Meia-noite ele vêm, meia-noite ele vai.
Durante a lua nova, acompanhando os fogos fantasmas na penumbra até o além. Guiando os perdidos no mundo.
Silencioso, sem rosto, só uma sombra que caminha pelas estradas vazias procurando ajudar as aparições da noite.
O que ele pretende com isso? Suprir uma carência eterna? Ou simplesmente faz algo que lhe foi ordenado?
Dói olhar para sua silhueta que parece querer algo, mas não consegue pedir.
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