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História Estetoscópios, jalecos e amor - Reencontro - História escrita por mannikka - Spirit Fanfics e Histórias
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História Estetoscópios, jalecos e amor - Reencontro


Escrita por: mannikka , jared e Moon_Angel_

Notas do Autor


Oiiiiiii
genteeeeeee
mais um ca chegando espero que gostem

peço desculpas pq não vai continuar de onde parou devido a probllemas tecnicos (moon_angel não me passou kkkkkkkkk)
mas de boas
boa leitura

Capítulo 33 - Reencontro


Fanfic / Fanfiction Estetoscópios, jalecos e amor - Reencontro

Jongin tinham mantido a distância do menor, desde que saíram do isolamento. E o ômega sabia bem porque, a conversa com Hongbin não tinha explicado muita coisa, mas deixava entender que já tinha visto seu corpo. Isso nunca tinha o incomodado, até aquele momento. Do terminou de fazer as suturas e seguiu para a sala do dr. Oh. Quando saiu do pronto socorro e passou pela recepção, sentiu um calafrio. Parou e olhou ao redor, não era supersticioso, bem longe disso. Mas se tinha algo que acreditava, era em seu corpo, e logo seus olhos viram, o alfa bem vestido pedindo informação na recepção, a beta que lhe atendia com um sorriso, olhou para o ômega e apontou.

— Dr. Do está ali! — O ruivo se virou lentamente e o encarou. Kyung sabia, porque seu corpo saberia mesmo que nunca o tivesse visto na vida. Mas tinha, o sorriso malicioso, o olhar de cafajeste. Lee MinHyuk, a personificação de sua maldição, caminhava a passos animados para si. Era um demônio vestido de anjo, para cegar os olhos.

— Está morrendo que veio a um hospital? — Perguntou sarcástico. Mas não conseguiu desfazer o sorriso do alfa.

— É bom te ver também KyungSoo. Ouvi dizer que você tem usado muito bem o que é meu. — Do riu irritado.

— O que te leva achar que tem algum direito sobre mim, em?

— Que sou seu noivo.

— Então posso dizer que está mais doente do que eu! — Começou a andar tornando o caminho que iria antes de vê-lo. O Lee passou a segui-lo.

— Também fiquei sabendo disso, acho que devemos nos casar logo então.

— Não vou me casar com você.

— Não tem muitas opções, você sabe. — O moreno se virou o encarando com os olhos estreitos fitando o alfa

— Prefiro morrer queimado antes de me casar com você.

— Não está muito longe disso, sabe que o tempo passa rápido. — Cada palavra que saía dele lhe dava mais raiva, e alimentava seu ódio pelos Lee’s. O ômega se virou e tornou a andar apertando os passos, a mão segurou seu braço.

— Me solte! — Disse entre dentes.

— Não posso evitar — o alfa falou em seu ouvido — tenho tanta necessidade de você, quanto você de mim. — Kyung arregalou os olhos, ao sentir a mão do outro tocando o seu meio.

— Dr. Do? — A voz grave corredor, assustou ambos. O Lee se afastou rapidamente, ambos olharam para trás, Jongin vinha na direção deles.

— Temos uma emergência! — Kai disse ainda olhando para o ruivo, que apenas se afastou sem dizer nada — está tudo bem? – perguntou seco

— Sim, não estava acontecendo nada. —  respondeu, os dois seguiram rápido. Depois do tempo sem se falarem, nenhum dos dois sabia o que dizer.

 

***

 

Choi Minho procurava pelos resultados do exame de sangue do rosado, apesar do ômega se negar a fazer Choi tinha colhido a amostra enquanto o garoto estava dormindo, e ali diante da tela do computador sua expressão era de dúvida, não estavam no sistema e quando ele foi ao laboratório foi informado que as amostra do ômega não tinham chegado.

— Dr. Luh — o moreno chamou e foi ignorado o menor continuou andando — hei espere! — Segurou a mão do ômega— quer parar com isso!

— Não. — O rosado puxou a mão do aberto do Choi.

— Seus exames foram perdidos. Temos que refazer.

O menor ficou aliviado pois tinha medo de assim como seu cheiro fraco seu sangue o denunciasse.

— Não vai ser necessário estou perfeitamente bem. Se me dá licença estou ocupado — seguiu para suas rondas deixando o alfa para trás.

 

***

 

Kyung pegou o resultado do exame de sangue, estava normal. Apenas alguns hormônios fora de ordem. Sorriu de canto, naquele pedaço de papel era apenas mais um número. Um pequeno número que estava acabando com a sua vida. E novamente a imagem do ruivo veio a sua mente. Lee MinHyuk. O alfa tinha ligado algumas centenas de vezes, mas ele não atenderia. Jamais o aceitaria. Ainda que ele estivesse certo quanto ao tempo. Sentiu as lágrimas chegando aos olhos.

— Chega KyungSoo! — disse pra si mesmo, e esfregou a mão no rosto voltando a andar, sem olhar para o caminho, se chocando com tudo com alguém — que inferno! Não vê por onde anda!? —

 Disse com raiva, quando finalmente viu em quem esbarrou. O médico mais odioso daquele hospital

— O que um bosta de um ômega acha que é para falar assim comigo? — o cheiro do alfa queimou seu nariz. E o moreno teve mais raiva. Apertou os dentes encarando o alfa.

— Mais que a bosta de um alfa pervertido e tarado! — gritou histérico. Os olhos do alfa queimaram de raiva

— De joelhos seu merda! —  disse entre dentes e moreno deu um passo para trás antes que suas mãos o alcançassem

— Você não manda em mim! SEU PORCO IMUNDO! —  por mais que o alfa na sua frente merecesse a sua raiva, não era para ele que o moreno gritava, e as lágrimas de raiva começaram a brotar em seu rosto

— Passou dos limites. — Soo viu a mão do alfa levantar na sua direção, mas estalou antes de chegar perto. Viu a sua frente as costas largas, o cabelo castanho preso na bandana.

— O que acha que esta fazendo Choi? — a voz calma de Hongbin soou no silêncio

— Ele me insultou, todos aqui viram! – Ralhou, apontando para os demais funcionários que assistiam a cena, e eram indiferentes

— Ele está sensível devido ao seu estado.

— Que estado? —  o obstetra ignorou e se virou para o ômega

— Vamos, você precisa descansar. —  apoiou o Do e o levou para a sua sala. Deixando o outro alfa bufando parado no corredor.

 

***

 

Soo segurava um lenço de papel fortemente entre os dedos, enquanto o Bin apenas o encarava em silêncio. Até finalmente quebrar o silêncio.

— Ele... ele te machucou?

— Não, você impediu... obrigado.

— Sim, mas ... antes... você parecia bem frustrado, ele nunca...? — o menor sorriu, levando os olhos até o alfa

— Não, eu já encontrei ele antes, mas dr. Jung me protegeu – riu – esse lugar é cheio de heróis. – engoliu, e a imagem de Jongin o salvando do seu primo veio a cabeça

— Então, foi o que eu pensei, esta apenas mais sensível. Já sabe de quantas semanas é? – Do riu fraco

— Hongbin, eu não estou grávido.

— Tem certeza? No outro dia... bem... você e aquele médico.

— Jongin, eu também não sei – sorriu – mas eu tomo anticoncepcionais. É a única coisa regrada na minha vida. – apertou os lábios

— Ele é o seu namorado?

— Era... se tiver um pouco de juízo já desistiu de mim.

— Ah... estavam juntos, quando nós dois?

— Brigamos naquele dia. Mas não precisa se preocupar – se levantou – eu estou bem melhor agora. E tenho que voltar ao PS.

— Tem certeza?

— Ah sim — pegou o papel sobre a mesa, Bin tinha o pego quando os dedos frágeis do ômega falharam – esse é o meu exame, do dia do isolamento. Se eu estivesse grávido estaria ai. – o alfa olhou para o papel, era verdade, estaria ali se fosse o caso. Mas não era.

— Tudo bem, mas eu te acompanho até lá, não quero que tenha outros encontros desnecessários com o Choi.

— Sim.

 

***

 

Bin deixou o moreno no pronto socorro e retornou para o quarto andar. Kyung o lugar estava as moscas. Sentou num canto e passou a pesquisar sobre sintomas de gravidez. Não que não soubesse, mas achava engraçado o comportamento do médico, querendo o proteger. Riu baixo, e guardou o móvel assim que viu uma movimentação ali. Mas Jongin já atendia a paciente. Seu sorriso murchou. Desde o começo achava uma bobagem, mas tinha aceitado, porque além de tudo queria ser como os outros, com relacionamentos normais. Mas estava muito longe de ser como os outros.

 

 

 

***


Notas Finais


Dae??????????
logo tem mais
fui


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