Em uma das montanhas pertencentes á cidade de Shinjuku, havia um grupo de jovens mafiosos degustando da refeição naquele refeitório decadente, mas com uma excelente comida, como sempre.
Estava quase anoitecendo naquele exato momento. Pelas vidraças, a luz do por do sol deixava o ambiente alaranjado, dando um aspecto de calma no local.
Haviam poucas pessoas no lugar em comparação ao normal, mas o bastante para fazerem presença no refeitório. Haviam cerca de vinte a trinta pessoas, que mantinham uma distância segura de uma certa mesa.
Era a época de renovarem os jogos de azar, um dos principais negócios da Andarawudo. Para que tudo ocorra bem, era necessário a exportação de novas máquinas estrangeiras e armas para a segurança. Por conta disso, mais da metade da organização estava ocupada.
Entretanto, mesmo assim o esquadrão Ômega estava sendo segurado para dentro do distrito de Shinjuku, sem permissão de saírem da cidade até segunda ordem.
Entediados, eles passavam a maior parte do tempo treinando na montanha ao ar livre. Trilhas e escaladas serviam muito bem para distrairem suas mentes preocupadas.
Estavam desfrutando da refeição em um silêncio confortável. O objetivo era acabarem de comer bem rápido e irem visitar Eren no hospital, que no momento, continuava internado, mas fora de perigo.
Apenas esperavam não terem que encontrá-lo fazendo uma corda com os lençóis do hospital como da última vez.
O ambiente estava calmo. As vozes dos outros mafiosos soavam baixas, quase inaudíveis. A única coisa que se podia ouvir claramente eram os talheres chocando contra os pratos.
E por conta disso, um som metálico fez com que aqueles que estavam no recinto se sobresaltem de susto. A porta enferrujada do refeitório foi aberta com um só chute, fazendo um barulho alto que chamou a atenção de todos do local.
Não demorou muito para que uma figura alta aparecesse entrando.
__ Pra tristeza de vocês, eu estou vivo, caralho!
O refeitório que antes era preenchido com vozes de conversas aleatórias, agora ficou em completo silêncio, ao verem Eren Jeager chutar a porta de entrada e sair mostrando os dois dedos do meio.
__ Ele não fez isso... __ Bakugou murmurou, o som saiu quase inaudível.
__ Chupa, seus bandos de recalcados! Eu tô vivo cacete! __ continuou com o mesmo gestos com as mãos, ganhando assim mais olhares de reprovação dos seus veteranos.
__ Eren! __ o esquadrão Ômega se levantou, indo até a entrado do recinto.
Uma parte se encontrava alegre por encontrar Eren fora do hospital, já a outra, apreensiva tentando imaginar o que diabos Jeager havia feito para finalmente conseguir sair.
__ Você tá bem! __ Hinata exclamou, tanto ele quanto Ciel foram os primeiros a abraçar o moreno. O Jeager sorri e retribuiu o abraço dos dois caçulas do time.
__ Seu idiota, você tinha que ter ficado internado no hospital por mais duas semanas! __ Bakugou briga com Eren, que apenas sorria todo abobalhado.
__ Que duas semanas o que! Eu estou firme e forte! __ fez uma pose, exibindo os músculos do braço com dois garotos de quase um metro e meio de altura ainda abraçando a sua cintura.
__ Hum... Eu não acredito nisso.
Com um olhar desconfiado, Kuroko vai até Eren e lhe dá um tapa sem muita força em suas costelas. E como esperava, ganhou um chiado de dor.
__ Aí, porra! Que ideia é essa, Tetsuya?! __ massageou o lugar em que lhe foi batido. Ciel e Hinata se afastaram preocupados.
__ Você não está bem ainda. Volta por hospital. __ apontou para fora, com o seu semblante sério e preocupado.
__ Se eu consegui sair de lá, é óbvio que estou bem. __ revirou os olhos.
__ Suspeito... __ Bakugou estreitou os olhos.
__ Mas é sério! __ retrucou incrédulo.
__ Hm... É melhor irmos pra nossa sala, que tal? Podemos conversar melhor lá. __ forçando um sorriso nos lábios, Yuuichiro se aproximou.
Há pouco tempo atrás, havia sido implantado espiões para ficarem de olho naqueles oito mafiosos.
Não era mais segredo entre os membros da máfia de que talvez, aquele esquadrão esteja vazando informações para facções rivais. Então, com quase sem qualquer tipo de descrição, a máfia Andarawudo inteira agora era espiã daquele grupo de mafiosos.
Era uma situação desconfortável, irritante e insuportável de se lidar, mas, assim como foram treinados, tinham que sorrir e fingir que nada estava acontecendo.
__ Oh, tem razão, Yuu. __ Izuku havia forçado um sorriso falso tão perfeitamente que parecia até mesmo verdadeiro. __ Vamos pessoal. Logo, logo temos visitas.
__ Visitas? __ com um semblante confuso, Nagisa perguntou, olhando diretamente para o Midoriya.
__ Isso mesmo. __ respondeu simplista. __O Dazai está vindo para nos perguntar a melhor maneira de cometer suicídio a dois. __ sorriu para os amigos. __ Ou no nosso caso... Em grupo.
Dito isso, o esverdeado passa pela porta do refeitório, sem esperar resposta.
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Com a notícia inesperada de que receberiam convidados naquela mesma noite, tiveram que se organizarem e arrumar o lugar onde iriam receber as visitas ás pressas.
Estava tudo uma completa bagunça, convidar alguém para ficar naquela sala deveria ser considerado um insulto, precisavam ser rápidos antes que cheguem. E com uma boa divisão de tarefas feita por Bakugou, haviam terminado de limpar o cômodo inteiro em cerca de uma hora e meia.
Antes, a sala estava se parecendo com um típico quarto de universitário irresponsável. Embalagens de comidas estavam espalhadas por móveis e chão, haviam garrafas de bebidas, papéis de trabalho sobre a mesma e várias camadas de poeira pelos móveis.
Mesmo reclamando a cada dois minutos daquele incansável trabalho, continuavam com a arrumação, porque de qualquer forma, não é como se estivessem afim de levar outra bronca de Chuuya Nakahara sobre organização como da última vez que os visitaram.
Agora, com a organização, já era possível ter o vislumbre daquele cômodo.
Havia um enorme quadro onde revisavam as estratégias ao lado da porta, uma poltrona e três sofás em cada canto, uma prateleira cheia de livros, que a maioria pertencia a Ciel e Izuku, um frigobar e também um alvo com dardos, tendo uma foto de Karma que misteriosamente apareceu ali no dia seguinte em que o alvo e os dardos foram postos na porta.
__ Finalmente acabamos... __ Yuu suspirou aliviado enquanto se jogava no sofá junto aos outros. __ Fizemos um bom trabalho.
__ Mas eu estou exausto. __ Ciel bocejou.
__ Não deveriam fazer alguém que acabou de sair do hospital se esforçar tanto assim. __ Eren resmungou, se sentando numa poltrona e prendendo o seu cabelo num coque caído, deixando uma parte solta do cabelo sem querer.
__ Se saiu do hospital quer dizer que já está bem. __ Bakugou ralha com o moreno.
__ Você é cruel. __ resmungou.
__ Espero nunca ficar sob sua responsabilidade depois de sair do hospital... __ Hinata murmurou, olhando para o loiro incrédulo, que o olhou confuso.
__ Eu estou com fome. __ Kuroko reclama aleatoriamente.
__ Saímos do refeitório não tem muito tempo! __ Disse Nagisa, rindo de incredulidade.
__ A faxina me deu fome. __ deu os ombros.
__ Você comeu mais que todos nós, e ainda disse que estava sem fome! __ retucou.
__ Foda-se?
Irritado, Nagisa o encarou.
__ Foda-se você, caralho! __ deu um petelevo na sua testa. Kuroko reclamou e se aprontou para fazer o mesmo.
Nesse momento, um som forte os chamou a atenção.
Os oito garotos que antes estavam jogados de qualquer jeito no sofá se sentaram com postura quase que ao mesmo tempo pelo susto, assim como olharam ao mesmo tempo para a porta.
Não era ninguém mais é ninguém menos que Chuuya Nakahara, que vinha com duas garrafas de vinho, uma em cada mão. Atrás dele vinhas Dazai que verificava a porta, já que aparentemente ela meio que... Quebrou um pouco com aquele chute.
__ A porta já era. __ Ciel diz com pena, olhando para a madeira rachada.
__ Puta merda, que susto cacete! __ Nagisa exclamou assustado.
__ Trouxe duas garrafas de 1890, de nada! __ Ignorou a reclamação anterior e pôs ambas as duas garrafas em cima da mesinha de centro.
__ Relaxa que pagamos pela porta. __ com um sorriso meio sem graça, Dazai diz enquanto entrava na sala.
__ Que bom ver vocês! Como estão? __ Izuku cumprimentou ambos os dois, contente.
__ Digo o mesmo, pirralho. __ O ruivo então se senta entre Izuku e Bakugou, enquanto Dazai se senta no bravo da poltrona ao lado de Eren. __ Estamos bem, finalmente temos folga depois de tanto tempo. __ se espreguiçou, alongando os dois braços e os pousando nas costas do sofá em seguida.
__ Estão tendo muito trabalho? __ Osamu lhes pergunta curioso.
__ Nah, tá tudo um tédio que só. __ Kuroko diz enquanto revirava os olhos.
__ E você, Eren? Como está? __ direcionou o seu olhar para o Jeager.
__ Bem, como o senhor pode ver. __ sorriu para Dazai, erguendo a postura e se alongando.
__ Tente dar um tapinha de leve nas costas dele pra ver se não muda rapidinho.
__ Nem pense nisso, Tetsuya! __ se encolheu, abraçando o próprio corpo. Os outros da sala riram, fazendo com que ele ficasse com as bochechas levemente rosadas. __ Fora tentar me agredir, eu estou perfeitamente bem! __ ralhou, olhando diretamente para Kuroko, que deixou uma risada escapar.
__ Então sabem o que devemos fazer pra comemorar a alta do Eren?! Cachaça! Vamos nos divertir muito! __ Chuuya ergueu o punho e falou alto. Logo, rodeou o braço no pescoço de Izuku, abaixando o rosto e fechando o semblante. __ Discutiremos o que caralhos está acontecendo no fundo da boate. Vá apenas você, Eren e Bakugou, ouviu? __ o esverdeado concordou levemente com a cabeça de uma forma discreta. __ Porra Dazai, para de ficar enchendo o saco do Shouyo e do Ciel caralho!
__ Mas é que eles cresceram tanto! __ fungou o nariz, abraçando os dois ao mesmo tempo. Ciel revirava os olhos e Hinata ria sem graça.
__ E cresceram o que? Dois centímetros e meio? __ rindo de força sarcástica, Bakugou olhou para os dois.
__ Me erra! __ Ciel mandou o dedo do meio para o loiro, que revidou no mesmo gesto de maturidade com aquele seu famoso sorriso de ladinho capaz se tirar qualquer um do sério.
__ E só pra constar, eu cresci bastante desde o ano passado! __ exclamou Hinata, um pouco ofendido até.
__ Aham, sei. __ revirou os olhos em deboche enquanto ainda ria de canto, fazendo com que o ruivo fechasse a cara e cruzasse os braços emburrado.
__ E então, quando vão estar livres? __ perguntou Dazai.
__ Nós sempre estamos. __ respondeu Eren, que não sabia se ria ou chorava daquilo.
__ Oh, que inveja! A máfia do porto não pega tão leve assim com a gente. __ Chuuya gargalhou.
__ Temos feito um bom trabalho para sermos dignos desta folga. __ disse Izuku, rindo de nervoso.
O que eles mais queriam era poder conversarem com aqueles dois que não viam a meses de forma tranquila sem terem que ser cautelosos, como falar mal de alguns divergentes e principalmente dos outros mafiosos que trabalham com eles.
Mas, como eram suspeitos de traição, eram vigiados a todo o momento, se duvidar até mesmo enquanto dormiam.
Aquele cômodo em si estava sendo mais vigiado do que qualquer lugar daquela enorme montanha. Haviam câmeras escondidas há 360° graus por todo canto.
Então, o que eles faziam? Simplesmente fingiam que não sabiam de nada, era a melhor estratégia para se pensar. Por isso estavam agindo daquela forma, contando sobre o que faziam tão abertamente sem esconderem nada.
Se fizerem isso, obviamente seriam seguidos do mesmo jeito, mas também era uma forma de dar ênfase de que são inocentes.
Por saberem que são um esquadrão necessário para a máfia conseguir funcionar, eles se agarraram a isso e faziam o que podiam para demostrar que são meros peões fiéis aos seus chefes.
O mais difícil talvez seja ignorar a vigia constante. Até mesmo na floresta enquanto treinavam não eram poupados. Mas como sempre, fingiam não perceber e voltavam com as suas tarefas rotineiras.
__ Podemos ir para o meu bar, o que acham? __ Chuuya deu a sugestão animado. __ Bebidas por conta da casa!
__ Se eu puder quanta cachaça quiser, eu topo. __ Bakugou diz casualmente, com um leve sorriso no rosto.
__ Eu ainda não acredito que o Chuuya já tem o seu próprio bar. __ Nagisa diz admirado. Digamos que o azulado tenha uma certa admiração pelo ruivo. Havia sido Chuuya quem havia lhe ensinado as suas melhores técnicas para usar com a faca.
__ A máfia do porto tem me dado uma ajudinha. __ confessou, sorrindo levemente.
__ Lá é o único lugar onde vários grupos mafiosos de outras organizações vão para beber sem que tenha tiros ou alguém morto, então podem relaxarem a vontade. __ disse Dazai.
O acastanahdo se estica para poder pegar uma das garrafas e abri-la, todavia, é interrompido por um tapa dado em sua mão por Chuuya.
__ Eu trouxe isso pros meninos! __ ralhou com o namorado.
__ Nossa, como você é mal... __ choramingou massageando a sua mão. Aquele ruivo de fato tinha uma mão bem pesada. Todavia, só foi entender o porquê daquela agressividade toda ao olhar para Chuuya.
O Nakahara batia o pé nervoso no chão, e tentava a estalar os dedos pela segunda vez. Ele estava nervoso e não conseguia esconder isso muito bem.
Se tinha uma coisa que Chuuya odiava com todas as suas forças era se sentir vigiado. Por isso que a máfia não o deixavam fazer missões que nessessitavam de infiltração e entre outras coisas relacionadas a isso.
Não era novidade alguma para aqueles dois divergentes que estavam sendo monitorafos desde que entraram. As mensagens com pontos a mais e alguns erros ortográficos serviram para alertá-los em uma espécie de código o que estava acontecendo.
Todavia, a sensação deixava o ruivo sufocado, como se fosse claustrofóbico. Os outros haviam percebido isso também, não queriam forçar o ruivo a ficar num lugar vigiado a cada centímetro como aquele.
__ Chuuya~ __ o chamou. __ Eu tô cansado, podemos ir embora?
__ Acabamos de chegar. __ franziu o cenho e o encarou.
__ Fiquei separando as brigas daqueles dois o dia inteiro, me dê um desconto. __ um beiço se formou nos seus lábios e ele falava manhoso.
__ Como o senhor quiser... __ se levantou. __ Foi mal por estarmos indo a essa hora gente. É que se não formos agora esse idiota só vai encher o meu saco! __ apontou com o polegar para Dazai, que retribuiu atrás sorrindo.
__ Convivemos com o Ciel e com o Katsuki por mais de dez anos, então relaxa. Sabemos como se sente. __ Hinata diz tranquilamente, tentando a todo custo ignorar os olhares irritadiços que recebia dos outros dois.
__ O que você quer dizer com isso, hein tangerina...? __ questionou Bakugou, com a cara fechada e os olhos semicerrados.
__ Ele disse que vocês são irritantes, só que de uma maneira mais educada. __ Yuuichiro fala como se não fosse nada.
__ Como é que é?! __ Ciel se levanta. __ Eu não sou chato!
__ Eu disse irritante, e não chato. __ adicionou com um sorrisinho de canto, o que fez com que Ciel se irritasse ainda mais. __ Não me olhem assim. Ele tem razão.
__ Você deve achar que tem muita moral pra falar alguma coisa, não acha, Ichinose? __ sorriu, com um tique nervoso no olho esquerdo.
__ O que você quer dizer com isso? __ arrastou a voz, com os olho semicerrados.
__ Você sabe muito bem o que eu quis dizer com isso.
Ambos os dois se aproximam, agarrando as golas da camisa um do outro.
__ Você por acaso está me chamando de irritante? __ deu ênfase na última palavra.
__ Irritante, insuportável, escandaloso. Há tantos adjetivos perfeitos que eu mal sei qual usar com você!
__ Repete se você tiver coragem, seu anão egocêntrico do capeta!
__ Me erra, seu cuspido do inferno!
__ Eu quem deveria dizer isso, seu feioso do caralho! Parece que caiu do berço quando nasceu!
__ E você que parece que foi atropelado e em seguida foi arrastado de cara no asfalto quente por horas, sucuri maldita!
Os sete mafiosos riam daquela discussão boba. Entretanto, se viram obrigados em emgolir a risada assim que o Nakahara se aproximou de ambos os dois calmamente.
__ Nos vemos na sexta então? __ Chuuya perguntou casualmente. O mesmo vai até Yuu e Ciel e puxa as suas orelhas, ambos os dois reclamaram de dor, só que o Nakahara não os soltava de jeito nenhum.
__ Eu não perderia a minha festa de boas vindas por nada! __ Eren confirmou animadamente.
__ Acho que precisamos de roupas novas pra ocasião. __ Hinata comentou.
__ Podemos ir ao Shopping amanhã! Duvido que tenhamos algo para fazer. __ entusiasmado, Nagisa o olhou.
__ Exato. Sair um pouco dessa montanha vai fazer bem para todos nós.
__ Aleluia, não aquentava mais fazer trilhas! __ Izuku comemorou.
__ É bom ver vocês animados. __ Chuuya sorriu.
__ Concordo. __ Dazai diz, da mesma forma que o namorado.
Entretanto, resmungos de dor os fizeram interromper a conversa.
__ Você vai arrancar as nossas orelhas...! __ choramingou Yuuichiro.
__ Aprendemos a nossa lição! Solta a gente, por favor! __ Ciel clamou choroso.
__ Oh, foi mal. __ soltou ambos os dois, que respiravam aliviados. __ Bora Dazai. Não quero me esbarrar com aquele Eiji Todoroki. __ deu meia volta indo em direção da porta. __ Falou pirralhos! __ se despediu, virou a porta e desapareceu pelo corredor.
__ Me espera, Chuuya! __ gritou Dazai. __ Puta merda ele vai se perder de novo.... Até semana que vem galera! __ sem esperar resposta, saiu daquela sala correndo atrás do namorado com um senso péssimo de direção.
Assim que aqueles dois saíram, um silêncio se instalou no ambiente. Um medo sobre o que poderia acontecer na próxima semana na boate apossou naqueles oito... Mas fazer o que, não é mesmo? Era tudo ou nada.
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