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História Escola de animes - A procura da irá do dragão - parte 2 - História escrita por Felrod - Spirit Fanfics e Histórias
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História Escola de animes - A procura da irá do dragão - parte 2


Escrita por: Felrod e Felipe_Erik_88194

Notas do Autor


Salve....

Capítulo 34 - A procura da irá do dragão - parte 2


Fanfic / Fanfiction Escola de animes - A procura da irá do dragão - parte 2

– Ah... – Ban andava exausto sobre o imenso purgatório, ele queimava seus pés sobre o chão de pedra quente, enquanto o rio de lava borbulhava – CAPITÃO!!! – a raposa do pecado grita, na intenção das emoções de Meliodas responder, mas o que ele recebia era apenas o enorme barulho das bolhas de lava estourando, ele começou a andar com suas mãos é pés, até que começou a tocir sangue enquanto andava cansavelmente – droga... capitão... – Ban dizia tocindo mais sangue.

Ele andou incansavelmente durante mais um tempo. Ele estava sem forças... estava cansado... e com sua barba e cabelo arrastando no chão. Até que... Ban escorregou e começou a falar – cuidado... esse lugar, vai te congelar... te queimar e decompor todo seu corpo. A agunia do purgatório... vai... devorar sua alma – Ban dizia a si mesmo, até que o purgatório mudou para um frio intenso – Depois que entrar em desespero, você se tornará um monstro que vaga pelo purgatório – Ban achou um lugar pra se intocar, ele ficou encolhido numa pequena caverna pra descansar. Logo ele voltou para o calor intenso e de novo, caminhava sem rumo.

– Escuta Ban – Ban dizia escalando uma enorme montanha – para de choramingar, só faz de tudo... pra encontrar as emoções do capitão! – ele termina de escalar e chega ao topo – tá todo mundo esperando você voltar. Mas... como vou saber que encontrei as emoções do capitão? – ele se perguntou voltando a caminhar assim que chegou ao topo. Será que são parecidos como uma alma? – Ban se pergunta, não vendo o monstro que surgiu atrás de si.

O monstro, parecia uma larva gigante, que logo engoliu Ban. Só que assim que ele passou por sua garganta ela começou a receber vários golpes de Ban, dentro dela. Os golpes eram rápidos e muito fortes, fazendo a larva gigante tombar no chão e morrer, fazendo Ban seguir caminho pra fora dela. Ele cuspiu de nojo e voltou a caminhar sem rumo – eu preciso sair logo desse inferno... eu não aguento mais ficar aqui!!.

Logo o chão onde Ban estava andando começou a cair – que inferno! – diz Ban de saco cheio – Aaaaaaaahhh!! – Ban grita enquanto caia. Logo ele bateu a cabeça e saiu rolando para baixo. Ban caiu de cara no chão e resmungou de dor – Ah... eu não aguento mais isso!! – Ban da um soco no chão – Droga – ele deposita mais soco com muita raiva no chão – Capitão... onde é que você se enfiou?, me responde logo!! – Ban enfia os dedos sobre a terra e aperta sua mão – Hum?? – Ban escuta um barulho e logo um monstro do purgatório e forma de um dinossauro apareceu – O que é isso!?, Arghh!! – Ban pergunta, sendo logo pisoteado pelo monstro. Sua mão tinha se tornado de um monstro do purgatório, mas ele toma controle e diz:

Eu ainda não estou pronto pra desistir!!.

Ban levantou a pata do monstro e saiu lá de baixo rapidamente, o dinossauro coberto por escuridão e com um enorme chifre tentou morder Ban, mas a raposa do pecado lhe deu um chute, fazendo o dinossauro quase cair – eu já tava ficando entediado mesmo!!! – diz Ban carregando seu punho e dando vários golpes no monstro, que não sentiu nem cosquinha.

O monstro mirou em Ban e cuspiu fogo no Ban, que chocou suas costas diretamente na parede. O fogo cortou o cabelo e barba de Ban, fazendo ele ficou com sua aparência normal – Hahaha... – Ban ri – se quer tanto assim brincar, ficarei feliz em ajudar você. Me mostre do que é capaz monstrão!! – Ban parte pra cima.

Uma luta intensa se travou entre Ban e aquele tal monstro. Durou décadas a batalha, o purgatório mudou de um frio intenso para um calor devastador várias vezes, o vulcão imenso que tinha lá até explodiu ali perto – Aí... já deu, eu tô de saco cheio já. A quantas décadas que estamos lutando – o dinossauro bafora uma fumaça pelo nariz – sem contar que eu preciso achar o meu amigo. Enfim... eu tô com tanto sono... – Ban começou a ficar sonolento, até que adormeceu ali no chão mesmo.

Um tempo se passou e Ban acordou e viu o o dragão dormindo junto a ele, a calda do monstrão estava enrolada em Ban, servindo de travesseiro a ele – a não é possível, ele gostou tanto assim de mim? – Ban pergunta vendo o dragão numa sonolência... – Capitão...vamos logo pra casa, tá todo mundo trabalhando que nem doidos por sua causa... – Ban deita no rabo do monstro – e eu quero voltar... pro eu tô doido pra ver a minha mulher... mesmo que isso não seja possível por enquanto – Ban adormeceu outra vez até que ouviu uma voz.

– É, eu também! – diz Meliodas.

– Hãm?, quem disse isso? – Ban olha em volta – e cadê aquele dragão maldito? – Ban olha para sua direita e vê Meliodas dormindo tão gostoso ao seu lado – Ah... achei você, E aí capitão?, como é que está se sentindo? – o loiro abre os olhos e vê Ban com um lindo sorriso no rosto.

Meliodas se levanta e abraça Ban desesperadamente – BANNN!! – o loiro começa a chorar de felicidade ao ver seu amigo – AHHHH!!!! – Meliodas começa a chorar mais alto.

Com Felipe.

Felipe armou seu escudo pra se defender da onde de escuridão que Estarossa jogou nele, Felipe pegou força e impulsionou pro lado – Estarossa acorda, o que você tá fazendo!? – Felipe tenta entrar na mente de Estarossa que estava fora de controle.

– Estarossa?, quem é Estarossa?, eu sou o Meliodas!!, O líder dos dez mandamentos – Estarossa diz sendo consumido por uma enorme escuridão em todo seu corpo.

– GRRRR... – Felipe começa a se enfurecer – GOWTHERRRRR!!!! – Felipe Grita em alto volume, que fez ecoar no ouvido de Gowther.


– Hum? – o boneco fica confuso, mas logo percebeu o que era.


– Felipe, o Gowther vai precisar de tempo! – Mimir diz.

– Dane-se... – Felipe pega seu machado.

– Elizabeth... eu... amo ela – diz Estarossa babando.

– Ah... não ferra!! – Felipe arremessa seu machado e sai correndo até Estarossa.

– Elizabeth!! – Estarossa golpeia o machado. Fazendo ele ir pra longe mas Felipe ergue sua mão, fazendo o machado voltar pra ele enquanto pulava sobre as escuridões de Estarossa.

Assim que machado voltou para sua mão ele golpeou o chão assim que aterrissou no chão, fazendo uma ventânia gelado afastar as escuridões.

– Arghh!! – Estarossa grita.

Felipe girou o machado pelas suas costas com sua mão direita, e pega com sua mão esquerda e da um pulo pra pegar mais impulso e golpeia o chão, fazendo uma enorme pressão gelada, afastando a escuridão mais ainda.

Após isso guardou o machado nas costas e materializou as lâminas, as jogou para trás e com força as bateu uma na outra, fazendo uma explosão de fogo, deixando o abdômen e o peito de Estarossa exposto.

– Felipe só mais um pouco!!! – grita Mimir.

Felipe deu um pulo acima de Estarossa, ele raspou uma lâmina na outra e jogou uma bola de fogo em direção de Estarossa, rapidamente ele desmaterealizou as lâminas e com sua mão direita jogou uma bola de fogo diferente, ela era uma esfera perfeita, diferente da bola de fogo das lâminas. As duas bolas começaram a se juntar, até que elas se formaram uma bola de fogo maior e mais poderosa. Ela bateu no peito de Estarossa e removeu a maioria das sombras.

Felipe aproveitou a chance e correu rapidamente até Estarossa que ficou vulnerável. Felipe o golpeou com sua mão esquerda enquanto que com sua mão direita agarrou a face de Estarossa e o jogou no chão.

– ARGHH!! – Estarossa geme de dor ao receber aquele dano.



                            [...]



– Aí que bom que você me encontrou Ban... eu já tinha desistido de sair daqui, e desde que eu fui morto lá na escola, se passaram séculos e séculos – diz Meliodas para Ban.

– Eu fiquei surpreso de como você morreu tão facilmente assim capitão – diz Ban.

– Ban... seu idiota, eu tinha menos de 5.000 de poder de luta, os dez mandamentos tem partes do poder do rei demônio – diz Meliodas.

– Aé verdade – diz Ban se tocando.

– Mas o que você tá fazendo aqui no purgatório?. Finalmente, Ban, o imortal bateu as botas? – Meliodas pergunta olhando para Ban.

– Claro que não seu idiota – Ban responde a pergunta de Meliodas – Eu vim pra buscar você.

– Então quer dizer que você sabe como sair do purgatório!? – Meliodas fica animado.

– Hãm? – Ban faz uma cara de bunda.

– Você é um idiota em Ban – Meliodas xinga Ban – deu um passou maior que a perna sem saber como voltar do purgatório?. Jura mesmo?.

– Ahhhh.... – Ban coça a cabeça rapidamente – Queria o que?, eu não podia deixar você ficar aqui sozinho.

– Um melhor amigo é pra essas coisas né? – Meliodas da um sorriso pra Ban.

– Hehe – Ban sorri de volta pra Meliodas.

Os dois andaram até uma pirambeira e olharam pra baixo.

– Bom... temos todo tempo do mundo – diz o loiro.

– Pior! – Ban responde Meliodas – vamos dar um jeito de sair logo daqui.

Assim que ele pularam... alguma coisa os olhava caindo, ele estava os observando faz um bom tempo e eles nem perceberão.

Um tempo depois, os dois ficaram escondidos atrás de uma pedra observando os monstros do purgatório.

– Existem dois tipos de monstros do purgatório – diz Meliodas para Ban – uma delas são as espécies estrangeiras que surgem através das almas que caem no purgatório e se tornam selvagens.

– É, foi nesse tipo que a gente se transformou – (criaturas onde tem seu corpo formado por escuridão).

– Sim, como elas não tem forma certa elas viram pó quando morrem – diz Meliodas, começando a correr logo em seguida em que um mostro passa por eles.

– E as outras, são espécies nativas do purgatório, as que nasceram aqui, os corpos delas evoluíram e se adaptaram ao purgatório – diz Meliodas – então são delas que nos precisamos. Podemos fazer roupas com os materiais dela.

Enquanto eles observavam as espécies nativas do purgatório, uma das que não eram nativas tentou comer uma das nativas, mas o animal se esquivou rapidamente, fazendo o monstro não nativo comer a terra do chão.

– Nossa, elas são rápidas! – diz Ban impressionado – que interessante.

Ban e Meliodas começaram a correr atrás do animal nativo. Ban deu um super salto e tentou acertar o monstro com seu ataque – Caça a raposa!! – ele tenta acertar o animal mas o monstro desvia rapidamente. Ele aterrissa no chão e vê ela indo em direção a Meliodas – Capitão, ela está indo em sua direção!! – grita Ban.

– Deixa comigo!! – Meliodas tenta pegar o animal – "Essa criatura entendeu nossas intenções, deve ser instinto natural" – Meliodas pensa – ARRGHH!! – o monstro passa por Meliodas como se fosse uma formiga e o arremessa pra cima, e quando aterrissou, caiu de cara no chão.

– Oque? – Meliodas fica de boca aberta ao ver Oque aconteceu.

– Hihihi... isso não deu muito certo – Meliodas coça a nuca.

– Capitão, cadê aquele sua grande força que você sempre teve? – Ban pergunta preocupado.

– Eu sou apenas as minhas emoções aqui... – o loiro olha pra sua mão – é como se fosse uma alma. Se tentarmos escapar juntos, eu serei uma peso pra você Ban. – diz Meliodas tristonho.

Ban escuta os latidos do monstro que eles estavam caçando – Aí... então vou ter que carregar você nas costas.

Ban e Meliodas partiram atrás do monstro de novo, até que o acharam.

Ban tentou um caça a raposa, mas o animal vai parar atrás dele sem ele nem ver, de tão rápido que foi. Ele sorriu e começou a correr até o animal que começou a fugir rapidamente, mas Ban ainda assim, não desistiu.


[Meliodas] Por causa da maldição de meu pai, eu perco minha forma real sempre que eu morro e fico preso aqui no purgatório

[Ban] Por que ele fez isso com você?

[Meliodas] Ele queria que eu me tornasse o sucessor dele, mas minhas emoções impedem os objetivos dele.

[Ban] Ah entendi.


Ban e Meliodas ficaram exaustos de tanto correr atrás do animal, que nem ao menos estava suando de esforço. Os dois estavam ofegantes no chão, sem ar de tanto correr.

– Eu não sei como você conseguiu manter a sua forma humana no purgatório – diz Meliodas ofegante.

– Você nem imagina quantas vezes eu quase desisti, eu pensei em desistir, mas agora consigo até dormir aqui – diz Ban.

Ban fechou seus olhos e respirou fundo por um tempo, Meliodas até ficou imóvel por entender que ele estava se concentrando. O monstro que eles tanto queriam parou atrás deles e Ban rapidamente fez um movimento tão rápido e tão forte que fez uma nuvem de poeira subir bem alto. Fazendo assim, ele matar o monstro, quebrando seu pescoço com o impacto.

– CONSEGUIII...!!! – Ban comemora aliviado e Meliodas da um sorriso, monstrando orgulho pelo seu amigo.

Com Merlin, Escanor e Gowther.

– Olha só... se não é a filha de Belialuin – Cusack olha para Merlin – Então quer dizer que você veio aqui tentar salvar o jovem mestre?.

Os quatro começaram a se encarar e uma enorme onde de poder começou a pesar no ambiente, todos tinha um poder de luta imenso então isso deixava tudo pesado.

Escanor golpeou tudo com seu machado Rhitta, na intenção de danificar o casulo de Meliodas.

Quando a poeira abaixou ele viu que não tinha nem se quer feito um arranhão.

– Nem um arranhão... que loucura... – Escanor fica impressionado com a resistência do casulo.

– Tolo!!, eu vou matar qualquer um que tentar ferir o jovem mestre!! – Chandler grita com raiva fazendo sua aparência mudar. Seu tom de pele ficou com um tom roxo e asas cresceram em suas costas, o mesmo para Cusack. Os dois estavam maiores, com dentes mais afiadas e com veias roxas ressaltadas em todo os seus corpos.

Merlin apareceu atrás dos dois – isso é impossível – ela começou a fazer sinais com as mãos – Impacto duplo!! – ela joga poderoso ataque que brilhava azul nos dois, fazendo uma enorme poeira subir.

– Então você é a menina prodígio que enganou o rei dos demônios e a divindade suprema? – Cusack pergunta dentro da poeira.

– Pra falar a verdade, estou bem decepcionado – Chandler completa assim que a poeira abaixou e revelando que nada aconteceu com eles.

– Esses monstros são mais fortes que os próprios dez mandamentos! – Gowther fecha seu punho.

– Sim... – Merlin diz, vendo os dois vindo pra cima – Cusack um demônio antigo, com o nível de poder de 168.000, Chandler, um demônio superior, com o poder de 173.000 – Os dois tentam golpear Merlin, mas Escanor bloqueia o ataque, mas o impulsionou para trás.

– Merlin! – Escanor grita.

Merlin mostrou sua mão, pedindo pra que ele se acalmasse. Chandler e Cusack apareceram a trás dela, mas Merlin apenas deu um estralo de dedo e uma explosão atrás dela acertou Chandler e Cusack, deixando ela completamente intocável.

Os dois não sofreram muitos danos, mas foram impulsionados para trás, mas logo se recuperaram.

– "Eles tem mesmo um poder de luta absurdo, temos que agir da forma certa e conseguir encontrar uma maneira de restaurar o Meliodas, é isso que importa, os níveis no importam."

– Oque que aconteceu? – Chandler pergunta confuso.

– Que técnica mais estranha – diz Cusack.

– Esse é o poder da Merlin... – Escanor diz aparecendo atrás dos dois com um sol cruel em seu dedo – Sol cruel!! – Escanor acerta os dois, lançando eles contra a parede.

– Arghh!!! – os dois gritam ao se chocarem contra a parede.

– Demônio dormioco, Oque foi isso!? – Chandler pergunta – esse foi o sol cruel do que tem a benção do sol!?.

– Que coisa em. Velhos demoram pra pegar no tranco, demônio pacificador – diz Cusack.

– "Níveis não importam... mesmo assim ... o Escanor está com um poder de luta de 190.000" – diz Merlin olhando o grande Escanor.

– Chandler e Cusack... os mentores de Meliodas e Zeldris, os demônios mais antigos, tirando o rei dos demônios – Gowther diz.

– Isso mesmo, se quisermos vencer isso... teremos que ser cautelosos – diz Merlin.

– Cautelosos? – Escanor pergunta – vamos acabar logo com isso de uma... vez – o corpo de Escanor começa a aumentar mais e mais, o corpo dele começou a pegar fogo e sua roupa virou puro fogo ardente do sol. Até que foi revelado a forma de Escanor the one.

– Como assim?, como um humano pode ter tanto poder assim!? – pergunta Cusack olhando Escanor que naquele momento... estava muito maior.

– Espada divina... ESCANOR!! – Escanor golpeia os dois, fazendo eles irem em direção a parede com força.

– Demônio pacificador oque é isso!!!? – Cusack pergunta assustado.

– Isso é sem dúvidas a graça de Mael dos quatro arcanjos, a graça deve ter saído do corpo de Mael assim que ele morreu e deve estar abitando o corpo do Escanor – Diz Chandler vendo Escanor andando na direção deles dois.

– Então quer dizer que... – Chandler percebe uma coisa.

Chandler ergueu seu cajado para cima.

– Oque você demônio incopente, pensa em fazer? – Escanor pergunta que logo virou o Escanor fracote – Mais hein? – Escanor cai no chão.

– Escuridão!! – Chandler chama a noite, tirando a vantagem de Escanor 












Notas Finais


Eita.... coitado do Escanor


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