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História Family - Tipo a Família Incrível - História escrita por spyair - Spirit Fanfics e Histórias
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História Family - Tipo a Família Incrível


Escrita por: spyair

Notas do Autor


Oi rsrsr
demorei um pouquinho, né
Eu jurei a mim mesma que escreveria durante o carnaval e adiantaria capítulos dessa fic aqui, mas só me vieram ideias pra fic nova, fazer o quê né
MAS falando nisso, já postei o primeiro capítulo da fic, caso queiram ir lá ver hihihi
É uma ficzinha clichê de colegial e romance, com alguns draminhas por trás, leiam, prometo que fiz com carinho
Beijinhos do meu kokoro pra vocês

Capítulo 32 - Tipo a Família Incrível


O barulho característico do motor de carro aproximando-se denunciou a chegada da progenitora em casa. Era um sábado à noite, Ochako estava acabando de chegar de seu trabalho, enquanto Katsuki já estava se arrumando para sair. Enquanto isso, Hina e Haru assistiam a um filme que o mais novo tinha baixado. O filme era "Os Incríveis 4". A bola preta peluda estava debaixo dos pés deles, aproveitando o carinho feito pelos dedos do pé da menina. Shine já estava velhinho e mal se movia.

Uma Uraraka extremamente contente passou pela porta, dirigindo-se aos filhos para dar um beijinho na cabeça de cada um. Haru pausou o filme para que os três fossem jantar. Katsuki tinha feito sushis para um batalhão. Quando todos estavam sentados, Ochako puxou o ar para falar.

— Pessoal, tenho uma notícia — anunciou, sorrindo. Katsuki se virou bruscamente para a esposa, os olhos arregalados em desespero e a mão tremendo.

— Não me diga que está grávida de novo! — um segundo de silêncio se fez enquanto todos observavam o que Ochako diria.

— Quê? Não! Não é isso!

— Ainda bem! — o loiro suspirou — Essa era a última notícia que eu precisava nesse dia de merda…

— Ah, um bebê seria legal — Hinazuki ponderou. — Nós somos tipo a Família Incrível, né?

— Só falta um Zezé — Haru completou o pensamento da irmã, olhando sugestivamente para os pais.

— Nem pensem nisso! Essa fabrica aqui já fechou! — a mulher ergueu a mão, dando o assunto por encerrado. — O que eu ia dizer é que…

— Mãe, por que não? Eu gosto tanto de bebês! São tão fofinhos — Hina perdeu-se em pensamentos sobre o assunto, assumindo uma expressão sonhadora.

— Pode esquecer! Você é muito nova pra pensar nessas coisas! — num pulo Katsuki levantou, apontando para a filha. — Não deve imaginar nem de onde vem os bebês, quanto mais pensar sobre eles!

Haru e Hina soltaram risadas altas com a frase do pai.

— Pai, não é como se eu não soubesse o que é sexo — a menina retrucou, levando um sushi até a boca com a ajuda dos hashis.

— E nem como se nunca tivesse feito — Haru murmurou, mas alto o suficiente para que o pai escutasse. Nesse momento o rosto de Katsuki empalideceu e seus músculos se retraíram. As frases não se formaram direito em sua garganta e ele balbuciou muitas coisas sem conseguir formar nenhuma frase em específico.

— COMO ASSIM?! — gritou finalmente, correndo até a filha e agarrando seus ombros. — BAKUGOU HINAZUKI, O QUE ISSO SIGNIFICA?!

Em menos de dois minutos, a cozinha virou um completo caos, com Katsuki e Hina gritando alto um com o outro e Haru às gargalhadas, limpando as lágrimas que caíam de tanto rir. De quebra, Shine tinha chegado e latia alto para todo aquele barulho.

A única que permanecia calada era Ochako, tentando controlar a vontade de agredir todas as pessoas presentes.

— Eu só ia dizer — sussurrou, para si mesma — que serei comentarista no Festival Esportivo desse ano.

E levantou, saindo sem se preocupar com o que resultaria aquela discussão.



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