handporn.net
História Fake Wife - Onze - História escrita por 0hmygloria - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. Fake Wife >
  3. Onze

História Fake Wife - Onze


Escrita por: 0hmygloria

Notas do Autor


Hola pessoas

Capítulo 11 - Onze


- Antes de você falar eu queria me desculpar, não devia ter aproveitado da sua bebedeira e ter beijado - Fogaça disse sentando ao lado dela - não queria que você pense que eu te trato como uma qualquer, você sabe que nunca foi uma qualquer pra mim, sempre foi... - ela colocou o dedo indicador sobre os lábios dele.

- Shh Henrique, você não se "aproveitou" de mim - Paola fez aspas com a mão - eu tinha bebido um poco mas nada que tirasse meus sentidos, você me beijou porque quis e eu beijei você porque quis - ela apontou pra sí - na verdade yo quiero mais.

Henrique a encarou sem entender e viu o rosto da mulher ruborizar.

- Yo no sei como dizer isso - ela sussurrou e ele sabia que ela estava nervosa pos seu sotaque estava mais acentuado.

- Você pode me dizer o que quiser, você é minha esposa, ex esposa - ele disse rindo na tentativa de arrancar um sorriso dela e a fazer relaxar.

- Bueno, voy do começo, eu to muito tempo sem transar, na verdade desde que me divorciei... Você sabe que ele me magoou muito.

- Ele é um cuzão.

- Exato, e Ana vive dizendo que eu preciso de alguém e eu vivo dizendo que não quero me envolver com ninguém sentimentalmente - ela completou - a gente tem uma amizade bacana né?

Ele concordou a cabeça tentando entender onde aquele assunto ia chegar.

- E nosso beijo ontem provou que temos atração um pelo outro, isso não precisa concordar eu sei que você ficou de pau duro me beijando ontem, eu senti.

Ele passou a mão pela barba sem dizer uma palavra.

- Vou resumir, preciso transar e acho que eu e você podemos fazer isso... Só sexo, sem cobrança, sem ciúme... Posso continuar fingindo ser sua ex pra aquela sua namorada. Então você topa?

Henrique gargalhou e segurou a mão de Paola.

- Que homem recusaria a proposta de sexo casual com você Paola? Óbvio que eu aceito.

- Sexo casual é um nome melhor do que a Ana costuma chamar... - ela pensou alto.

- Como ela chama?

- Deixa pra lá, então temos que fazer um teste.

- Período de teste pra trabalhar pra Paola Carosella, eu acho que estou tendo um dejavu.

- Besta - ela riu e bateu no braço dele.

- Só você me dizer o local - ele colocou uma mecha de cabelo dela para trás da orelha - por a mim a gente podia fazer o teste aqui mesmo, famoso teste do sofá.

- Henrique no, sem sexo nos camarins nem nos nossos restaurantes, nem na minha casa por causa da Fran.

- Na minha casa então?

- Acho que na sua casa teria muito envolvimento, vamos começar num motel, uma vez por semana, quando eu tiver muito estressada com trabalho, com Alexis então você me relaxa, nos outros dias da semana você pode brincar de casinha com a aquela paquita da Xuxa.

- Não sabia que você conhecia as paquitas...

- Quando yo digo que sou mais brasileira que você... Falo com verdade mas vamos voltar ao nosso acordo, você concorda?

Ele balançou a cabeça positivamente.

- Precisamos de algo pra selar esse momento - ele se aproximou dela e a surpreendeu com ele colandos os lábios no dela, logo ela retribuiu segurou sua nuca e sentiu o peso dele a deitar no sofá, abriu as pernas para que ele se encaixa-se no meio dela e agradeceu a figurinista por está usando uma saia com uma fenda considerável, sentiu o peso dele sobre sí enquanto suas línguas brigavam por comando.

Ele desceu um caminho de beijos até a linha do decote de sua blusa vinho.

- Yo disse sem sexo no camarim - ela sussurrou.

- Não falou nada sobre preliminares - ele disse no ouvido dela, enquanto suas mãos subiam a saia negra e apertava as pernas da chef.

- Isso é tortura - ela sussurrou sentindo a barba dele roçar no seu pescoço.

- Então podemos nos ver mais tarde? Ou vai me deixar na mão literalmente hoje também...

- Seu tarado - ela sussurrou quando ele mordiscou seu queixo - hoje as 23h, conhece um motel bem escondido?

- Que bandida querendo bem escondido.

- Cala a boca - ela empurrou ele e saiu do dos braços dele - até as 23.


(...)


O quarto que eles estavam era todo em tons de roxo, uma cama redonda no centro.

- Eu devia ter bebido - ela sussurrou sentindo ele a abraçar por trás.

- Se quiser eu peço um vinho pra gente - ele beijou o pescoço dela e ela acariciou o braço dele.

- Melhor não, prefiro sóbria, quero lembrar de cada detalhe.

Ele a puxou para mais junto de sí e segurou seus fios entre os dedos.

- Acho que eu prefiro você sóbria, lembrando de cada toque meu - ele abocanhou o pescoço dela fazendo a morena gemer.

Henrique a guiou até a cama e a deitou de bruços.

Mordiscou seu nódulo e lentamente abriu o ziper do vestido carmim, sentindo a pele dela se arrepiar a cada toque dele, ele retirou os vestido e os sapatos da morena e por uma fração de segundos admirou o corpo dela somente de lingerie.

Ela se virou para ele e ajudou a retirar sua blusa.

- Você ta vestido demais - ela sussurrou antes de atacar os lábios dele, enquanto sua mão abria calça do homem.

- Você ta muito apressada - ele sussurrou entre o beijo dela e se deitando por cima da mulher.

- Cala a boca - ela o auxiliou a retirar a calça e enrolou suas pernas envolta do corpo dele, sentindo sua ereção em contato com a sua intimidade, ela gemeu contra os lábios dele e rebolou embaixo de sí.

Ele acariciou as pernas dela e esfregou seu membro contra ela, trilhou um caminho de beijos pelos seios dela, soltando o sutiã sem dificuldade.

- Eles são ainda mais bonitos que eu imaginei - ele apertou o seio esquerdo enquanto brincou com a lingua no mamilo do direito.

Paola gemeu arranhou as costas dele, sentindo ele sugar cada uns dos seus seios alternados, fechou os olhos enquanto Henrique descia pelo seu abdômen, ele acariciou a sua intimidade ainda coberta pela fina calcinha preta de renda, a sentindo totalmente úmida, sentiu seu membro doer de duro dentro da sunga.

Ele retirou a peça com uma lentidão torturavel, a jogou longe abriu as pernas na mulher, beijando e passando a sua barba pelo interior de suas coxas.

- Henrique não me tortura - ela gemeu jogando as pernas por cima dos seus ombros.

- Eu mando Chef Paola - ele a encarou e abocanhou seu sexo, sua língua passava por cada parte da intimidade úmida da mulher, ela segurou a cabeça dele e gemeu mais auto, quando a barba dele roçava seus grandes lábios.

Sua testa suava e os gemidos saiam automáticos de seus lábios, Henrique se perdia no sabor daquela mulher, no seu sotaque gemendo manhosa.

- Así - ela gemeu quando ele brincou com a língua no seu clitóris, ela rebolou o quadril e apertou firme o lençol, ele enfiou um dedo em sua entrada que pulsava, sem deixar de sugar o clitóris dela.

- Yo voy Fogaça - ela gemeu se entregando e depositando todo líquido investido do homem em seus lábios, ele lambeu cada parte e voltou trilhando um caminho de beijos por todo corpo da mulher.

- Você é deliciosa - ele disse próximo aos lábios dela e a beijando com fervor.

Ela empurrou a sunga dele e segurou seu membro, o sentiu quente e inverteu a posição de ambos.

- Eu gosto de ficar por cima - ela sussurrou o olhando nos olhos, pegou uma camisinha na cabeceira e rasgou o pacote com dente, desenrolou sobre o membro do tatuado e o colocou dentro de sí, gemendo de desconforto no início mas logo se acostumando com sua grossura e tamanho.

Ele segurou a cintura dela, enquanto ela rebolou sobre ele, apoiou a mão sobre o peitoral coberto de tatuagem do homem, começou a cavalgar sobre ele e Henrique se perdida nos seios dela subindo e descendo.

Seus gemidos se misturavam e a mulher cavalgou mais forte, Henrique segurou os dois braços dela e inverteu as posições.

- Eu também gosto de ficar por cima - ele sussurrou próximo aos lábios dela e levantou uma das suas pernas, apertou forte a nádega dela a fazendo soltar um gemido próximo a ele.

- Gosta é? - ela o encarrou prendendo as pernas envolta do seu dorço.

- Muito - ele a entocou mais forte e ela gravou as unhas em suas costa, olhando pelo espelho do teto cada movimento que ele fazia dentro de sí, suas caras de prazer que ela havia a muito tempo esquecido como era.

- Goza de novo para mim - ele sussurou no ouvido dela e aumentou a intensidade da entocada.

Ela gemeu mais audível sentindo suas paredes se contrairem.

- Fogaça - ela gemeu e ele sabia que ela estava perto do ápice.

- Pra mim - ele sussurrou - de novo - ele abocanhou o pescoço dela e juntos chegaram no ápice.

Henrique caiu ao lado de Paola na cama e retirou a camisinha, jogando numa lixeira próxima.

Ela deitou de bruços enquanto ajeitava seus cabelos.

- Somos bons nisso - ela disse rindo.

- Passei no teste? - ele disse se aproximando dela.

- Passou - ela deitou a cabeça sobre o travesseiro enquanto o homem ainda a encarava - olhando o que? posso saber?

- Você... Sua bunda ta maior que quando o programa começou, digo com convicção, tenho uma vista privilegiada.

- Idiota - ela riu e se cobriu com o lençol - temos que escolher o dia da semana para se encontrar - ela apoiou o rosto na mão e o olhou acender um cigarro.

- Que tal sexta, todas as sextas como seu livro... - ele tragou e ofereceu a ela - seria nossa piada interna.

- Gostei - ela disse rindo e negando o cigarro.

Ele ficou segundos olhando o sorriso daquela mulher, sua face ruborizada, os cachos soltos e desgrenhados até que o som do seu celular tocando o fez sair do devaneio, o nome de Carine piscava na tela. 


Notas Finais


Vcs acharam que eu não ia escrever hot hoje?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...