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História Escolhas - Drarry - All heroes are broken beyond repair. - História escrita por jercysgf - Spirit Fanfics e Histórias
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História Escolhas - Drarry - All heroes are broken beyond repair.


Escrita por: jercysgf

Notas do Autor


E aí galera?
Estou imparável hoje.
Logo, logo, irei introduzir o Pov do Ron e do Blásio pra gente saber o que que se passa na cabeça dos dois quando eles observam essa mudança drástica, o que que vocês acham que vai acontecer?

Eu juro solenemente não fazer nada de bom!

Capítulo 3 - All heroes are broken beyond repair.


Fanfic / Fanfiction Escolhas - Drarry - All heroes are broken beyond repair.

Pov Harry Potter.

Harry acordou assustado, havia dormido muito pouco após a discussão com Rony na noite anterior, chorou até dormir e teve sonhos estranhos e sem sentido, mas teria que refletir a respeito depois, Fawkes estava ali, o que só podia significar uma coisa: Dumbledore. Saiu da cama em um pulo, sem mesmo colocar uma camisa, puxou a capa da invisibilidade sobre a cabeça e correu como o vento para o escritório do diretor, parou em frente à porta e já ia dizendo a senha quando...

- Hum-hum - olhou para o lado e quase caiu para trás de susto, ali estava Malfoy, quase tão atrapalhado quanto ele, olhando fixamente para Harry, o que deveria ser impossível já que estava sob a capa, mas Harry saiu debaixo da capa corando.

- Oi, Malfoy... Eu, hã, Dumbledore mandou Fawkes me chamar... Você... - Harry se perguntava o que Malfoy fazia ali quando o garoto parecendo ler seus pensamentos afirmou - estava no meu dormitório tentando dormir quando recebi esse bilhete. - o loiro lhe passou um pergaminho que decididamente tinha sido escrito por Dumbledore.

Eu já sei de tudo.
Buscaremos seus pais às 3 a.m.
Espere por Potter em frente ao meu escritório.
Prepare-se.

- Isso foi... rápido - disse Harry ainda atordoado - apesar que, ok, hora da verdade - suspirou e olhou para Malfoy que de repente parecia muito ciente do que iria acontecer - Dumbledore já sabia de tudo, me esperava na entrada do dormitório quando cheguei da Floresta Proibida, ele já esperava que Voldemort te encarregasse de matá-lo. 

- É... previsível. - o garoto tombou a cabeça olhando para Harry, e logo puxou uma camisa de uniforme sonserina de um dos bolsos da capa que vestia, entregando para o moreno disse - por Merlin, Potter, se vista! - e revirou os olhos.

Harry se vestia um pouco envergonhado, quando Dumbledore apareceu, parecia descansado quando avistou os garotos sorrindo.

- Bem, vejo que estão prontos - disse serenamente e mirando Harry com os óculos meia-lua perguntou - está com ela, Harry?

- Estou professor - o garoto levantou a capa em uma das mãos.

- Ótimo, precisarei que a empreste para Draco quando chegarmos à mansão, pode ser que haja companhia a nossa espera e quero proteger o garoto até conseguirmos trazer seus pais para a segurança da Ordem. - o bruxo olhou-os com paciência e doçura, mas mesmo assim era como se os desafiasse a contrariá-lo, o que obviamente, nenhum dos dois fez, Harry passou a capa para Draco e ambos seguiram o diretor para fora do castelo.

Aparataram com o diretor a alguns metros da entrada e Dumbledore fez sinal para que Malfoy vestisse a capa e para que preparassem as varinhas. Um pouco adiante se encontravam Gui, Moody, Fred, Jorge, Tonks e Lupin, não houve tempo para matar saudades, apenas adentraram em silêncio a propriedade atentos a qualquer sinal de perigo. Quando entraram na mansão Harry pôde sentir seu queixo cair em sinal de absoluto horror, sem perceber deu dois passos para trás, onde sabia que Draco estava parado mesmo coberto pela capa, sussurrou "mantenha a calma" para o garoto que -sabia de alguma forma- chorava silenciosamente. Seu sussurro foi abafado pelas súplicas de Narcissa e as risadas de Bellatris que se deliciava ao lançar crúcios em Cissa.

Logo o fogo cruzado começou Tonks duelava com Dolohov, Lupin enfrentava Greyback, Moody travava um duelo quase mortal com Rodolpho, Os Weasley tentavam a todo custo desfazer os feitiços que prendiam a Sra Malfoy, e a Harry sobrou enfrentar frente a frente a assassina de seu padrinho.

- Oh, Potty está bravo, está? Sente falta do padrinho? - riu perversa - Sente falta daquele traidor?

- Não - protego - fale - protego - de - protego - Sirius! EXPELLIARMUS!

- Acha que isso vai me parar Potter? Seu mestiço nojento...

Harry olhou ao redor, a maioria de seus aliados já vencia seus duelos, Fred fora ajudar Tonks, Gui fora ajudar Lupin, Jorge estava se dirigindo a Moody enquanto Dumbledore aparatava com Narcissa para longe dali, era sua deixa.

- Meu sangue é tão puro quanto o do Lord a quem serve Bellatris, eu visitei o túmulo do pai dele, Tom Riddle, trouxa, nem uma gota de sangue mágico! RICTUMSEMPRA!

- MENTIROSO! AVAD-

- EXPELLIARMUS! - Malfoy pegou ambos de surpresa, entrando na frente de Harry antes que o garoto pudesse falar qualquer coisa - ESTUPEFAÇA! - o feitiço acertou em cheio o peito de Bellatris, que caiu dura no chão, Harry abriu a boca mas nesse momento já não estava mais na sala da Mansão Malfoy.

Desaparataram em Hogsmeade com Fred e Jorge, encontraram Dumbledore ouvindo algo de um patrono em forma de lobisomen, os olhos do bruxo se arregalaram um pouco e ele respondeu: - Entendo, curioso.

- Draco, seu pai e sua mãe estão em segurança, enquanto cuidávamos de sua mãe, Kingsley tirou Lúcio de Azkaban sem problemas e  agora ambos estão em um abrigo da Ordem, por questões de segurança, apenas eu, Alastor e Remo sabemos qual o local. - o bruxo disse tudo isso como quem dizia que a manhã estava ensolarada, mas para a surpresa de Harry, Draco apenas assentiu.

 

Voaram de volta a Hogwarts. Chegando nos portões Dumbledore se despediu dos garotos, o que Harry notou vagamente já que em sua cabeça apenas se passava repetidamente a pergunta "porque é que Malfoy faria isso?" levou um bom susto quando o sonserino pulou em sua frente e pareceu acordar.

- Cicatriz? Potter? Harry? Está me ouvindo? - o loiro parecia preocupado.

- Estou Malfoy, desculpe. O que disse?

- Eu te perguntei sobre o que minha tia estava falando e se era por isso que você estava tão estranho... - Draco coçou a cabeça.

- Bem... - Harry refletiu um segundo - acho que você merece a verdade, obrigada por salvar minha vida a propósito. - sem perceber Harry fez o caminho para a sala precisa, quando viu fez o ritual de sempre pensando "precisamos de privacidade" e entraram.

- Então, Sirius Black era meu padrinho, a única família que me restava, e no dia da batalha no departamento de mistérios, Lestrange o matou... o que poucos sabiam é que eu iria morar com Sirius nesse verão, finalmente iríamos ser uma família de verdade. - Harry suspirou, doía demais pensar no padrinho - Sabe, parece que todas as minhas chances de ser feliz e me sentir amado são brutalmente tiradas de mim, sequer me lembro de meus pais, Pettigrew fugiu quando finalmente iríamos provar a inocência de Sirius, nunca pude ficar muito tempo n'A Toca, eu apenas... e bem, agora Gina decidiu gostar de garotas, quando eu finalmente comecei a sentir algo por ela. - Draco o encarava com aqueles olhos de tempestade que até então, Harry nunca havia notado a quantidade de sentimentos que havia neles.

- Ha.. Potter, hum,  eu não sei o que te dizer, acho que nada que ninguém diga pode te ajudar, não é mesmo?

- Talvez.- disse Harry vagamente - E, Draco?

- Hum?

- Quando alguém salva minha vida ganha o direito de me chamar pelo nome. - Harry sorriu, estava realmente surpreso, mas acima e tudo estava grato.

- Ok, Harry. - Draco estava corado.

Harry se recostou exausto em uma almofada, não existia em seu corpo, forças para voltar ao dormitório da Grifinória, ainda estava confuso sobre o que aconteceu, nem percebeu quando pegou no sono ou quando Draco o cobriu com a capa dele.


Notas Finais


Mal feito, feito.


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