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História Eu tô gostando de um menino aí - vsoo - Nem tudo são flores - parte 2. - História escrita por violetfeels - Spirit Fanfics e Histórias
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História Eu tô gostando de um menino aí - vsoo - Nem tudo são flores - parte 2.


Escrita por: violetfeels

Capítulo 7 - Nem tudo são flores - parte 2.


Eu tive um início de crise de ansiedade, e poderia ter evoluído para uma crise real se Jungkook não estivesse lá.

— Você tá melhor? — Jungkook estava com os olhos aflitos e com eles mais arregalados do que de costume, ele estava tão assustado que eu pude ver suas mãos tremendo.

Eu apenas puxei o máximo de ar possível para os meus pulmões, sentindo alívio e dor pela expansão repentina. Ainda estava meio atordoada.

— Obrigada JK, eu já tô bem agora. — Minha cabeça estava pesada.

— Eu fiquei tão assustado, nunca vi você assim, tem certeza que tá bem mesmo? Eu acho melhor irmos a enfermaria, você precisa ir para casa. — Ele sugeriu, já levantando ao meu lado no banco que estávamos.

— Não, eu já tô melhor, não é necessário. — Eu disse, confortando.

— Sem essa, você vai sim, onde já se viu, você nem tem condições de continuar estudando hoje. — Ele então estendeu a mão e eu me vi sendo obrigada a ir.

No fim de tudo eu fui parar na enfermaria do prédio de artes apenas para ter certeza que eu estava mesmo bem, eu não via necessidade desse cuidado todo, mas Jungkook estava disposto a me arrastar para um hospital já que estava convicto de que eu tinha quase falecido na frente dele e esse era o único meio de o acalmar e garantir que não precisava de tanto alarde. 

E eu estava bem. O que aconteceu antes foi apenas resposta ao estresse que eu vinha tendo esses dias, no início apenas físicos pelo tanto de tarefas que estava tendo com a faculdade, o semestre estava chegando no final e por mais acostumada com a rotina frenética que tinha ainda havia todo o problema emocional com Taehyung e meus sentimentos que eu estava tendo que guardar a sete chaves, e agora simplesmente tinha que se preocupar com o moreno ficar sabendo sobre pela boca dos outros. E quando Jungkook falou sobre isso mais cedo eu não conseguia pensar, era sim o namorado dele mas a relação de Jimin e Taehyung era tão estreita que eles só precisavam se beijar e transar para serem namorados, sabia disso porque, bem, era meu crush e precisava saber dessas coisas, fora que antes de Jimin e Jungkook virarem o casalzinho adolescente de mais de vinte anos que todos conheciam, no começo Jungkook não queria admitir seus sentimentos por que rolavam boatos pela faculdade de que eles namoravam escondidos e o pobre Jeon acreditava fielmente nisso. Aquela antiga história que todos os melhores amigos passam. 

Enfim, a questão é que era coisa demais para uma só cabeça ruiva, então eu nem fiquei tão surpresa com isso. A verdade é que minha saúde é tão frágil quanto a de uma batata e me mantenho tomando vitaminas e tendo uma dieta balanceada, mas nem sempre é o suficiente e basta uma mudança drástica de temperatura para que eu sinta isso no corpo, é um saco.

— Você deveria ir ao médico. — Depois de sairmos da enfermaria, eu tinha sido dispensada, mas mesmo assim a enfermeira recomendou que eu fosse ao médico para fazer exames mais elaborados para garantir meu bem estar, e Jungkook se convenceu de que também era necessário, ele estava tão preocupado que se ofereceu para me levar para casa. Como tínhamos vindo com o carro de Jennie, e ela provavelmente estava em aula, eu decidi aceitar a carona. 

Mas eu sinceramente estava bem, só precisava descansar um pouco, tudo ficaria bem depois de umas xícaras de chá. 

— Não se preocupe Kook, eu vou ficar bem. Foi só uma coisa avulsa. — Assegurei, e realmente, eu ainda sentia um pouco de aperto no peito, mas melhoraria em alguns minutos.

— Se a Jennie souber disso… — Disse num tom como quem não quer nada. Esse moleque acha que é quem para me ameaçar assim?

Se Jennie soubesse eu teria que fazer até mesmo um raio X completo e eu não estou brincando.

— Jeon Jungkook! — Ralhei. — Nem pense em abrir essa boca, ela não pode nem sonhar. Eu me recuso a fazer um monte de exames aleatórios e outros extremamente específicos novamente. — Soltei um muxoxo descontente, já pensando nas horas que eu passaria dentro de um hospital com cheiro de morte e remédios.

— Noona, eu sei que você já teve acompanhamento por conta das crises antes, com todo respeito e preocupação, você não acha que anda negligenciando um pouco sua saúde? — Eu revirei os olhos, eu admito que estava, mas só para mim mesma.

— Jungkook, vou ficar bem e para de me fazer perguntas. Eu quem deveria estar fazendo elas! — Finalmente me lembrei de toda a confusão que estava em minha vida. — O Jimin vai contar para o Taehyung, não vai? Ele contou para você, o Taehyung estava agindo normalmente, então eu presumi que ainda não sabe… ou ele finge muito bem. — Ponderei. Eu tinha que lembrar que eu não era a única com ótimos dotes artísticos, mesmo que eu não encontrasse um motivo plausível para que ele escondesse. Talvez vergonha.

Jungkook me olhou rapidamente e riu em seguida.

— É impressionante como você fica nervosa só em falar sobre ele. — Dessa vez eu me afundei um pouco no banco do carro, como se esse ato pudesse me fazer sentir menos exposta — Você literalmente teve uma crise só por que eu falei o nome dele. Eu e o Jimin nunca poderíamos. 

— Eu não tive uma crise por causa dele! — Retruquei, mesmo que minhas bochechas já estivessem começando a esquentar, eu estava com maquiagem, então por sorte, meu rubor não seria visível. — Mas, enfim, o Jimin te contou… Eu queria saber o que ele contou exatamente.

— Bem, nada demais, apenas que você estava gostando do Taehyung e que só não entrou no quarto aquele dia por que a Lisa disse algumas coisas estranhas e sem sentido, mas que, segundo ele: para um bom entendedor meia palavra basta. — Jimin era esperto, como eu já sabia, eu fico me perguntando se um dia ele iria desconfiar se não fosse a boca de sacola da Lalisa. — E também, depois disso ele prestou mais atenção em você e em como você agia perto do Taehyung no restante da noite. Você esconde bem, mas quando se já sabe é fácil captar os sinais.

Então eu escondo bem mesmo! Há! Respeita a mãe.

— Tá, mas… ele pretende contar ou não? — Okay, essa era a pergunta, a fase final, o ultimato. Eu não estava preparada.

— Então… — o mais novo ponderou e eu tive a impressão que todo meu mecanismo parou e eu só podia escutar as batidas do meu coração em meus ouvidos. — Ele ainda não sabe.

— Como ele ainda não sabe?! — Sobressaltei no banco. Fala sério, que tipo de novela é essa?

— Relaxa — Disse Jungkook ao ver minha expressão começar a mudar para uma mais rígida.

— Jungkook fala logo! — Ou eu morreria de ansiedade.

— Tá, Jimin e Tae tem uma amizade imensa, que segundo eles ultrapassa as barreiras da alma e do físico, e eu sinceramente as vezes fico com ciúmes. Mas não é certo da minha parte, e eu não tenho o direito de me meter entre eles. A questão é que Jimin deveria contar isso ao Taehyung, mas ele ainda não sabe o seu lado da história. 

O meu lado da história? O que eu sou completamente e pateticamente apaixonada por ele?

— Ele sabe como é ruim quando simplesmente te tiram do armário a força, bom você não está no armário, mas é uma analogia, tente abrir a mente! A questão é que Jimin não quer te expor, afinal todo mundo é meio que amigo e seria uma situação chata. — Explicou, e eu nem notei quando Jungkook já estava estacionando em frente ao meu prédio.

— Então… o que eu devo fazer? Esperar e rezar para ele ter compaixão?  

— Não, você deve falar com ele. Mas não vai dar agora, porque ele está doente, então não vai para a faculdade nos próximos dois dias. — Falou e por fim estacionou, eu peguei minha bolsa, tentando pensar em uma ideia melhor do que esperar dois dias inteiros.

Então eu e Jungkook nos despedimos e ele pegou o caminho para a padaria próxima a minha casa, pretendia comprar alguns docinhos para mimar o namorado e eu achei isso muito adorável da parte dele. Quem me dera ter um namoradinho para me mimar, no ritmo que as coisas estavam andando eu só vou ter daqui mais cinco anos. Chegando em casa eu tomei um banho rápido, estava agitada, precisava tomar uns bons goles de café e estudar um pouco para acalmar. Mas quem disse que eu conseguia? Olhava meu celular de dez em dez segundos e uma ideia borbulhava em minha mente. Larguei minha lapiseira de lado e abri meu notebook, abrindo no aplicativo do Skype, eu não aguentaria dois dias até poder falar com o loiro, talvez até lá já tivesse morrido de ansiedade e auto sabotagem.

O barulho característico de chamada se fez presente e não demorou muito para Jimin atender, ele estava no que parecia ser seu quarto, totalmente embolado em cobertores e com uma caixa de lenços de papel em mãos, ele estava com a típica cara de gripe: olhos inchados e nariz vermelho. Dava pra saber por que ele faltaria os próximos dois dias.

— Oi, Jimin. — Saldei e o outro apenas acenou de volta na câmera, logo depois ele apontou para sua garganta e fez um X com os braços — Sem voz? — Perguntei e o garoto assentiu, escreveu no chat logo em seguida perguntando o que eu queria. — Eu vim falar de… você sabe quem.

"Voldemort?" Escreveu o loiro no chat com um sorriso de lado e eu revirei os olhos.

— Você sabe sobre o que eu estou falando, ou melhor, sobre quem. Taehyung. Eu sei que você sabe. — Disse em um suspiro, estava ficando tão cansada daquela situação. Mas já que estava ali, prestes a resolver tudo, então fosse o que Deus quiser. — Eu gosto dele, tipo de verdade.  

"Não acredito que veio falar disso só agora" Escreveu novamente.

— Jimin eu passei a droga do dia procurando por você! — eu bufei.

"E o que você quer exatamente?"

— Não quero que você conte nada, é isso.  

"Ele é meu melhor amigo… você sabe, né?"

— É claro que eu sei. Mas já disse que gosto dele. — Expliquei gesticulando de maneira exagerada com as mãos, estava meio impaciente e muito, muito nervosa.

"Eu preciso de algo mais convincente que isso se quer mesmo que eu minta para ele"

— Não é mentir, é apenas omitir. — Justifiquei e ele ergueu as sobrancelhas com uma expressão tediosa. Eu bufei pela segunda vez. — Ta! O que quer que eu diga? 

"Não sei, o que você tem a dizer?" 

Eu pensei por um tempo, aquela pergunta era simples mas de alguma forma pensei o que eu sentia em detalhes pelo outro Kim, cheguei em um momento de minha paixão por ele que tudo que acontecia em minha vida me fazia criar alguma relação com ele, uma maneira do meu cérebro de me fazer sentir melhor e mais próxima dele. Sociopata, fingindo que tá tudo melhorando quando não tá. Mas de qualquer jeito, o que eu tinha a dizer?

— Eu não sei, eu gosto dele, me faz bem estar perto dele… — Comecei dizer, porém Jimin olhou em direção a algum lugar além da webcam de seu computador e abriu a boca como se estivesse prestes a gritar mas rapidamente a fechou e soltou um riso nasalado.

"Acho que o Jungkook chegou"

"Aí fui gritar pra ele, mas esqueci que eu tô sem voz." Eu ri dele e de sua cara de indignação. Deus me livre de pegar uma gripe dessa… mas se bem que, eu até gosto de gripe.

"Mas pode continuar, ele já sabe"

— É, eu sei que sim. — Acusei e fiz uma careta para ele que apenas sorriu amarelo. Eu soltei o ar calmamente pelos meus lábios e procurei melhor as palavras que eu estava prestes a dizer.

Eu não queria dizer tudo a Jimin, ainda não queria expor demais o que eu sentia. Não tinha medo de nada, afinal ele já sabia de qualquer forma, mas eu sempre gostei de ser mais reservada e ter meus sentimentos só para mim, sejam bons ou ruins. Foi assim que eu fui criada, afinal, na nossa família meu pai sempre estava trabalhando e quando ficava em casa meus irmãos diziam que eu não podia incomodar, minha mãe cuidava de mim mas eu não era a única, tinha que dividir a atenção dela entre eu mais meus dois irmãos, e mesmo que eu fosse a mais nova eu não fazia muita bagunça, por que eu não queria sobrecarregar-lá, eu era uma criança com responsabilidades afinal. Quando eu cresci mantive a mesma linha, então é natural para mim manter só para mim, e admito que é desconfortável quando outras pessoas cruzam certas linhas.

Mas bem, era por um boa causa, eu precisaria abrir só um pouquinho do meu coração naquele momento, bem pouquinho mesmo, e quem sabe Jimin se convencesse a não contar nada e meu segredo estivesse a salvo novamente.

— Eu gosto do Taehyung, como eu já disse, mas é mais que isso. Eu não quero catalogar como paixão, eu e ele não trocamos nem meia dúzias de palavras direito quando nos vemos, mas sabe eu gosto tanto dele que poderia escutar ele falar por um dia todo só sobre Van Gogh e não me cansaria, por que olhar para o rosto dele me deixa bem e ouvir sua voz me acalma. Ele é espontâneo e divertido e tem um bom senso de humor, eu percebi durante nosso período de amizade que ele gosta de muitas coisas que eu também gosto, mas tem outras mil que eu nem fazia ideia de que existiam e vice-versa. Eu gosto do sorriso dele e de que ele tem um ótimo senso de moda, porque pra mim a roupa pode dizer muito sobre alguém, e as roupas dele gritam arte e calmaria. Eu também gosto de que ele tem pintinhas muito próximas no braço e às vezes aperta elas fazendo parecer que é a cara de um elefante para fazer as pessoas rirem. Eu gosto muito dele, de verdade. Eu não diria que é paixão, mas também não diria que não é. — Terminei com um suspiro, me sentindo leve. Jimin estava estagnado em frente a tela, com os olhos fixos em algum lugar atrás do monitor novamente e eu não sabia o que era porque enquanto fazia minha confissão estava olhando para baixo enquanto brincava com meus dedos.

Eu me perguntei se era Jungkook mas ainda não entendi por que Jimin só olhava e não fazia nada ou sei lá, então eu também fiquei em silêncio apenas esperando ele notar que ainda estávamos em chamada, para falar a verdade me sentia um pouco acanhada depois de tudo o que disse. Por fim ele olhou para o monitor, mas não diretamente para a câmera, coçou a sobrancelha e colocou a mão em frente a boca, reprimindo o que parecia um sorriso. Okay, o que diabos está acontecendo?

— Não vai falar nada? — Perguntei com as sobrancelhas arqueadas. Veja bem, eu precisava de uma resposta. Falar tudo isso e ficar no silêncio é constrangedor. 

E então, eu ouvi passos na chamada e logo o rosto de Kim Taehyung apareceu na tela. Eu senti meu coração disparar como se eu tivesse acabado de correr uma maratona, minhas mãos começaram a suar e minha boca abria e fechava sem conseguir dizer nada. Seria um momento propício para um desmaio, ouviu corpo?

— Taehyung. — Foi o máximo que eu consegui dizer sem engasgar com minhas próprias palavras. 

Os dois homens continuaram a me olhar através da tela do meu notebook e eu não sabia exatamente o que fazer, Jimin nem ao menos olhava para dizer a verdade e Taehyung não deixava nada transparecer em suas expressões e aquilo meio que estava me desesperando. Porra, o desgraçado provavelmente acabou de ouvir uma confissão de, meu deus que vergonha, amor e simplesmente tá com essa merda de cara de paisagem? Não é assim que funciona! Eu não tinha mais nada para dizer, não depois disso, então não adiantava ficar ali apenas passando vergonha. — Tchau. — Despedi-me ao fechar meu notebook em cima da mesa, provavelmente eles nem ouviram o que eu disse porque desliguei na mesma hora, mas era até melhor, eu provavelmente soei patética. 

Joguei-me na minha cama, onde eu estive durante toda a chamada e agradeço pela minha escolha por que sinceramente não teria forças nas pernas para caminhar de qualquer outro cômodo até meu quarto naquele momento. Me encolhi ali e abracei meus próprios joelhos, respirar estava sendo uma tarefa difícil. Por que tudo tinha que ser assim? Por que nada parecia dar certo comigo? Que droga! Eu sempre parecia estar prestes a resolver o problema. Quando eu me apaixonei por Taehyung as coisas não pareciam certas ou erradas, ele era só um cara legal que eu conheci e parecia legal ter alguém para gostar romanticamente depois de algum tempo, mas não era isso que eu estava focando, foi natural, ele entrar na minha roda de amigos, passarmos um fim de semana juntos na praia, nos encontrarmos no café, ir para sua festa e simplesmente ser guiada pelo meus instintos até parar dentro de seu quarto com a cabeça dele apoiada em meu ombro, foi natural começar a falar mais vezes com ele depois disso. Mas eu nunca conheci o Taehyung de verdade depois daquela noite, eu nunca vi através do vislumbre que meus olhos impunham toda vez que ele estava perto e hoje na chamada ele parecia simplesmente apático, e bom, era impossível não pensar que talvez eu tenha me apaixonado pelo o que eu criei dele. Apenas uma imagem que ele mostrava para o mundo. Eu não sabia exatamente por que meu coração estava doendo, se era pelas batidas incessantes e a falta de ar ou por algo a mais. Lágrimas começaram a rolar por meu rosto, eu estava tão machucada com tudo isso, primeiro Lisa descobre, depois Jimin e agora o próprio Taehyung, era como se a verdade tivesse sido arrancada de mim, eu não me sentia exatamente bem a dias e essa noite eu não consegui reprimir tudo de volta, e nem queria. 

Meu choro era compulsivo e meu corpo inteiro tremia, eu agarrei as cobertas abaixo de mim soltando um grito agudo e alto, potente o suficiente para machucar minhas cordas vocais. A sensação era horrível e meu estômago doía, mas eu sabia que quando passasse eu me sentiria melhor. E de fato, eu chorei por um longo tempo e me martirizei em meus próprios pensamentos, mas quando acabou eu caí no sono totalmente exausta. E isso significava alívio. 


Notas Finais


Eu sou bem parecida com a Jisoo em termos de personalidade, pelo menos em alguns pontos, e chorar por algo que não saiu como eu planejava é algo que eu totalmente faria, eu tenho muitas coisas planejadas e geralmente umas dependem das outras, se uma sai dos trilhos a probabilidade de acontecer o mesmo com as outras é grande e isso é desesperador. Eu nunca sei o que comentar aqui, mas eu acho que alguém está acompanhando a história e isso me deixa tão feliz! Espero que você esteja gostando e eu prometo não demorar tanto entre uma atualização e outra! Obrigada <3

Aliás, uma curiosidade sobre esse capítulo é que toda a história foi inspirada na cena da Jisoo contando sobre os sentimentos dela pelo Tae pro Jimin, e o Tae aparecendo no final. Eu vi isso em um vídeo fanmade do tiktok, não era a Jisoo no caso, era a "S/N", mas eu fiquei tão impactada ao pensar sobre como seria isso acontecendo de verdade. No fim, virou uma história.


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