Justin Bieber P.O.V
O tiroteio só ficava pior, e eu sei que poderia ficar o dia inteiro lá se precisasse, e se fosse necessário eu mataria 1 por 1, daqueles velhotes inúteis.
- QUERO TODO MUNDO ARMADO NESSA PORRA – Gritei para os meus homens. Ainda atirando contra os policiais, a tropa de policiais parados em frente a única porta que tinha ali, ou seja estávamos encurralados.
- Justin estamos ficando sem munição – falou Chaz, eu concordei, tentando pensar em algo.
Fui até o carro, que antes estava Sienna, e abri o porta malas tirando de lá uma bazuca, que tinha 3 munições, sorri assim que vi aquelas belezinhas.
- CHAZ É ISSO QUE VOCE VAI USAR – Gritei em meio aos tiros, ele sorriu igual a mim, assim que viu e já foi pegando o equipamento e montando ele.
Olhei para o carro que antes estava Sienna encostada, e não a vi. Olhei em volta tentando achar aquela garota de língua afiada. Ela estava encostada em um portão amarelo, ficando entre os policiais e nós. Ela olhou para os dois lados, talvez pensando para qual lado corria e assim que me viu começou a correr em meio ao tiroteio. Garota esperta.
- RYAN, ME DA COBERTURA – gritei para Ryan que concordou e pegou outra arma na outra mão, atirando, para me dar cobertura.
Comecei a correr em direção a ela, assim que a encontrei puxei ela pela mão, atirando nos policiais com a outra, mas em meio a todas as balas sendo lançadas, uma em especial, me atingiu, me fazendo cair contra o chão de terra fazendo com que a areia subisse.
Olhei para ela já sentindo que iria morrer, e tentei ao máximo olhar como se dissesse que tudo bem, e que entendia os seus motivos de querer me deixar no meio do tiroteio, mas talvez sem mim, ela morreria em meio a tudo isso. E provavelmente ela também sabia.
Sienna Rosalie P.O.V
E em um piscar de olhos Justin estava no chão, ele me olhou como que já esperasse que iria morrer ali, afinal ele sabia que o que eu mais queria era sair da vida dele. Mas eu como sempre disse, salvava vidas, e ele não seria uma exceção.
Corri até ele colocando seu braço em cima dos meus ombros e ajudando ele a caminhar até o carro, sentei ele no banco do passageiro e entrei no motorista ligando o carro.
- É AGORA GALERA, TODOS EM SEUS CARROS – Justin gritou batendo na porta chamando atenção dos seus homens, que concordaram e começaram a ir entrando nos carros – Chaz é com você, boa sorte – falou ele olhando para o Chaz e sorrindo, como se quisesse encoraja-lo.
Chaz apontou o que deveria ser uma bazuca para os carros de polícia, e atirou.
Observei tudo ser explodido e os carros de polícia voarem dando passagem para os nossos carros, acelerei passando entre o fogo, e olhei no retrovisor os carros passarem, para ver se todos haviam passado.
- Garota coragem – comentou Justin rindo, e depois sentindo uma pontada de dor, pois fez uma careta em seguida.
- Você sabe que eu nunca mais vou fazer isso, e principalmente por você – falei me defendendo, eu sei, eu salvei a vida dele por que eu quis, e também sei que se fosse necessário salvaria novamente, mas nunca diria isso a ele. Justin riu do meu comentário.
[...]
Havíamos chegado na casa de Justin, então pedi ajuda aos meninos que colocassem Justin no banheiro dele, para que fosse mais fácil de limpar o ferimento. E eles fizeram sem reclamar, até por que era o chefe deles. Subi até o quarto dele, e fui até o banheiro, o mesmo estava sentado dentro da banheira vazia com as pernas do lado de fora, e eu ri.
- É sério? Eles te colocaram aí? -perguntei rindo, e tentando ajudar ele a levantar.
- Talvez acharam que eu ficaria mais sexy, e assim te seduzisse – falou já sentando, me observando como sempre fazia, revirei os olhos de automático em resposta a sua mania.
- Pois não funcionou Justin Bieber – falei rindo e pegando o kit de primeiros socorros em baixo da pia. Abri a caixa e peguei uma tesouro o que fez com que ele me olhasse estranho, talvez com medo de eu cortar ele em pedaços com uma tesourinha de cortar linha. Cortei a calça dele recebendo alguns resmungos, me fazendo ri. Limpei o ferimento e tirei a bala, procedimentos simples.
Fiz um curativo depois de costurar, e beijei a minha mão e depois coloquei sobre o ferimento.
- Beijinho pra sarar – falei rindo em seguida, coloquei as coisas em cima da pia e limpei eles e em seguida me virei, pois não ouvi nada uns 3 minutos, então achei que Justin havia desmaiado ou algo do tipo.
Mas ele me surpreendeu me prensando na pia, e se aproximando lentamente.
- O que você...- tentei perguntar mas fui interrompida por um beijo inexplicável e surpreendente de Justin. Que me explorou com cada toque na minha pele, em um simples beijo, passou a mão em meus cabelos e com a outra acariciava a minha cintura me causando arrepios.
Apertou a minha cintura, e tentou me trazer para mais perto, mas já não havia mais espaço entre nós, ele só me queria mais e mais perto. O beijo era delicado, como se tivesse medo de me machucar. Era diferente, era um beijo que eu nunca havia sentido.
Ele me deu um selinho e colocou as duas mãos na minha nuca, sorrindo em seguida. A eletricidade que eu havia sentido quando conheci ele, tinha voltado com força, depois de um tempo sem sentir nada, foi bom, o toque de carinho de alguém.
- Por... – tentei perguntar depois de 2 minutos tentando raciocinar o que havia acontecido ali.
- Beijinho para sarar – riu – Agora estou bem melhor – falou se afastando em seguida me dando a visão do seu rosto e de seus olhos castanhos cor de mel.
Respirei fundo, olhando para o chão depois de corar em resposta ao que disse. Eu queria mais daquilo, mais da eletricidade, mais...
Ele sorriu e se aproximou como se tivesse lido os meus pensamentos e me beijou, dessa vez foi um beijo feroz com desejo, foi com um só beijo aquele ser conseguiu me atiçar, me fazendo querer mais daquilo. Justin puxou meu cabelo e colocou sua mão na minha nuca me puxando para mais perto. Sorri entre o beijo e me pegou no colo me colocando em cima da pia.
Puxei sua blusa para cima tirando ela, e observando seus músculos passando o dedo entre cada gominho, mordendo o lábio. Observei suas tatuagens o que deixa ele sexy, mais que um homem, um deus.
Com suas mãos firmes em meu corpo, eu senti que precisava dele dentro de mim, uma necessidade de sexo com um dos homens mais ricos de Los Angeles, isso sim era uma fantasia sendo realizada. Quanto melhor ficava aquele momento, mais lembrava que no final, era só desejos carnais, então amanhã quero acordar e pensar que foi só uma noite e nada mais. Sem beijos, e ele desceu seus beijos pela minha clavícula, abrindo meu vestido, pela parte da frente me fazendo pensar que seria a primeira vez que eu transaria, em qualquer canto daquele banheiro extremamente branco. Sem toque, me pegou no colo e me colocou na cama, e em seguida fez uma leve careta de dor, por ter me levantado, eu ri e ele me puxou para perto passeando sua mão sobre meu corpo apertando o mesmo contra o dele. Sem sexo, então tiramos tudo, ele precisava de mim, assim como eu precisava dele.
Era tudo questão de tempo até que acordássemos amanhã, e nos arrependêssemos de tudo que vamos fazer agora. Então vamos aproveitar bastante para que tenha algo para nos arrepender.
Justin arranco o meu vestido, puxando ele do meu corpo e jogando em algum lugar. Ele parou um momento para me observar me fazendo corar. Seus olhos eram de desejo extremo, desejo de me ter, de me foder como se não esperasse pelo outro dia.
- Você é linda – disse me admirando, sorri com aquilo, sentindo seus olhos percorrerem no meu corpo. A cada centímetro que ele observava meu corpo, o meu rosto esquentava, me fazendo ficar mais vermelha.
Se aproximou e me beijo, um beijo gostoso e quente, apertando a minha coxa em seguida, passou suas mãos nas minhas costas e abriu meu sutiã, tirando ele com sutileza. Ele sorriu safado assim que viu meus peitos, e beijou meu pescoço, passando a língua, e mordiscando o mesmo, ele mordeu meu maxilar me fazendo arrepiar e sorri com aquilo. Desceu seus beijos até os meus peitos e chupou um, enquanto massageava o outro.
Justin estava me fazendo enlouquecer com tudo aquilo, começou a descer seus beijos entre a minha barriga, marcando com sua língua, e mordeu a borda da calcinha puxando ela com a boca, e me fazendo olhar ele. Observei tudo enquanto ele tirava a minha calcinha e abria as minhas pernas, me chupando com força, fazendo eu gemer ao sentir me surpreendendo.
Depois de tantos, beijos, chupadas e mordidas, eu estava ficando louca para que ele me fodesse de uma vez, e esperando que eu fosse fodida como nunca fui antes. Era o que eu mais esperava dele.
Justin subiu e tirou a calça, observando sua ereção dentro da cueca, me deixando de boca aberta, era realmente grande.
- Cuidado para não babar doutora – falou Justin, como no hospital, me fazendo ri. Ele me olhou mordendo a boca e me penetrou devagarinho, sem pressa, me deixando mais excitada – Pede para que eu te foda, pede – mandou e eu ri, eu não ia fazer isso, se ele quer me foder, então fode logo.
- Justin – chamei ele e ele sorriu já esperando pelo o que pediu – Ou você me fode, ou me fode – falei sorrindo maliciosa, ele sorriu com o que eu disse, e me penetrou com força, me fazendo soltar um grunhido.
Ele começou com seu vai e vem, enquanto estava com uma das suas mãos no meu peito. Sorri e me virei, fazendo ele ficar de cara com a minha bunda. Ele passou a mão na minha bunda, observando ela todinha.
- Muito bem doutora – falou com uma voz sexy, me fazendo gemer só de ouvir ele.
Ele pegou no meu cabelo, me fazendo sorri, era isso que eu queria, que ele só faltasse me jogar contra a parede para me fazer gozar. Ele bateu na minha bunda, me fazendo gemer. E depois bateu de novo me levantando com a mão, e me fazendo ficar sentada em cima dele, ele continuava com os movimentos de vai e vem. Pegou no meu cabelo, e mordeu as minhas costas, puta que pariu, que homem era aquele.
- Vai Doutora, goza pra mim, goza – disse ao meu ouvido enquanto continuava com os movimentos, acelerando eles.
Ele me deitou, e me penetrou novamente, puxando a minha perna para cima, enquanto ele me beijava, pegou com força na minha bunda. Passei a língua no seu pescoço, sentindo ele aumentar a velocidade, mais e mais, a cada entocada eu gemia em seu pescoço, fazendo ele aumentar e me dar um tapa na bunda.
Era agora, com toda certeza eu ia goza, ele deu mais algumas entocada e me fazendo chegar no clímax junto com ele. Respirei ofegando enquanto ele ainda estava dentro de mim, ele tirou e caiu deitado ao meu lado.
- Você foi muito bem doutora – falou ofegando me fazendo encara-lo, e o mesmo se aproxima me dando outro beijo.
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