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História Falling Slowly - So far from you - História escrita por ppksdopayne - Spirit Fanfics e Histórias
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História Falling Slowly - So far from you


Escrita por: ppksdopayne

Notas do Autor


Olá gente! Me desculpem sei que estive ausente nas últimas semanas! E não culpo por vocês por estarem putas da vida comigo!
Mas aqui está o último capítulo que me doe muito postar! foi uma longa e maravilhosa jornada e me doe muito dizer adeus a vocês, eu irei fazer mais um episódio explicando o que acontece com os outros personagens, um epílogo :)
espero que vcs tenham se apaixonado com os personagens como eu fiz, e que gostem do final.
mi xx

Capítulo 39 - So far from you


Fanfic / Fanfiction Falling Slowly - So far from you

"I thought I saw you out there crying, I thought I heard you call my name, I thought I heard you out there crying".

O garoto correu pelo corredor do hospital e parou em frente ao quarto, deu um passo e bateu de frente com o segurança.

-Só são autorizados parentes e amigos mais próximos...

-Eu sou o namorado dela. –ele disse e o segurança abriu caminho.

O garoto entrou no quarto, jogou a mala no chão e suspirou ao ver o estado da garota, ela tinha a cabeça tombada para o lado esquerdo e uma faixa de gaze espessa em torno da mesma, hematomas pelos braços e pernas, sua pele era amarela e sem vida e tinha grandes manchas roxas abaixo dos olhos.

-O que fizeram com você? –ele sentiu a voz vacilar e se aproximou da garota.

(...)

-COMO ASSIM CALUM? –o loiro gritava aflito enquanto os outros meninos ajudavam a empurrar o carro.

-Ele quebrou Luke é alugado não ponha a culpa em mim!

-É sério que as senhoritas vão ficar discutindo invés de ajudar? –Michael disse enquanto limpava a testa de suor.

Logo Luke e Calum ajudaram Michael a empurraram enquanto Ashton acelerava.

-Mais forte pessoal! –Ash gritou e meteu o pé no acelerador causando um grande estouro, uma fumaça branca começou a sair do capô.

-Ótimo... –o loiro bufou enquanto abanava as mãos tentando tirar a fumaça de seu rosto.

-Agora é só apelando pra São Longuinho... –Ash murmurou-

-Perda total? –Cal olhou para o amigo sem querer acreditar.

-Espero que não...- Ash disse e saiu do carro.

Michael pulou.

-São Longuinho, São Longuinho faz o carro pegar que eu dou 5 pulinhos!

Os outros 3 garotos sentaram na beira da estrada que levaria até o hospital e olharam o amigo pular.

-Michael para de envergonhar os cangurus do seu país e senta aqui! –Luke disse.

-E agora? –Ash olhou para os amigos.

-Agora vocês deixam comigo! –Luke levantou batendo na calça tirando a poeira.

-Aonde você vai Hemmo? –Michael tombou a cabeça e olhou para Luke.

-Não vai me dizer que...-Cal começou.

-Eu vou andar até o hospital! –Luke interrompeu.

-O que?! –os três disseram juntos.

-Me desculpem mais eu não posso deixa-la sozinha, pelo menos não mais!

-Isso não significa que tenha que correr quilômetros até ela! –Cal exclamou.

-Eu faria mais do que isso por ela.

-Isso tá gay... –Michael sussurrou.

-Tá muito gay cara...-Ash disse.

-Eu tenho que concordar com eles! –Cal sorriu.

-Até você japonês?

-Vem aqui sua barbie! –Cal puxou o garoto e todos se envolveram em um abraço.

-Tá tá! Agora sim ta gay! –Luke empurrou os amigos e sorriu.

-Boa-sorte!

(...)

-Muito obrigado mesmo por me dar uma carona! –O menino olhou para as duas garotas que olhavam para ele sorrindo.

-Eu ainda não acredito que você é real! –a loirinha disse.

-Madison para de tremer ele vai achar que somos estranhas! –a morena baixinha falou.

O menino apenas sorriu sem graça.

-Ainda bem que dessa vez vocês aceitaram ir comigo no hospital! –dizia a mãe delas que era enfermeira.

-Eu agradeço muito senhora! –ele se encolhia no banco de trás enquanto as meninas o olhavam fascinadas.

(...)

-Você me promete que não vai esquecer de me seguir no twitter? –a menina gritou por último antes da mãe acelerar e entrar no estacionamento.

Luke sorriu e concordou, correndo para a entrada do hospital.

Correu pelo corredor principal apertando o elevador, as mãos tremiam de nervosismo.

Logo reconheceu o lugar aonde havia passado as madrugadas mais longas de sua vida. Caminhou lentamente até a porta do quarto quando uma enfermeira o parou.

-Só são autorizados parentes e amigos mais próximos! –ela disse.

-Eu sou o namorado dela!

-Não tente me enganar senhor o namorado dela já está lá dentro a mais de 2 horas! –ela disse seca.

-Mas...

-Eu acho melhor o senhor ir embora antes que eu chame a segurança! –ela disse dando as costas para o loiro que mordeu os lábios e entrou na sala.

-Senhor! –ela gritou.

Um garoto sentava de frente para Megan logo se virou para Luke que sorriu irônico.

-Aspen?! –ele não acreditava no que via.

-Acho que temos que conversar Hemmings.

(...)

-Ok... eu não estou entendendo Aspen, você chega aqui dizendo que é namorado dela na maior cara de pau! –Luke tentava falar baixo, aliás estavam em um hospital.

-Você já não fez o suficiente Luke?

-O que você quer dizer com isso?

-Você não fez uma porra de um esforço por ela! Ela é louca por você! E você é um merda com ela!

-Eu não...

-Se ela me amasse um pouco do que ela ama você! –ele bufou passando as mãos no rosto.

-Você se acha muito melhor do que eu não é Aspen! Você não sabe de nada!-quando percebeu já gritavam nos corredores do hospital.

-Eu sei que pelo menos não fui eu que fez ela entrar naquele maldito trem! –Aspen gritou dava para ver a raiva em seus olhos verdes.

Luke cerrou os punhos e virou um soco no rosto de Aspen, o moreno não satisfeito revidou com uma joelhada na barriga logo os dois foram separados por dois seguranças.

Aspen tinha ganhado um olho roxo e Luke tinha um corte no lábio e permanecia curvado sobre a maca do hospital enquanto uma enfermeira o ajudava na maca ao lado estava Aspen, eles não trocavam uma palavra não conseguiam olhar um no olho do outro, ambos sentiam aquele sentimento de quando seu brinquedo favorito se quebra.

(...)

A menina abriu os olhos ainda meio tonta por causa dos sedativos e olhou para o quarto, uma mala jogada ao chão tinha o papel de uma companhia aérea Amsterdam Airlines, Aspen, ela pensou.

Tentou se sentar na cama mas sentia seu corpo mais mole que o normal.

Ouviu uma enfermeira conversando com outra.

-Essa garota causa tumulto desde que chegou!

-Primeiro ela dá aquele escândalo e agora esses garotos se batem aqui na frente! –uma delas falou.

“Garotos”? Tudo parecia se encaixar na cabeça dela, achava que o efeito dos antibióticos havia passado porque cada músculo do seu corpo doía.

Fez força e se pois de pé novamente, viu a agulha no seu braço, pegou o pedestal de rodinhas aonde estava o remédio que recebia na veia e caminhou passos pequenos até o corredor, as enfermeiras olharam pra ela, e ela sorriu forçado.

-Não acredito que ela consegue se levantar depois do acidente!

Ela olhou para o corpo e viu as várias ataduras, o braço engessado, sorriu sem graça, era mais forte do que pensava.

-Aonde a senhorita vai? –uma delas disse.

-Dar uma volta... –ela disse passando por elas.

Olhou para os pés descalços, a camisola que cheirava a desinfetante. Virou o corredor e viu os dois, sorriu sem graça.

-SENHORITA NÃO PODE SAIR DO QUARTO!-uma das médicas disse.

Os garotos olharam para cima, dando de cara com a garota, os mesmos cabelos só que agora bagunçados, os cantos dos olhos sorriam pra eles, a cabeça enfaixada e as várias ataduras pelo corpo, suas pernas tremiam podiam ver que ela sentia dor mas ela continuava sorrindo.

Ela deu um passo se lembrou de quando eles se conheceram, quando viu os olhos azuis do garoto pela primeira vez.

Segundo passo, ela lembrou-se da praia naquela noite, quando ele pediu ela em namoro e depois a jogou na água.

Terceiro passo, lembrou de quando eles foram ao parque de diversões.

Quarto passo, se lembrou do primeiro beijo, tão tímido e gentil foi o beijo que a fez sorrir.

Quinto passo, lembrou de quando o deixou o buraco que se abriu no peito.

Parou na frente do loiro que se levantou, ela deixou as lagrimas caírem do seu olho.

-Eu estava com tanto medo, Luke...

-Agora eu estou aqui! Nada vai acontecer- ele apertou a menina frágil em seus braços.

Aspen desviou o olhar, levantando da cadeira e saindo da sala antes mesmo de algum deles protestar.

-Eu tenho medo de cair de novo -ela sussurrou para o garoto que sentiu o cheiro de maçã de seu cabelo.

-Dessa vez eu vou te pegar. –ele sorriu.

Fim.


Notas Finais


the end


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