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História Escola de animes - A procura da irá do dragão - parte 1 - História escrita por Felrod - Spirit Fanfics e Histórias
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História Escola de animes - A procura da irá do dragão - parte 1


Escrita por: Felrod e Felipe_Erik_88194

Notas do Autor


Salve pessoarr, espero que gostem!!

Capítulo 33 - A procura da irá do dragão - parte 1


Fanfic / Fanfiction Escola de animes - A procura da irá do dragão - parte 1

– Então... aqui é o chapéu de javali... – diz Felipe analisando o local – pensei que fosse maior.

– Nunca pensei que íamos voltar pra cá – diz King.

– É, mas a gente não tem muito tempo a perder – Felipe ajoelha apenas uma perna e olha para o pequeno porco – Hawk, fala com sua mãe que temos que ir correndo pra Camelot.

– Pode deixar comigo! – diz Hawk colocando sua orelhas na testa, imitando um sinal de sentido – Mamãe!, seu filho lindo voltou! – Hawk chama sua mãe que saiu de baixo da terra, fazendo um grande tremor ao aparecer debaixo do solo. A porca gigante aparece bem na frente do Felipe, que não demonstra nem um pouco de medo – 

– Esse cara é mesmo impressionante – Gowther faz uma comentário.

– Ele não é só impressionante... ele tem alguma que coisa desconhecida... mesmo a gente ter ouvido todas as suas histórias contadas pelo Mimir – diz Merlin.

– Vão ficar aí olhando? – Felipe faz uma pergunta – Temos uma aluno da minha escola pra salvar.

Todos subiram para o bar e começaram a caminhada até Camelot, Diane caminhava ao lado da porca enquanto Felipe ficava em cima da cabeça da mãe de Hawk. O vento batia na capa do homem enquanto ele aprofundava seu olhar nos campos.

– O que você tanto observa? – pergunta Derieri – seu rosto parece distante.

– Tentando analisar a luta que está havendo em Camelot. Arthur está se saindo bem, só não sei se isso vai durar muito tempo, temos que acelerar um pouco isso – Felipe se vira – Hawk!, diz pra sua mãe acelerar um pouco mais!!.

– Tá bom!! – Hawk diz correndo até as orelhas da porca.

– Hum... do que você se esconde Felipe? – pergunta a loira fazendo Felipe virar seu olhar.

– Eu posso mudar coisas se eu continuar aqui – ele da uma volta de 90° pra esquerda e joga o olhar pra longe – tenho que ser cauteloso e ficar de olho em Escanor em você – diz Felipe.

– Qual é a causa da morte nossa? – Derieri cruza os braços – não me diga que morro de um jeito tosco.

– Escanor usa o poder total do "O escolhido" e seu corpo acaba sedendo por ser apenas um humano e vira cinzas e você é morta por... – Felipe tenta pensar em alguma mentira, pois ainda não podia falar a verdade – pelo Meliodas. Mas também não é só vocês que morrem também o Galand, Gloxinia e Drole.

– Devo me preocupar? – Derieri pergunta cruzando seus braços – porque... estamos indo em direção do castelo onde está Meliodas.

– Não... Felipe arfa e se assusta ao sentir mais uma presença na luta em Camelot.

– O Meliodas acabou de entrar na luta – Felipe diz e começa a correr.

– Essa não... Arthur! – Merlin fala o nome do garoto.

– Demoramos demais – Felipe pula pra baixo da mãe de Hawk. ele coloca sua mãos na barriga da fêmea e a levanta.

– Nossa que forte!!! – diz King.

Felipe arremessa a mãe de Hawk até Camelot.

– Pronto agora teleporta nós dois – diz Diane.

– Não – o loiro nega.

–Oque? – Diane resmunga.

– Não consigo nos teleporta pra tão longe, eu vou te jogar – Diane arregala os olhos – eu corro bem rápido, chego lá em 10 minutos, avise a o Gowther: Ele tem que consertar o pecado dele.

– Ok – Diane pega firme no Gideon – Não vou me esquecer de falar.



                           [...]



Arthur atravessa a parede pelo impacto do soco de Meliodas, que estava em seu modo assalto, as suas emoções já não estavam mas em seu corpo. Arthur tenta se levantar mas estava fraco demais. Meliodas aparece com uma cara séria olhando para Arthur.

– Chandler, Cusack, vamos preparar o casulo pra me tornar o rei dos demônios – diz Meliodas se virando, quando ele ia passar por Zeldris, ele parou e sussurra em seu ouvido – cuide dele e se lembre... eu vou te ajudar quando eu virar o rei dos demônios – Meliodas caminha até o buraco que surgiu quando Arthur tinha atravessado a parede.

– Não, vocês não vão usar o meu castelo! – Arthur se levanta.

Zeldris caminha até Arthur com uma cara séria – silêncio... – Quando Zeldris ia golpear Arthur, o tesouro sagrado, Chastiefol, parou o golpe de Zeldris.

– Você não vai matar ninguém seu maldito... – King aparece flutuando a frente de Arthur – e nos devolva o capitão!.

– Hum... – Zeldris franzi a testa 

Com Felipe.

Felipe P.O.V

– "Droga, como eu pude deixar isso acontecer?. Se Meliodas entrar no casulo, vai sugar os mandamentos e nem mesmo vai precisar matar todos eles pra pegar os mandamentos, seus mandamentos vão ser tirados de vocês e Meliodas... não... o rei demônio vai usar seu corpo e vai me dar problema!" – eu penso enquanto corria.

– Cara!, a sua direita!! – Mimir grita fazendo eu ficar alerta.

– Lança do espírito Vasquez, primeira configuração: Vasquez! – eu olha pro lado e é golpeado pela lança do espírito de Gloxinia, fazendo subir uma enorme nuvem de poeira.

– Haha!, não parece tão durão agora né – Galand diz se aproximando da enorme poeira que subiu ao impacto da lança.

– Galand, não se aproxime tanto – diz Melascula.

– Ah, o que foi Melascula?, tá com medinho dele!? – Galand caçoa de Melascula.

– Se ele tiver com medo... acho que ela tem mais senso que você... – a poeira abaixou e Felipe tava segurando a lança na mão, fazendo todos arregalarem os olhos surpresos – Eu não tenho muito tempo pra vocês então... – eu armo a lança de Gloxinia e a joga em direção de Galand, que desvia com dificuldade – Vou terminar a luta que era pra ter acabado na escola – eu digo, estralando os dedos de cada mão.

– Meu amigo, se fosse vocês todos eu corria – diz Mimir, alertando a todos.

– Eu sou Galand da verdade, eu nunca vou fugir!! – Galand bate no peito.

– Então se é assim! – eu dou um pulo pra cima de Galand e com sua mão direita, joga a cabeça de Galand contra o chão.

– Lança do espírito Basquias, segunda forma: Guardião!! – a lança do espírito de Gloxinia vira uma vespa gigante. 

A vespa tenta me picar com seu grande ferrão mas eu rolei pro lado direito e materializei as lâminas e prendi elas na no estômago do inseto, fazendo eu mesmo, pegar um impulso para cima, a amolação das minhas lâminas começaram a aumentaram, elas ficavam brilhando como se estivessem superaquecendo e os detalhes ficam brilhando que nem lava. Eu cravo as lâminas no crânio da vespa e a mata. Ainda no ar, eu pulo lá do alto e vai caindo pro chão de volta.

– Giga choque!!! – Drole Lança as pedras que tinham auras roxas em mim, enquanto eu ainda estava caindo.

Eu armei meu escudou e me defendi das pedras até que desviei de todas e aterrissei no chão. 

– Giga queda!! – Drole move suas mãos rapidamente pra baixo, fazendo todas as pedras que eu desviei voltar pra mim.

Eu juntei os elementos fogo e gelo e os juntei criando uma enorme bola de vento. Eu a lancei pra cima, fazendo as pedras se moverem de acordo com o movimento de minhas mãos, eu juntei minhas duas mãos fazendo as pedras grudarem umas nas outras, movi minhas mãos em direção a Drole, que não conseguiu desviar de meu contra-ataque, fazendo uma enorme explosão, deixando Drole ferido.

– Gota da vida!!! – a gota ia cair em Drole mas eu entrei na frente, fazendo a gota me deixar totalmente renovado. Eu olho com fúria pra Gloxinia, que logo ficou apavorado.

– Aaaarghhhh!!! – Galand tenta um ataque com sua lança, mas eu desmaterealizo e a paro com minha mão.

– Grr... impossível!!! – Galand fica apavorado.

Eu o olho com uma expressão nada misericórdiosa e tomei sua lança pra mim, enfiando em seu peito, rasgando um de seus corações. Ele cuspiu sangue em minha face, mas eu nem me importei com isso, eu arranquei sua lança em seu peito e a joguei pra longe, deu um soco de direita, com um soco de esquerda  sua costela em seguida de uma rasteira. 

Eu estava demonstrando calma e auto-controle na luta, mas meus socos tinha a força como se eu tivesse um desejo imenso de matar.

Materializei a lâmina do Olimpo e finquei em mais um coração de Galand.

– Arghh!!! – Galand cospe mais um pouco de sangue.

– "Não tenho tempo pra isso!" – eu tentei correr pra longe pra poder chegar até Camelot mas...

– Correntes amaldiçoadas hostis – Grayroad me prende – Essas... são as correntes amaldiçoadas hostis, quando se é amaldiçoado por elas, não poderá fugir.

Eu começo a me debater pra me soltar das correntes, até que elas somem – Mas... que merda, estão me fazendo perder tempo!!.

– Toma isso!!  – Gloxinia usa os tentáculos da Basquias. Armei meu escudo e coloquei em minha frente. Eu estava sendo arrastado pelo golpe dos tentáculos da Basquias, mas eu não hesitei – Aaaaaaaaargghhhhhhh – gritei enquanto carregava um enorme soco, que mirei bem no escudo, fazendo um enorme choque de energia bater em nós tentáculos, fazendo voltar pra Gloxinia.

– Por que vocês tentam!? – eu pergunto gritando com eles – pelo seu rei dos demônios!?, um imbecil que acha que é um deus!?, ele não passa de uma merda sem coração que não se importa com ninguém!! – eu tiro a lâmina do Olimpo do peito de Galand, fazendo o grandão cuspir sangue. Criando um frasco minúsculo e jogando em direção de Grayroad, um enorme vento começou a sugar o demônio pra dentro do frasco, até que ele foi aprisionado ali mesmo e quando foi cair, eu o peguei antes de atingir o solo e tampo o pequeno frasco e o coloco no bolso da minha calça.

– Grayroad!!! – Melascula grita.

– Eu... não vou deixar o rei demônio, eu sou Galand da verdade, a minha palavra sempre... – Galand pega sua lança – vai ser cumprida!! – Galand tenta me golpear de novo mas eu rapidamente atravesso um soco em mais um coração, fazendo ele ficar ainda mais fraco e cuspir mais sangue ainda.

– Se aliem a gente logo!, ele vai matar cada um de vocês sem dó!! – Mimir grita – escutem, ser aliados do rei dos demônios não trará nada de bom pra vocês!!.

– Eu escutaria a cabeça... – eu fecho meus punhos, fazendo meu corpo inteiro pegar fogo – Ou vocês se aliam a mim, ou eu mato vocês, um por um... 

Todos os mandamentos, olharam uns aos outros com uma forte pressão em suas costas, eles suavam frio e o medo estava escrito em seus rosto, mas eu não ia ser piedoso... ou se aliavam a mim, ou... morriam.

– Melascula!, você é o mandamento da fé!, você não pode perder a fé se não será afetada pelo seu próprio mandamento – eu aponta pra a garota – você tem alta fé no rei dos demônios, mas se eu fosse você, colocaria fé em outra coisa... , Drole e Gloxinia, vocês dois não são ruins, Grayroad e Galand.... – eu pego em sua Barbixa de ferro – você tá com medo não é?, lembre-se que não pode mentir.

– E-eu... eu tô!! – Galand começa a tremer.

Naquele momento, todos entraram em estremo choque – o Galand... ele... – Melascula fica sem o que falar.

– Ótimo – eu digo.

Melascula foi até o solo, Drole e Gloxinia se levantaram, e Galand Felipe apoiou em seus braços.

– Espera... tô sentindo alguma presença perto de nós – Gloxinia diz pingando a gota da vida nele e em Drole, fazendo eu ficar alerta.

– Como assim meu chapa? – Mimir pergunta.

Tudo ficou em puro silêncio na mesma hora, eu... estava tentando escutar algo, mas não fazia barulho, e quando senti algo se aproximando, os últimos corações de Galand foram rasgados por espadas que... eu me lembro bem de quem são.

– Galand! – Melascula grita, mas... Galand morre na mesma hora.

– Haha... que show maravilhoso – Estarossa aparece batendo palma e com escuridão cobrindo da sua cintura pra baixo e com uma marca demoníaca nas suas costas – agora deixa eu só pegar isso aqui – ele estica sua mão, puxando o mandamento de Galand pra si.

– Não... – eu jogo o corpo de Galand e corro até o mandamento que estava indo até Estarossa mas falhei e Estarossa pega o mandamento da verdade.

– Ah... – Estarossa absorve o mandamento e tem uma sensação de prazer – obrigado por deixar ele fraco pra mim. E também.

– Essa presença... – Melascula percebe uma coisa – você absorveu o mandamente do Fraudrin também, não foi!?.

– Hora... como percebeu!? – ele ri debochado e isso me enfurece – eu matei ele e aquele receptáculo inútil dele!! – ele mostra suas mãos sujas de sangue.

– Você... – eu fico enfurecido – o Dreafus era um homem bom!! – eu fecho o meu punho e meu corpo começa a pegar mais fogo.

– Aí, perai meu chapa isso queima!! – diz Mimir assoprando o fogo em mim.

– Aí me desculpa, mas se me permite... – ele coloca o mandamento em seu peito, naquele momento um enorme tornado de escuridão começou a circular Estarossa.

– É o seguinte... agora ele vai ficar totalmente sem controle, só eu consigo cuidar dele sozinho então vocês vão ajudar os sete pecados capitais – eu dou uma ordem a eles.

Eles me dão um sinal com a cabeça e vejo Melascula se aproximando – só pra sua informação eu... nunca tive fé no rei dos demônios e sim em mim mesma.

– E você acha que eu não sei disso? – eu pergunto com um sorriso.

– Hum? – ela fica confusa – hahaha... – estou vendo o porque Derieri gosta de você.

– Hum... agora vai – eu dou uma ordem a Melascula e me viro para o tornado – "Tá..." – eu estralo meu pescoço – "Não vai ser difícil te derrotar, mas sim irritante..." 

Felipe off

King estava trocando golpes estremamente rápidos com Zeldris, enquanto Derieri tenta um soco com sua mão direita, e quando acerta o soco, uma nuvem gigante de poeira sobe. Derieri sentiu que sua mão estava presa e quando percebeu, Zeldris tinha parado com sua mão esquerda enquanto trocava golpes com King.

– Rápido, temos que ir rápido, Por favor, cuidem do Arthur– diz Merlin que pede um favor para Diane, Elizabeth e Nezuko.

– Espera!!! – Diane grita – Gowther, o Felipe disse que você tem que consertar o seu pecado!!.

– Hãm!? – Gowther se lembra.

Merlin teleporta ela mesma, Escanor e Gowther para dentro do castelo que logo criou uma grande esfera de escuridão em volta dele.

– HAHAHA... vocês nunca vão conseguir tirar o Meliodas lá de dentro, e os seus amigos nunca vão conseguir parar o Chandler e o Cusack! – diz Zeldris com total confiança em Chandler e Cusack.

– É isso que você pensa – King golpeia fortemente a espada de Zeldris. Derieri logo em seguida lhe dá uma rasteira, fazendo Zeldris cair no chão – verdadeira lança do espírito Chastiefol, primeira configuração: Chastiefol!! – King lança no peito de Zeldris, mas o garoto segura a lança. Derieri na mesma hora da um super salto e golpeia a lança, fazendo Zeldris quase ceder, mas ele pega sua espada e golpeia o ar com escuridão circulando a espada, fazendo King e Derieri ir longe. Mas Derieri cai em pé e. King toma o controle no ar.

– Bom... chega de brincar, vou dar um gostinho do poder de Zeldris!! – Zeldris ergue sua espada no alto – Névoa ameaçadora!! – uma enorme ventania começa a suagar todos para ele mesmo.

– Pera o que!? – King começa a ser puxado.

– Aí!! – Diane agarra Nezuko, Elizabeth e Arthur e golpea o Gideon no chão fazendo ela não ser sugada.

King e Derieri chegam perto de Zeldris e ele enche sua espada de escuridão – Saiam da minha frente!! – ele golpeia os dois em alto velocidade, fazendo eles baterem as costas no enorme muro de pedra que tinha atrás deles.

– Droga..., que poder é esse!? – King pergunta todo machucado com o impacto.

– É a habilidade Névoa ameaçadora de Zeldris! – diz Derieri que também se machucou um pouco.

Eles voltam a ser sugado pelo vaco. Quando estavam quase próximos Derieri crava seus pés no chão e segura King.

– Pode segurar bem firme em!! – King grita.

– Relaxa fadinha – diz Derieri o apertando.

– Como é que vamos vencer esse ele!? – King pergunta.

– Temos que achar uma abertura pra atacar. A Névoa ameaçadora... é algo simples que pode se tornar maligno. Visão, audição e intuição, nada disso importa para o Zeldris, ele gira rapidamente a escuridão em seu estado mais concentrado. Ele cria um vórtex que suga toda energia de todas as coisas vivas a sua volta, depois usa sua alta velocidade e reflexos espinhais para criar uma enxurrada inescapável de lâminas. Em outras palavras... chama-se reação total. Ele supera as habilidades até de um deus.

– Como... – King fica chocado.

– Resumindo... podemos acabar totalmente sem energias se vencermos essa batalha... – diz Derieri.



                          [...] 




    Em algum lugar no purgatório.

Uma luta estava sendo travado entre duas criaturas do purgatório. Uma tinha uma aparência de uma raposa, seu corpo era cheio de escuridão e andava em duas patas e a outra era como se fosse um lesma gigante, coberto de escuridão igual ao outro. O que tinha aparencia de raposa deu um soco no bicho, o que parecia uma lesma cuspiu um líquido ácido no ombro da raposa fazendo ele gritar de dor, a raposa enfurecida deu quatro golpes na lesma  e  como contra-ataque, a lesma lhe deu uma rabada bem na cara da raposa. O monstro enfurecido, tomou controle e avançou na lesma, o cortando com sua afiadas garras cortando a cabeça do bicho.

A raposa começou a caminhar sem ruma até que viu uma pequena árvore em meio a lava.

– Com a gota na língua vivisse dez anos mais – Ban começa a cantarolar – se beber tudo vive para sempre.

– Eu tô protejendo a fonte... de bandidos como você – a voz de Elaine aparece na cabeça da raposa gigante – e não vou tentar explicar pra vocês humanos.

Qual o seu motivo pra procurar a fonte da juventude?

– Eu queria que fosse a mim, que o Ban veio roubar, e não a fonte da juventude – a raposa começa a babar e a ficar ofegante.

– Elaine!! – a raposa grita o nome da fada. Ela grita de dor e começa a ficar menor e depois de um tempo revela a identidade do monstro. Era Ban que quase virou um monstro do purgatório – O que eu tava fazendo?, mais um pouco e eu virava completamente em um monstro – diz Ban com seus olhos arregalados de medo. Ele tava com uma barba que batia em seu umbigo e um cabelo que passava de sua cintura – Já faz quantos séculos... não... a quantos séculos eu estou aqui!? – ele olha para o enorme rio de lava e começa a gritar – CAPITÃO!!! ONDE É QUE VOCE SE METEU!!!?

 

ME RESPONDEEE!!!!!!.



Notas Finais


Eita... Ban tá perdido que só

espero que tenham gostado


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