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História Face minha - Um encontro nada agradável - História escrita por Jcette - Spirit Fanfics e Histórias
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História Face minha - Um encontro nada agradável


Escrita por: Jcette

Notas do Autor


Olá meus amores! Voltei🤗
Enredo novo. (SesshyRin).
Espero que apreciem a leitura☺️
Vamos se bora ler o capítulo 😃

Capítulo 1 - Um encontro nada agradável


Fanfic / Fanfiction Face minha - Um encontro nada agradável

Com a permissão, a porta do carro foi aberta, agradeci ao motorista, desci cuidadosamente vestida em roupas pesadas devido o frio da viagem de trem pela região montanhosa da cidade vizinha. Agora com meus 22 anos de idade, pude finalmente voltar ao meu lar.

Inaliei o ar e voltei minha atenção para o motorista, que se dispôs a levar minhas malas para porta de casa. Virei em direção oposta, elevando meus braços enquanto minha mão direita vai até os óculos escuros, retirando-os, revelando as minhas íris amendoadas ... A paisagem continuava linda, e o vento gostoso da manhã agitava meus fios escuros soltos, não importei por ter apenas um pequeno lenço posto na cabeça. Fechei meus olhos, agradecendo mentalmente pelo livramento.Saio dos meus devaneios pela voz vinda da cozinha.

— Kikio! — Imediato abro os braços para receber minha amiga de longa data em um abraço apertado. Ouço falar.

— Rin! Como está linda! Pensei que não voltaria mais! Me sinto mal em pensar que se chateou por eu vim morar aqui sem te comunicar.

Afasto de seu abraço, olhando para o rosto da minha amiga, o tempo não foi justo para ela, sua feição de cansaço e de muito sofrimento era nítido. Kikio tinha 30 anos, mas quem a olhasse, tinha mais idade. Quando jovem, casou com o vizinho Renkotsu, irmão do Doutor Bankotsu, mas a vida não foi contos, após um ano de casada, Kikio passou a sofrer violência doméstica pelo marido, que viciado pelo álcool se descontrolava... sete anos de sofrimento, até que encontraram Renkotsu caído de bruço dentro de uma poça de líquido. O laudo médico confirmou que Renkotsu morreu por tuberculose. Kikio chorou muito, todavia as pessoas sabiam que suas lágrimas eram mais por salvação do que saudades...

Lembro-me que mais a amparei, apesar de que morava distante. Não fiquei triste quando recebi a carta avisando de sua invasão em minha casa. Tinha ciência que era para não ir morar na rua. Três anos se passaram após toda desgraça, contudo os sinais de maus tratos não desapareceram com o tempo.

— Óh Kikio! Como pensaste isso ? Sabe que a considero como irmã, nunca a desampará nessa vida. — Enxugo suas lágrimas. Em pensamento ainda martelava como minha amiga sonhadora sofreu muito.

—  Agora trate de colocar um sorriso no rosto, vamos entrar, enquanto tomo um delicioso café! Conte-me as novidades por aqui!.. decidir me inteirar dos fatos ou seja fofocas. Até que, para minha alegria, recebi a visita de minha outra amiga fazendo-me sobressaltar.

— Eu o quê? — Não estou acreditando que vou ser arrastada a um barzinho.

— Pare de besteira, já se passaram anos, vamos festejar sua volta em grande estilo.

— Há Kagome, pare com isso, estou cansada. — Tento persuadir-la, lerdo engano.

— Nada disso! Vá se arrumar. Desde quando o Takemaru te traiu, tu não quer contar com aproximação de homens. Se dê uma chance. — Kikio acaba falando bem o motivo de toda minha reclusão a parceiros, porém não fiquei triste, tinha certeza que ela desejava meu bem, constatei pelo seu sorriso tendo apoio de Kagome. Decido dar uma de fingida.

— Suas falsas. — Não deu outra, fui arrastada por Kagome a me arrumar...

Após ingerir um pouco de vinho, move meu rosto encontrando um lindo rapaz se aproximando. Olho para o lado vejo Kagome piscar para mim e se levantar agarrando um rapaz, sorver outra dose, suspirei, prometi que irei me divertir...

Um tempo depois, comecei a me esquentar por o rapaz me beijar tão intensamente. Minhas mãos que não és boba, deslizava pelo seu peitoral acariciando e confirmei que sentia falta de uma pegada macho.

— Tá afim de ir para outro lugar?

Imediato confirmo, sentindo a necessidade de sentar nele com prazer...

Outro alguém

Próximo do local indicado, estacionei meu carro em uma vaga e abrir a porta motorista me pondo para fora, vestia uma polo branca e calça jeans escura, mas como sempre meu cabelo na cor diferente é danado para fazer eu ser o centro das atenções.

Olhei rapidamente o local antes de ir em direção a porta carona da frente.

— Não sei onde estava com a cabeça para aceitar seu convite Jakotsu. 

Ainda não compreendo o motivo dele usar roupas extremamente chamativas, para piorar usa um lenço preso no pescoço. O maldito tem a audácia de morder os lábios e soltar uma piscadela antes de me responder.

— Sua cabeça está inchada para derramar esse líquido preso a anos. Uma pena recusar minha proposta de montar em tu, então só me resta sujeitar ver agarrada alguma quenga.

Não entendo quem é mais doido? Eu por ter trazido ou ele por ter me chamado. Fuzilo com olhar, ajeito minha camisa e sai na frente irritado, mas a fala escandalosa vem logo atrás, chamando atenção.

— O Sesshy! Fique bravo comigo não! Estava brincando.

Há! Maldito! Ainda fingindo ser inocente, caminhei o máximo para me afastar. Porém, ouvir muito bem.

“Tire os olhos do meu homem, suas safadas.”

Pouco importava, ao contrário sentia agradecido pelas loucuras dele, poupava-me de gastar minha saliva.

Sentei-me de frente para um hotel e pude contemplar por uns instantes o cheiro doce de cio invadir minha narina. Como relembrei o que Jakotsu disse: a cabeça de baixo pulsou.

Apertei mais as pernas entre si para conter o desejo. Erguer a mão para chamar atenção do atendente, pedir uma dose dupla de uísque puro. Contudo meu olhar ainda analisava a figura extremamente excitante desaparecer por entre os cômodos do hotel.

Sei que tenho anos sem ficar com uma mulher, entretanto meu corpo reagiu logo a uma qualquer. Revirei meus olhos pensando: ao menos é bonita.

Dez minutos depois, Jakotsu aparece com marcas pelo pescoço. Fingir não ver permanecendo mentalizando o momento que a mulher sairia de sua trepada. E quando o cheiro chegou mais forte as minhas narinas, pude constatar que acabou. Levantei sem dar nenhuma justificativa e atravessei a rua calculando mentalmente o segundo que ela se revelaria para lhe abordar ...

Sentei gostoso. Quando me vesti na intenção de cair fora, deixei o gato arriado na cama e a conta para pagar. O hotel fica a uns cinco minutos do barzinho. Boba por sentir-me viva novamente após um delicioso sexo, não me atentei em ter parado justamente próximo a três garotas de programas. Quando ajeitei meu cabelo deixando os fios castanhos descerem em cascata pelas minhas costas, virei em direção oposta e passei a caminhar liberando um sorriso bobo pelos lábios. Porém, minha frente foi bloqueada por um homem, e o que ouvir, não me agradou.

— Ei! Está livre para o programa?

Eu a olhei de cima para baixo com desdém. Os homens pensam que todas as mulheres que andam à noite são iguais? Revirei os olhos, não queria discutir. O efeito pós transa ainda agitava meu corpo. Empinei meu nariz enquanto arrumo meu decote extremamente volumoso que alguns minutos foram chupados.

— Nem se fosse de graça teria tempo livre para você. 

Me enfurecer, e pelo jeito enfurecido de seu semblante, ele também, pois a face dele apesar de linda parecia irritada pela negação. Quem manda tratar uma mulher assim. Não sabe abordar não, é? Minhas dúvidas foram logo sanadas assim que viro meu corpo e sinto meu braço segurado por fortes mãos. Por mais constrangedora para mim, acabei aquecendo com o contato, mas aí tudo desanda quando ouço falar decidido.

— Pago o valor que pedir. Te garanto que descansará por meses.

Estava brava, mas não suportei e gargalhei alto ajeitando minha franja. Dessa vez fixei meu olhar e pude perceber o ar de imponência e arrogância exalar desse infeliz.

— Por acaso limpou suas orelhas? Não tenho tempo livre para você. Além do mais, não faz meu tipo. — Sair deixando paralisado.

Como ousa me humilhar? Minha face pálida ficou pedra e me amaldiçoei por ter ido até ali. A fêmea é extremamente brava. Restou olhar sua silhueta extremamente formosa afastar de mim, deixando-me com ódio pela afronta e meu sexo dolorido pelo desejo não concretizado.


Notas Finais


Já pode imaginar as coisas 🤗
Até o próximo 😃


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