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História Escola de animes - Irmãos - História escrita por Felrod - Spirit Fanfics e Histórias
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História Escola de animes - Irmãos


Escrita por: Felrod e Felipe_Erik_88194

Notas do Autor


Salveee

Capítulo 81 - Irmãos


Uma explosão destrói a janela da escola, mandando Sung jin Woo e Natsu para fora da escola, ambos caíram de pé e logo em seguida Bakugou pula, caindo bem a frente dos dois.

Sung Jin Woo: Aí muleke fica atrás de mim – o homem coloca sua mão na frente de Natsu e anda em direção a Bakugou – seguinte, você já tá bem grandinho para ficar irritadinha com coisa besta.

Bakugou: E quem é você seu bosta!?

Sung Jin Woo: ... Acho que você não vai querer me conhecer – trevas começaram a emanar no braço direito do menino Sung.

O loiro exitou por um momento, porém sua raiva explosiva fez com que ele ameaçasse de mandar um ataque contra Sung – se eu fosse você não faria isso... – Bakugou não escuta o Sung e solta o ataque, o loiro confiante que acertou o homem apareceu nas suas costas de Bakugou e diz a ele: eu avisei.

Sung bate em Bakugou com as costas de seu punho, mandando Bakugou para longe.

Natsu: "Que força, não é atoa que ele é um aluno rank A" – pensa Natsu enquanto assistia tudo de camarote.

Sem o mesmo perceber um demônio verde estava vindo em sua direção, porém o mesmo não percebia que iria receber uma mordida, pra melhorar, ele estava sem seu bracelete, ele morreria na hora com a mordida.

Sung Jin Woo: Merda...

Quando o demônio estava prestar a abocanhar Natsu, Sung lança uma de suas adagas acertando a cabeça do bicho e assustando Natsu.

Natsu: Caramba... obrigado! – o garoto dragão agradece enquanto a adaga volta para a mão de Sung – "Ele tem a mesma habilidade que o Felipe, das armas voltaram a sua mão"

Sung: De nada. Mas ainda não acabou...

Bakugou se levanta com vários demônios aparecendo em sua volta, o número estava muito maior do que o normal, Bakugou estende suas mãos para o lado e explode o bichos que estavam por perto.

Sung Jin Woo: Seguinte, fique perto de mim.

Natsu: Hum?

Sung Jin Woo: "Vou chamar minhas sombras, é arriscado ir lutar e deixar esse garoto sem o bracelete lutar." – o menino Sung estava analisando a situação e estava tentando tomar a melhor decisão possível – Ber– o homem é interrompido quando diversos demônios estavam sendo mortos um atrás do outro – Hum?.

??: Ahahahahaha é tão bom matar fudidos que nem vocês, Deus me livre! – um muleke louco estava cortando todos os demônios com serras em seu braço.

Sung Jin Woo: Mas oque é isso?

(O muleke serra: Denji (Chainsaw Man) – aluno rank B) A Makima irá me dar recompensas extraordinária por matar vocês! – ele tinha uma cabeça com formato de motosserra e a lâmina serrilhada saindo de sua testa, ele tinha dentes afiadas e uma língua pontuda e longa, vestia uma blusa social branca com uma gravata preta junto com uma calça preto e um tênis branco e vermelho.

Sung Jin Woo: Corre pra escola enquanto aquela coisa mata os demônios, a gente vai dar conta de todos aqui e alerta a Sâmia, secretaria do Felipe.

Natsu: Certo – o garoto vai correndo de volta pra escola.

Sung Jin Woo: "Okay... agora como vou líder com um monstro motoserra?

O monarca sai em disparada matando diversos demônios conforme passava com suas adagas.

Denji: Ah! – o demônio serra se assusta – porra meu irmão, tu é mó rápido.

Sung Jin Woo: Se é aliado começa a matar, se não eu corto sua cabeça aqui mesmo.

Denji: Zero fodas pra você, não me atrapalha! – o serra parte um demônio verde ao meio com a serra de sua testa.

Sung Jin Woo: "Esse tem língua afiada"

Bakugou: Saiam da frente – o loiro da um soco num demônio verde e logo em seguida, coloca a mão em seu peito e explode ele e mais outros demônios que estavam atrás.

Um demônio verde apareceu, era o último, ele era enorme com seu três metros de altura, seus braços eram maiores que sua perna e um soco dele seria fatal.

Sung Jin Woo e Denji foram para cima dele e Denji começou cortando metade de seu corpo e Sung Jin Woo veio logo em seguida executando milhares de cortes em poucos segundos.

Bakugou olhava aquilo com um olhar tenso, rangendo seus dentes

Bakugou: "Talvez seja por isso que aquele muleke disse que eu não era mais forte que os alunos rank A..."

[...]

Uma explosão causada no salão de Asgard acontece por causa da força do machado leviatã e do martelo mjonir.

Atreus: Argh!! Oque veio fazer aqui meu irmão? – perguntava para Felipe no momento que os dois foram repelidos um pra longe do outro.

Felipe: "Meu irmão"? a gente deixou de ser irmão no momento que você começou a me perseguir.

Atreus: Estava tentando ser amigável com meu irmão mais novo.

Felipe: Vai ser amigável na casa do caralho! – o loiro lança seu machado contra Atreus.

O mesmo da um pancada no machado que fincou no chão, logo em seguida, o irmão do cabelinho dourado lançou seu martelo.

Felipe executa um salto

E fica em cima do martelo e usa como apoio para dar um mortal de frente indo pra cima de Atreus e chamando seu machado de volta pra si, Atreus estalou seus dedos para seu martelo voltar para sua mão, o mesmo achando que Felipe ia chocar sua arma com a dele, tentou um golpe direto com o Deus da guerra, porém, ele errou em seus cálculos e Felipe pisou em sua cara, o impacto foi tão forte que Atreus foi praticamente esmagado pela força de Felipe.

Atreus: Grrhh!!?

No chão, se abriu uma enorme cratera e Atreus foi jogado no chão sem nenhum tipo de reação.

Angrboda: Loki!!

Felipe: De começo... eu não pensava em entrar em uma briga com você de novo – pega o homem pelo pescoço – mas quando vi sua cara não consegui me conter, senti uma grande vontade de quebrar cada osso do seu corpo, rasgar seu corpo com meus dentes e esmagar seu crânio com essa porra de martelo.

Atreus: E por que não faz isso? – ele começa a fazer força – confessa seu pecado, você é e sempre será... um monstro – Erika e Felipe são atingidos por essas palavras.

Sem Felipe perceber, o estranho aparece e da uma porrada na cara de Felipe.

Erika: Felipe!!

Felipe: Não! fiquem aí!

Atreus: Esse é o seu sobrinho, fiquei sabendo que você estraçalhou ele.

Felipe: Inventou de fazer mais um filho? por isso ele tinha gosto de merda.

Estranho: Filho da puta!! – o homem saca suas espadas e vai pra cima de Felipe.

O loiro, rapidamente sacou suas lâminas e partiu o homem em diversos pedaços.

Erika: Mais já!?

O homem rapidamente volta a vida juntando todas suas partes.

Enquanto isso as lâminas de Felipe sugam todo o sangue que jorrou nelas e começam a brilhar. O loiro soltou um suspirou, como se algo o tivesse o satisfeito.

Felipe: Argh...

Estranho: Maldito.

Felipe: Ha... – o loiro crava as lâminas no estômago do homem, enrolando suas correntes em volta dele e logo em seguida, puxando sua lâmina o cortando no meio e de novo aconteceu a mesma coisa, Felipe sentiu uma satisfação enorme.

Felipe: haha...Argh... – um sorriso sádico enquanto mostrava seus dentes no largo sorriso em seu rosto.

Os professores observavam aquilo de camarote e Erika estava começando a se preocupar.

Estranho: Do que tanto você está achando graça!!?

Felipe: Isso... vem pra cima! – quando o estranho se curava novamente Felipe cortou sua garganta e o sangue espirrou na boca de Felipe.

Quando o estranho morreu pela terceira vez, Atreus deu uma martelada em Felipe que é defendido pelo mesmo.

Atreus: Balor... você não está pronto pra lutar com essa versão dele sozinho, então você será meu apoio.

Balor: Cof cof... – o homem tocia sangue ao mesmo tempo em que se curava – sim...

Felipe: Argh... Esse sangue é o mesmo que o seu Atreus?

Atreus: E se for?

Felipe: Então quer dizer que eu tenho um sobrinho, e você não me chamou pro batizado.

Atreus: Meu filho nunca terá intimidade com você! e pra você, não é Atreus! – seus olhos e corpo começaram a emanar raios azuis – é Loki! os demônios verdes... você pensou que aquilo foi criação de Silver!? não... foram minhas criações.

Felipe: Oque? – Felipe fica incrédulo.

Atreus: eu mandei perseguirem você assim que ganharam vida, o pelo oque fiquei sabendo... ele foi responsável por matar um de seus alunos, que peninha.

Felipe: ... – o loiro abaixa sua cabeça e seus olhos tremilicavam. Até que o silêncio se instalou, Felipe mexeu seus braços e começou a andar em direção deles.

Atreus: O deus lançou um raio contra Felipe e o acertou no peito.

Porém, o loiro continuou caminhando, apenas tomou um tranco do impacto.

Balor, filho de Atreus lançou sua magia em Felipe também, porém nada de efeito nele.

O loiro foi se aproximando até que a magia que estava sendo lançado em seu peito fosse completamente repelida.

O loiro manda Balor para longe enquanto segura o pescoço de Atreus.

Atreus: Grr... anda! Acaba com isso!!

Angrboda: Loki!! Não! – a mulher pula bem alto, pegando suas bombas para tacar em Felipe, porém o mesmo rapidamente solta um rugido que joga ela contra as paredes de Asgard.

Atreus: ANGRBODA! – o homem fica furioso pela sua esposa que foi golpeada. Com raiva, Atreus tenta descarregar todo seu poder, porém quando seu poder acaba, Felipe olha para ele com uma cara séria.

Com toda sua força, Felipe joga seu irmão no chão, logo em seguida o levanta de novo e lhe dá um soco de esquerda, um de direita, executa um combo acertando seu abdômen e peito e termina lhe dando um chute na perna, que fez Atreus ficar de joelhos, o loiro começou a dar vários socos no homem enquanto segurava sua blusa, quando finalmente chegou ao chão, Felipe pisa no peito de Atreus.

O loiro olhava profundo nos olhos do homem que estava totalmente vencido.

Atreus: Oque está esperando!? anda me mate! mostre para seus aliados o monstro que você é! – fala enquanto segurava a perna de Felipe.

Felipe: ... – olha para Erika, Kasaki, Sayuri, Alex, Rafael e Reno que observavam tudo aquilo com seus olhos fixos em Felipe – Não...

Atreus: Hãm!?

Felipe: Eu não sou mais o mesmo deus de antes, não sou mais o monstro que mata sem nenhum motivo... quando eu soube que tinha um irmão, sobrinhos e até mesmo uma cunhada, eu quis amar todos vocês, porém, sua busca incessante por vingança me fez nem mesmo querer olhar na sua cara Atreus, eu não matei o pai por vontade própria... – as gotas de sangue na mão de Felipe começam a pingar – eu tenho sangue demais nas minhas mãos... não quero ter que ter o seu na minha mão, irmão... – o loiro tira o pé de cima de Atreus – mas se ameaçar a vida dos meus alunos mais uma vez e mandar seu filho pra fazer o trabalho sujo, não vou ter escolha – se vira e sai andando até a saída.

Atreus: Cof cof... – se vira tocindo enquanto vê Felipe indo embora, até que Felipe para quando chega na porta e fala:

Felipe: Apesar de tudo... eu te amo irmão... – os olhos de Atreus se arregalaram, ele não esperava ouvir aquilo – espero que possa mudar sua opinião sobre mim um dia... – Felipe volta a caminhar e fecha os portões do salão.


Notas Finais


Próximo capítulo inicia o arco de treinamento para o torneio!!


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