiu dor ao ser invadida, arranhou o corpo dele com as unhas e mordeu seus lábios, sentido gosto de sangue na boca.
Ele grunhiu alto ao sentir dentro da jovem, fez movimento lento até Rin se acostumar, depois ficaram fortes e ritmados durante todo o ato e ouvindo gemidos de prazer de ambos, até chegar ao limite e liberarem suas tensão sexual com orgasmo.
Não disseram uma só palavra enquanto dormiam após o ato.
Dia seguinte
Sesshoumaru acordou primeiro do que Rin, reparou que dormia ao seu lado, notou seu semblante calmo e sereno, percorreu seu olhar para o corpo desnudo, sabia que não podia negar, realmente era uma fêmea humana muito bonita, e atrevida também, sorriu ao lembrar que ela se impôs, nunca uma humana ou Youkai fêmea fez isso com ele, mais essa pequena fêmea , soube tirá-lo do sério e ao mesmo tempo mostra-se forte, parou seu pensamento ao notar o lençol com mancha de sangue, preocupou-se, que tinha machucado-a.
Droga, o que faço, merda Sesshoumaru você nunca machucou uma humana, logo ela.
Virou o corpo nu da jovem, reparando cada detalhe do seu corpo procurando algum ferimento e por último ao olhar para o lado de dentro próximo órgão genital notou que o sangue era dali.
Balançou Rin até ela acordar.
- Humana, acorde.
Rin abriu os olhos manhoso e se espreguiçou, olhando seu marido que estava com olhar preocupante.
- Bom dia, Sesshoumaru, dormiu bem?
Está doendo humana, te machuquei?
Rin sorriu e no impulso abraçou o marido.
- Não, você me deu o melhor presente, estou muito feliz.
- Esse sangue aí no lençol?
Rin saiu do abraço e olhou a mancha.
- Há Sesshy, é normal uma virgem sangrar na primeira vez delas. - ficou toda vermelha.
Sesshomaru levantou da cama e foi direto para o banheiro fazer sua higiene matinal, enquanto Rin voltou a deitar toda sorridente.
Casa de Kagome e Inuyasha
Kagome acordou toda dolorida devido a bebida do dia anterior:
- Ai, que dor infernal.
Levantou devagar da cama e foi direto para o banheiro se lavar e escovar os dentes, vestiu um vestido qualquer, calçou a sandália e prendeu os cabelos, seu rosto tava horrível.
- Nunca mais bebo desse jeito, saiu do quarto descendo a escada indo para cozinha, deu de cara com Jaken preparando seu café.
- Bom dia, Jaken!
- Isso é hora humana de acordar? Tome aqui seu café. Senhor Inuyasha ligou-me pedindo para vim lhe fazer companhia até ele chegar, pelo visto acertou, você está péssima.
- Obrigado, Jaken, mas não precisava, estou bem, o Idiota do Inuyasha que é maluco, sei muito bem me virar sozinha.
- Quase esqueço-me, tome humana, senhor Inu Taisho mandou lhe entregar.
Kagome pegou um pequeno embrulho e olhou, estava lacrado.
- Depois olho, Jaken, deixa aqui e vou tomar meu café, estou com muita fome.
Na empresa
Sesshomaru acabava de adentrar a empresa e foi direto para sala do seu pai. Não bateu entrou direto e sentou na cadeira a frente.
- Pai!
- Sesshoumaru!
- Onde é minha sala?
Inu encarou Sesshoumaru e sorriu.
- Pelo visto desposou da sua fêmea, hein!
- Não lhe diz respeito.
- Hoje você irá pra casa, não é de praxe deixar a sua esposa no primeiro dia dela. Sua sala não está pronta, então vai relaxar seus músculosos. - piscou para ele.
Inuyasha estava muito pensativo, lembranças do beijo com Kagome, foi muito bom, e aquele corpo hum! Como desejou ir mais adiante, falou pra si mesmo, bom larga de besteira e vamos trabalhar em Inuyasha.
Com Rin
Rin ficou frustrada depois que acordou e não avistou seu marido na cama, após tomar banho e escovar os dentes, vestiu uma sainha curta, uma blusinha, prendeu os cabelos num coque e calçou uma rasteirinha.
Desceu e foi preparar o café, depois de tomado, ligou o som, pegou as coisas da faxina e foi limpar a casa, foi rápida, foi ao quarto pegou os lençóis da cama e a roupa que usou no aniversário, colocou no cesto levando para lavanderia na área de serviço.
Suspirou, foi para cozinha preparar o almoço, enquanto fazia, recebeu a ligação de Kagome, a mesma não esperou Rin dizer nada, em minutos apareceu com o telefone em mãos e querendo saber todos os detalhes.
Rin mesmo envergonhada contou.
Kagome não acreditou que Rin era tão valente, a ponto de dar medo em Sesshoumaru.
- Não acredito que você falou isso tudo e ele nem te matou?
Rin sorriu.
- Sim, me matou, agora de outro jeito. - suspirou!
- Realmente fico feliz por você, está apaixonada, amiga. - Falou Kagome.
- Estou! - ficou saltitante de felicidade.
- Bom, Rin tenho que ir, devo preparar o almoço ou janta para o idiota, as vezes ele nem vem almoçar, e hoje tenho um presente adorável pra ele, jamais irá se esquecer.
- Ai amiga, você vai se entregar a ele? Que bom! Boa sorte. - Falou Rin.
Kagome ficou sem graça.
- Não é isso Rin, é um presente, não posso contar agora, se der tudo certo, amanhã te conto, beijo fui.
Rin balançou a cabeça em negação, voltou a sua atenção às panelas, desligou contente, saindo da cozinha deu de cara com Sesshomaru entrando com sua maleta.
- O almoço está pronto, como foi lá na empresa?
Sesshomaru subiu direto para quarto sem responder Rin.
Ela se juntou com ele, no quarto viu o homem tirar peça por peça de suas roupas, enquanto Rin ficava vermelha mais não parava de olhar a visão.
Ele sorriu.
- Está gostando do que ver, humana?
- Por que não? Você é meu marido, tenho que olhar tudo.
- Muito atrevida, não tem medo do perigo, humana?
Rin soltou os cabelos, tirou a blusinha, baixou o zíper da saia deixando cair sob o olhar do Sesshomaru e por último tirou a calcinha vermelha deixando escorrer pelas pernas, virou as costas e foi direto para o chuveiro, ligou e entrou, sentiu-se agarrada por trás por enormes braços, seu corpo arrepiou, gemeu quando sua orelha foi mordida,
- Hum !
No cair da noite, Inuyasha saia da empresa cansativo e foi direto pra casa, chegou já sentindo o cheiro da comida. Jaken lhe saudou e falou sobre a comida preferida dele e depois foi embora.
Ele tomou banho e voltou a cozinha avistando Kagome sentada, se olharam e Kagome acabou falando:
- Boa noite, Inuyasha, fiz sua comida preferida, espero que goste.
Inuyasha.
- Só espero que não esteja se aprontando humana, você quando fica mansa tenha medo.
Kagome riu.
- Você tem medo de mim? não sabia! Só quero agradecer por ontem, você me ajudou, somente isso. - deu de ombro.
- Hum! Se aprontar já sabe. - Passou a degustar a comida e vez ou outra olhava Kagome e ficou incomodado ao ver seu contentamento.
Após terminar o jantar, Kagome recolheu tudo e lavou, subiu ao quarto já encontrando Inuyasha deitado, ela foi tomar seu banho e colocou uma camisola preta, foi até a gaveta e tirou um pequeno embrulho e chamou Inuyasha.
- O que foi, humana?
- Comprei um presente pra você, achei a tua cara, tome, ergueu o presente ao homem, que hesitou um pouco, mas decidiu em pegar.
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