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História Fallon - HYUNLIX - Baby Chimchim - História escrita por Dboy_Mochi - Spirit Fanfics e Histórias
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História Fallon - HYUNLIX - Baby Chimchim


Escrita por: Dboy_Mochi e BTSHunt

Notas do Autor


Olaaaaa, bolinhos! Como estão? Espero que bem!

Lembrando que as cartas do Yoongi para o Hyunjin se encontram em Kallon, então tentem ler as duas para terem uma maior compreensão da história. Ok?

Aproveitem a leitura 💛

Capítulo 5 - Baby Chimchim


Fanfic / Fanfiction Fallon - HYUNLIX - Baby Chimchim

A mansão do clã já estava pronta, assim que entrava na bonita casa, era possível ver o bonito retrato de Elizabeth, uma pintura a óleo, feito por Hyunjin. Ele havia adquirido um sentimento de carinho não bonito pela moça, que entendia que suas conquistas foram graças a ajuda dela. 

Mesmo que o sentimento que tinham um pelo outro fosse diferente, Elizabeth foi esposa de Hwang, casados durante anos, passando momentos felizes e tristes juntos, fazia parte da vida de Hyunjin, e ele não queria que ela fosse esquecida por ninguém, era sua forma de manter sempre viva a memória de sua melhor amiga. 

Changbin se sentiu tão confortável, tinha um bonito quarto, com vista para o jardim, havia se enturmado com Taehyung e Seungmin, ouvido atentamente a história dos irmãos que também ouviram a sua, e o aconselharam, tirando um pouco do peso que o Seo carregava em seu coração.

— Eu peço para vocês não ficarem tão à mostra assim, as pessoas podem começar a desconfiar ao perceberem que nossa aparência não vai mudar ao passar dos anos, e eu não pretendo me mudar — explicou Hwang em seu escritório na residência, vendo o restante concordar consigo — Então não fiquem o dia todo fora, criem o hábito das máscaras faciais para seus rostos não ficarem tão amostra da memória dessa gente, se perguntarem, somos todos primos que resolveram tentar a vida no interior. Saem mais a noite, se quiserem se divertir procuram diversão nas cidades vizinhas, isso envolve de festas até sexo, não aqui em Fallon, a temperatura daqui sempre é de tempo nublado e chuvoso, raros dias de sol e vai permanecer assim por muitos anos, precisamos nos manter nas sombras para evitar burrinhos.

— Entendido! — repetiu todos em um bonito coro.

— Ótimo… Também queria conversar com vocês a respeito de outra coisa — comentou, pegando um papel grande que continha a planta de um bonito hotel, e colocou sobre a mesa — Fallon não possui hotéis, poucos turistas, se construirmos o primeiro hotel, teremos total controle de quem entra de novo na cidade, e precisamos desse controle. 

— Sua ideia é construir um hotel para termos a segurança de que ninguém indesejado vá entrar na cidade? — questionou Taehyung.

— Exatamente, quando se chega em uma cidade a primeira coisa que se procura é uma pousada ou um hotel,  assim se algum ser místico chegar, conseguimos ver primeiro se procura paz ou terror, dependendo da resposta, agimos antes mesmo do final da sua souber que Fallon um dia soube de um visitante — respondeu Hwang, sorrindo orgulhoso de seu plano — O que acham da ideia? 

— Posso trabalhar de recepcionista? — perguntou Seungmin, fazendo Hyunjin rir com a pergunta.

— Claro, Minie. 

Contrataram mão de obra da cidade, para ajudar aquela pobre área isolada. O hotel seria construído bem próximo da mansão do Clã, um tanto afastado do centro, mas era um hotel de dez andares, com decoração em vermelho e dourado, esbanjando muito luxo e conforto. 

Em homenagem aos tempos que passou ao lado do irmão, o hotel foi batizado de “Sunshine”, seria o raio de sol daquela cidade. Ah, seu irmão, Hyunjin sentia tanta falta dele e seu peito inundava de saudade ao se lembrar que seu irmão estava na cidade vizinha.

Hyunjin mandou fazerem lindos convites para a cerimônia de inauguração do hotel, a cidade era pequena e todos comentavam sobre o hotel luxuoso que estava sendo construído na cidade, e sobre a mansão perto da floresta também.

— Preciso que os convites fiquem prontos daqui há duas semanas — pediu Hyunjin, vestindo um sobretudo preto e uma blusa de gola alta branca por baixo, também usava uma máscara e um boné pretos.

— Tudo bem, entregaremos no prazo — garantiu a senhora — É… Hwang, certo?

— Sim?

— O senhor não tem medo de morar com seus primos perto da floresta? Há tantos depoimentos de coisas sobrenaturais que aconteceram por lá, não é bom para jovens rapazes estarem tão perto de um lugar assim, não parece ser nada seguro — dizia com preocupação, Hwang chegou a rir do comentário.

— Não se preocupe, senhora Lee, meus primos e eu sabemos nos defender muito bem, e não acreditamos em coisas sobrenaturais — respondeu simples.

— Se acontecer algo de estranho, entre em contato com o padre ou com o pastor da cidade, eles vão ajudar com bom grado — disse sorridente.

— Oh! Ótimo! Estaremos seguros nas mãos deles, então — comentou rindo um tanto sarcástico — Obrigado pela preocupação. Até mais! 

Assim que saiu do estabelecimento, a chuva começou a cair, fazendo Hyunjin abrir um grande sorriso enquanto encarava o céu. Ele havia pego um amor por dias chuvosos desde o dia de sua transformação, se lembrança da bagunça que estava em sua mente, de segurar com força a mão do irmão enquanto caminhavam em busca de respostas, qualquer lembrança ao lado do irmão era boa para si, até suas mortes. 

Caminhando um pouco pela cidade, debaixo de chuva, Hyunjin acabou dando de cara com uma igreja católica muito tradicional e bonita, com uma ótima arquitetura. Ele era apaixonado por arquitetura. 

Ali mesmo, em pé, um pouco perto da porta de entrada do templo religioso, suas pupilas avermelhadas dilataram por debaixo da lente de contato, ele teve uma de suas visões, diferentes das outras, essa não era muito clara.

Em sua mente passavam várias coisas. A primeira delas foi a visão de um bebê sendo colocado em um cesto e entregue ao um orfanato católico, ele tinha uma correntinha com o nome assim como Hwang quando foi abandonado no Orfanato Sunshine. Seu nome era  Christopher Bang. 

Um homem observava de longe a criança sendo entregue ao abrigo, era nítido a tristeza do vampiro em ter que deixar que a humana entregasse seu bebê para a adoção. 

A segunda visão era do garotinho um pouco maior, aprendendo a rezar na igreja, na companhia de muitas freiras que o tinham como filho, cuidando dele com todo o amor possível.

Na terceira visão, o garoto estava maior, devia ter uns 13 anos e estava de mãos dadas com outro garoto, ambos dividiam um doce, e olhares de ternura. Infelizmente uma das freiras viu tal cena, e Christopher foi castigado fisicamente e mentalmente por seu pecado, passando dias preso em seu quarto, repetindo todas as rezas que conhecia mais de quinhentas vezes.

Ele chorava tanto, queria se arrepender de seu sentimento, mas não conseguia. Determinado, o garoto tomou uma decisão importante, começando o processo para um dia se tornar um padre, mesmo que aquele não fosse o desejo do seu coração.

Quarta visão, ele estava em uma missa, ouvindo atentamente aos pecados de cada um de seus fiéis, mas um deles era Lee Minho, que ao invés de confessar um pecado, começou a passar cantadas ao padre, que não sabia se ria ou se repreendia o rapaz por tamanha atitude. 

Na quinta visão, Christopher se entregava aos encantos do vampiro, se sentindo livre como não se sentia há muito tempo, e ansioso para o seu processo de transformação.

Hyunjin recuperou a coincidência como um fôlego que lhe faltava, rapidamente retornou para casa, trocou as vestes molhadas que estava vestindo por secas, e se trancou em seu escritório. Era hora de mandar uma carta a seu amado irmão.

Querido irmão, recebi sua carta não possui muito tempo, gostaria de ter respondido ela antes, mas algo me impedia e agora sei exatamente o que era.

Há um rapaz localizado em Donvil, metade vampiro e metade humano, mas ele sequer sabe disso. Tudo que as visões me mostraram, é que o garoto foi abandonado por sua família assim como nós dois, e que viveu cercado de uma idolatria. 

Atualmente ele está estudando para ser padre, está quase completando seus estudos, grandes responsabilidades já são colocadas em suas mãos, e se vocês não intervirem a tempo, uma tragédia pode acabar revelando nossa espécie.

Um homem em específico precisa ser enviado para tirar Christopher de Donvil, e ele é o moço da floresta, Lee Minho certo? 

Um futuro intenso e bonito aguarda os dois juntos, então é de extrema importância que essa missão seja depositada nas mãos dele, ele saberá o que fazer quando chegar na hora. 

Confio em vocês para isso. 

Nos veremos em breve, irmão. 

Te amo, eternamente.” 

Aliviado por escrever a carta, Hyunjin logo a despachou. Havia pegado um plantão noturno no hospital, e então se arrumou para o seu trabalho, e foi feliz exercer a profissão que tanto desejou.

Após sair de uma cirurgia, Hwang abriu um grande sorriso ao ver um dos membros do clã de seu irmão no hospital, achou divertido a ideia de talvez brincar com o tal moço. 

Pegou uma revista qualquer na sala de espera e se acomodou em um dos sofás, observando o rapaz disfarçadamente, até entrar em sua cabeça.

Tem certeza que o caminho é esse, doutor Kim?”

“Acho que não é por aí não, em”

“Imagina se esse povo descobre que o último hospital em que esteve acabou pegando um garoto com doença terminal e levando para casa. Vai perder a sua licença em, paizão.” 

O rapaz se assustou com o último pensamento, olhando em volta à procura de algo, mas o ambiente estava lotado, e Hyunjin ria escondido atrás da revista que havia pegado, achando engraçado a confusão do rapaz.

O paciente desse quarto já morreu há duas horas, o que você está fazendo aí? Quer brincar com o Gasparzinho? “

“Porque você está socando o vento? Eu não sou invisível! “

“Você não me pega, lá, lá, lá.” 

Hyunjin achou graça no rapaz tentando identificar da onde a voz vinha, batendo no vento pensando que talvez fosse um fantasma ou algo parecido brincando consigo. Aquilo durou o plantão inteiro, foi a alegria do plantão do doutor Hwang, que entrou e saiu sem sequer ser notado.

Ao voltar para casa na manhã seguinte, Hyunjin observou uma mãe com seu bebê, ainda pequeno nos braços, e por algum motivo, Hwang seguiu os dois até o supermercado, nem precisava comprar alguma coisa, mas encheu seu carrinho de biscoitos para disfarçar.

— Essa mulher tá louca?

Se preocupa ao ver que a moça deixou o bebê sozinho no carrinho de compras e foi para outros setores, a criança começou a chorar, e desesperado, Hwang o pegou no colo, o balançando um pouco.

— Se você vomitar em mim, criatura, eu te jogo longe — disse sério, mas o bebê riu de sua expressão e apertou suas bochechas com aquelas mãos gordinhas; em seguida começou a brincar com os cabelos longos de Hyunjin.

Ao analisar bem as expressões do bebê, Hwang reconheceu ele de suas visões, o que lhe fez sorrir, chamando a atenção da criança para suas covinhas.

— Policial Park, é um prazer te conhecer — sussurrou, sorrindo — Eu acho bom você fazer o meu irmão muito feliz, senão eu vou acabar com você, coisa fofa, solta o cabelo do tio, solta! 

Mas o pequeno Park Jimin não soltava de maneira alguma, Hyunjin fez uma careta para ele, mas o pequeno apenas gargalhou, uma risada gostosa que acabou fazendo Hwang rir também. 

— Sua mãe é desnaturada, se eu fosse um ser do mal facilmente te sequestraria — comentou, devolvendo o bebê para a repartição destinada a ele no carrinho de compras — Solta meu cabelo, por favor? Ah obrigado. 

Agradeceu, sorrindo antes de ajustar a criança melhor no banquinho, permaneceu no corredor até a mãe do pequeno Park retornar, só para garantir que ele estaria bem. 

Hwang abandonou seu carrinho cercado de biscoitos e saiu do supermercado, voltando para casa depois de uma noite longa e divertida, Hyunjin estava feliz por ter conhecido um amigo próximo de seu irmão, e seu futuro amor.

— Crianças, papai chegou e trouxe o almoço, sangue A+, tinha bastante no hospital então deu para pegar — disse entrando dentro de casa, vendo os três jogados no chão da sala lendo alguns livros.

— Uuuuh! Fome! — disse Changbin, abandonando a leitura e indo até Hyunjin para ajudá-lo a servir o sangue nas taças de cristais que tinha na casa.

— Estava pensando, o que acham de irmos a Kallon? — perguntou, vendo os irmãos Kim o encarar desconfiados, enquanto Changbin só estava preocupado em tomar o sangue em sua faça.

— O que tem em Kallon? — perguntou Seungmin.

— Meu irmão — respondeu simples, vendo Changbin cuspir um pouco do sangue e depois se engasgar — Você está legal?

— Não, olha, desperdicei sangue! Droga! — resmungou, limpando sua boca com um pano — Seu irmão está esse tempo todo ao nosso lado? 

— Ele veio antes da gente se quer saber — disse tomando um pouco do sangue que era delicioso — E aí, topam? 

Perguntou num grande sorriso, vendo sua família concordar em visitar seu amado irmão, finalmente, depois de séculos separados, estavam finalmente lado a lado, mas não juntos. 


Notas Finais


E aí? Gostaram? Nos deixem saber, pois o reencontro está bem próximo!
Beijos de luz 💛


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