Adora se colocou no meio das pernas de Catra, beijou e mordeu o interior da coxa da garota fazendo a suspirar em anseio, Catra não estava para provocações e Adora sabia muito bem disso mas não podia negar que estava adorando ver a garota tão necessitada de seu corpo.
Adora lambeu o interior da coxa de garota que soltou um gemido sôfrego, Catra segurou nos cabelos da loira que se surpreendeu ao olhar em seus olhos, as pupilas estavam completamente dilatada tomando conta de quase toda a íris, dando apenas para ver uma camada fina de sua cor ao redor da mesma, as bochechas estavam coradas e a garota mordia o lábio com os caninos afiados a mostra, seu peito subia e descia em um ritmo frenético, Adora podia sentir a pele da garota queimar em sua mão e um ronronar manhoso escapar cada vez que descia seus lábios para mais perto de sua intimidade
— Adora pelo amor de Deus me chupa — apertou os fios loiros em suas mãos e gemeu em satisfação ao sentir a língua quente da garota entrar em contato com seu interior molhado
Lambeu toda a extensão do sexo molhado de Catra saboreando o seu gosto, Gemeu em satisfação causando um prazer imenso na garota enquanto a chupava
Alternou o ritmo de suas lambidas entre médio, devagar e rápido, assim que percebia os gemidos de Catra aumentarem e os quadris se mecherem com mais rapidez a garota diminuia a intensidade adiando ao máximo o orgasmo da pequena garota.
Catra rosnou sentindo seu corpo tremer ao sentir os dentes de Adora rasparem em seu clitóris, gemeu em satisfação apertando seu cabelo e enfiando mais seu rosto contra o próprio sexo. Com a mão livre arranhava o estofado do sofá pouco se importando para o tecidos que se rasgava
Adora segurou nas coxas grossas de Catra impedindo que fechasse suas pernas, enfiou dois de seus dedos em seu interior quente e úmido , as paredes internas de Catra se fecharam contra os dedos de Adora mastigando os mesmos lhe causando uma onda de prazer descomunal.
— Ah... Adora... — Catra se contorcia sobre o sofá, sentindo os dedos da garota a penetrar
A combinação da boca de Adora em seu clitóris e os dedos lhe fodendo com força levaram a garota a loucura, seu quadril se movia por conta própria, rebolando sobre a boca e os dedos habilidosos. Aumentou a velocidade das estocadas e o corpo de Catra não demorou a dar os sinais de seu primeiro orgasmo, seus gemidos saiam de forma descontrolada aumentando a cada estocada funda que recebia, sentiu aquela já conhecida formigação em seu baixo ventre e seu corpo se intensionou tremendo não demorando a explodir em um longo e intenso orgasmo
— Adora! — Catra se desmanchou nos lábios da garota em um gemido arrastado, a mesma chupou cada gota que lhe fora dado
Beijou o interior de sua coxa e se colocou de joelhos subindo seus beijos para os lábios da morena, Catra ronronava enquanto beijava os lábios da loira com fome, suas orelhas curvadas para baixo e seu rabo enrolado na perna da mesma indicavam possessividade, Adora passeava a língua por toda a boca da morena que sorriu ao sentir seu próprio gosto na língua de sua companheira
— está melhor? — Adora perguntou fazendo um carinho nas orelhas da garota
— Um pouco cansada — respondeu se esfregando no pescoço ds loira sentindo seu cheiro e gemendo em aprovação já sentindo seu corpo a dar sinais novamente
— Que tal um banho? — assentiu mas estava "fraca" de mais para andar, ergueu as mãos pedindo colo fazendo com que Adora a carregasse até o banheiro
Adora pegou Catra no colo sem muito esforço, suas mãos segurando com firmeza as pernas da garota que estavam ao redor de sua cintura, ao caminho do banheiro Catra passou a rebolar no colo de Adora, com o nariz enfiado no pescoço da loira Catra gemeu baixinho sentindo seu corpo se acender novamente, e seu inteiror se fechar contra o nada causando uma dor angustiante
— Espere até chegarmos no banheiro amor — Adora riu vendo o desespero da garota em tentar tirar sua camisa
— E-eu preciso... Ah... De você — gemeu com dificuldade tendo pequenos espamos em seu corpo, sentindo aquela dor de mais cedo voltar com força.
Adora não aguentou ver Catra naquele estado, colou o corpo da garota contra a parede fria causando um arrepio no mesmo, atacou seus os lábios já levando sua mão ao sexo da mesma, Catra gemeu arrastado ao sentir os dedos de Adora tocaram em seu clitóris
— Você está tão molhada — mordeu o pescoço alheio ouvindo um gemido baixo — nem parece que eu acabei de te foder — sorriu de lado
— C-cala boca — rosnou, lambendo a extensão do pescoço de Adora de forma manhosa — S-só... Ah... Faz parar — suplicou rebolando contra os dedos da loira
— O que você quer, hm? — perguntou fazendo um vai e vem lento com os dedos
— Você — disse séria olhando a garota nos olhos, a respiração de Adora falhou ao ter as orbes bicolores tomadas pelo prazer lhe fitando
Então a loira parou de apenas provocar e decidiu dar logo o que a garota queria, enfiou seus dedos fundo e com força no sexo de Catra que gemeu alto
— Isso amor — com os olhos fechados a morena rebolava de forma descontrolada nos dedos que lhe fodiam
Adora nunca pensou se sentir tão excitada com a visão de Catra como gata gemendo e estando tão entregue a si, a visão da morena de olhos fechados com a respiração falha, o cenho frazindo, as bochechas coradas e as orelhas curvadas era algo tão sensual aos seus olhos que sentia sua calcinha encharcada.
— M-mais... Eu, ah... Preciso de mais — Adora atendeu ao pedido da garota lhe enfiando um terceiro dedo, um gemido alto escapou de seus lábios e Adora sorriu com isso
Mordeu o pescoço da morena, beijando e marcando como bem queria enquanto seus dedos trabalhavam duro em foder o sexo encharcado de Catherine, seu rabo se enrolou no braço que a fodia, jogava seus quadris contra os dedos habilidosos da loira sentindo o segundo orgasmo lhe atingir com força. Cravou as unhas nos ombros de Adora enquanto se desmanchava em seus dedos em um gemido arrastado.
— Puta merda — riu encostando a testa no ombro alheio
Adora desceu Catra ao chão com delicadeza, segurou firme a cintura da garota com medo de que a mesma pudesse cair, acalmaram suas respirações antes de voltar ao caminho do banheiro, enquanto Adora colocava a banheira pra encher Catra tirava a roupa parando ao se olhar no espelho e vendo no estado em que se encontrava
— Meu deus, eu tô horrível — reclamou amarrando os cabelos em um coque rebelde e se assustando com o os próprios olhos notando somente agora que sua forma felina a dominava por inteiro
— Pra mim você está incrivelmente gostosa — Adora a braçou o corpo da garota por trás beijando seus ombros
— Er... Você não liga pra isso — apontou para as orelhas, pelo espelho Adora pode notar a expressão triste de sua garota
— Eu acho que sempre fui meio furry sabe? — seu tom de voz carregava uma malícia notável
— Cala boca — resmungou se virando de frente para a mesma
— Eu amo seu corpo, cada pequeno detalhe — murmurou roubando um beijo demorado da mesma — isso incluiu suas orelhas adoráveis e seu rabo fofo — sorriu beijando a testa da mesma e se afastando para verificar a aguá
— Meu rabo é inútil, as orelhas ainda são bonitinhas — comentou se encostando na pia
— Gosto do seu rabo, assim posso saber se você realmente gozou ou fingiu — disse sem lhe dar muita atenção, Catra franziu o cenho pela fala e se aproximou
— Como assim? — abraçou o corpo da mesma que sorriu com a curiosidade da pequena
— Vem, a água tá pronta — retirou a roupa e entrou na banheira sentando-se e se encostando na borda — Vem — estendeu a mão para Catra que mesmo relutante entrou na água se encostando no peito de adora
Sentiu seus músculos relaxarem ao entrar em contato com a aguá quente, estava a ronronar enquanto recebia um carinho em seu corpo, tinha seus olhos fechados e estava entregue a Adora que sorria com a visão da garota tão serena descansando em seu peito
— Como você sabe que eu gozei? — o tom de voz de catra estava manhoso, a mesma se ajeitou virando se de frente para Adora e enfiando seu rosto no pescoço da mesma
— Seu rabo — comentou fazendo um carinho, agora, no rabo molhado — ele se arrepia inteiro quando você goza — Catra gemeu sentindo seu corpo começar a tremer
— A-Adora... — suplicou
— Tudo bem meu amor — segurou o rosto da garota em suas mãos beijando delicadamente seus lábios, notando as pupilas começarem a se dilatar — Eu vou foder você quantas vezes você quiser — murmurou atacando aos lábios de Catra que gemeu manhosa
E assim seguiu aquela noite, Catra se sentia tão necessitada que não conseguia e não queria ficar longe de Adora, de sua Adora. O pensamento de que a garota era só dela a consumia por inteiro, e como um mantra aquilo se repetia em sua cabeça "minha Adora", a garota estava completamente possessiva não permitindo que a loira ficasse dois centímetros longe de si
— Minha Adora
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