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História FBI - 2 temporada - Hey, sister! - História escrita por jelenastazz - Spirit Fanfics e Histórias
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História FBI - 2 temporada - Hey, sister!


Escrita por: jelenastazz

Capítulo 28 - Hey, sister!


Fanfic / Fanfiction FBI - 2 temporada - Hey, sister!

 WASHINGTON D.C. 

POV’s Giulia Bieber.

19:30 PM

  Número desconhecido. -Los Angeles/ Califórnia.

— Alô! Quê?— dou um sobressalto da cadeira, levando um susto com a bomba que é jogada na ligação. — Chefe só pode ter havido um mal-entendido. Claro que é! A Anna é uma mosca morta, ela não teria toda essa habilidade para planejar uma fuga. Eu coloco a minha mão no fogo por ela.— a defendo, sussurrando receosamente o mais baixo possível, para que a mama não escute. 

Ela segue observando cada movimento meu e não sai para nada daquele sofá. Desde que Mabel desapareceu e o papy voltou sã em salvo, ela está assim, perdeu todo ânimo com a vida. Fica o tempo todo usando preto, como se tivesse de luto. Nem trabalhar no FBI, vai mais.

—  Localiza a imprestável da sua irmã agora!— ordena, gritando histérica do outro lado da linha, como se a culpa fosse minha. Até afasto o aparelho, posicionando-me na cadeira. 

Como estou diante do computador, logo início o processo em hackear o IP. 

Cada minuto é uma tortura em rastrear a localização.  Não posso crer que Annabelle tenha traído a CIA, por conta de um bandido. A chance que tinha em ganhar reconhecimento e se tornar finalmente uma agente secreta, jogou no lixo. 

— Calma, estou tentando.— digito rapidamente, sob pressão. 

— Com quem você está falando, Giulia?—  a voz intrigada me interrompe, aparecendo do nada.

Ferrou!

— Com a Emma sobre a prova.—  gelo, colocando a tela do PC em assuntos de pesquisa relacionada a prova de inglês. 

— Pergunta quando sua amiga vem buscar a menina.— soa alto demais, e sua voz, acaba transparecendo na ligação. 

— Quem é a menina?

— Sua irmã está ótima, sapeca como sempre.— disfarço, criando um diálogo fake — Claro, Emma, tudo bem. Pode ficar mais um pouco nas montanhas, sem problema.— finjo está conversando com a minha melhor amiga, quando a mais velha se coloca ao meu lado.

— Mama, eu estou estudando. — a mando sair de perto, quando mexe no bloco de nota das  minhas anotações.— Sim, Emma, ainda não consegui achar nada. Eu tô tentando, mas tá complicado véi— retorno a falar, nervosa, com a dona Selena parada na minha frente, de braços cruzados.— Está burlado o sistema, travou tudo.— clico no teclado, fingindo e notando de relance os olhos pretos pairados sobre mim.

Mama é o cão, ela consegue farejar o rastro de longe. Se eu continuar dando bobeira, com certeza vou me enrolar. 

— Tá certo, depois nos falamos.— encerro a chamada no meio da conversa.

— O que a sua amiga queria?

— Respostas da revisão.— invento, perdendo a concentração com a sua presença intimidadora. 

Levanto da cadeira, escapando  pro banheiro. Me tranco, essa foi por pouco!

Digito o outro número da Annabelle, é o segundo. Preciso alerta-lá dos riscos que está correndo em proteger um mafioso. Sara está disposta a prendê-la como cúmplice. 

— Bora, Anna, atende!—imploro,  andando de um lado pro outro. 

Chama, chama e cai na caixa postal.

Balanço as pernas, impaciente.  Daqui a pouco mama vai está batendo na porta do banheiro, desde que as minhas irmãs foram embora, a própria  criou um cuidado excessivo que não me deixa nem respirar direito.

— Está tudo bem aí, Giulia?— reviro os olhos, a escutando perguntar. 

— Sim, mama, já estou saindo.—  grito de volta, dando descarrega no vaso sanitário. A contragosto me retiro do cômodo, já me deparando com a própria na entrada da porta. 

— Pode me dar licença.— peço, sem espaço para me movimentar. 

— Tem um garoto te esperando  lá fora, filha.

Avisa e paro de andar, olhando para trás e entreolhando em sentido a janela da rua. Puta merda, o que Brian está fazendo aqui?

— Quem é aquele, Giulia?

— Meu amigo do colégio.—  minto, ficando tensa.— Eu vou lá atende-ló.— quando se desloca para ir junto, a interrompo.— Vou sozinha, tá bom?

— Eu vou esperar Justin lá fora.— capto a desculpa que usa. 

— Quando o papy chegar, ele entra.— a impeço.

— Seu pai está estranho desde do sequestro. Não me procura mais. Acho que ele enjoou de mim.— expressa um lamento ao declarar, com o bico murcho nos lábios. 

— Não faz isso, mama. — seguro em seus braços, a encarando profundamente— O papy também está sofrendo pelo desaparecimento da Mabel. Essa fase vai passar, você vai ver.— procuro  elevar  o seu astral, mas continua desanimada, com o olhar depressivo. 

Ela chora todo santo dia com saudade da Mabel. 

— Falando nele…

Gesticula cabisbaixa, quando o mais velho adentra, trazendo junto as crianças. 

— Eu não quero mais ficar aqui. — a mimada entra fazendo escândalo. —Quero voltar para o internato! Lá é muito mais legal do que esse fim de mundo.

— Minha querida…— mama vai acalma-lá.— Espere mais um pouco até sua mãe voltar.

— Eu nem conheço vocês direito. Não quero conviver com estranhos.

Essa não nega ser filha de quem, é igualzinha a chata da Mabel, até reclamando. Rolo os olhos sem paciência, mandando um sinal com a cabeça para  o Brian aproveitar que eles estão focados na garotinha birrenta, para ele me esperar lá na esquina. De mansinho vou saindo… até que sou parada pela voz feminina.

— Giulia.

— Sim? 

— Para onde você está indo?

— Falar com meu amigo, já volto.— bato a porta.

••••••••••••••••••••••••••

Vou  até a esquina. 

— O que você quer?— grito, reprovando à aparição.— Eu não tenho muito tempo.—viro para os lados, me certificando se não estou sendo observada.— Já se passaram 3 meses, Brian. Veio buscar a menina?

— Ainda não. 

— Como não?  

— Vim te entregar isso, é para piveta — coça o cabelo, sem jeito. Franzo a testa, desamarrando a sacola e abrindo.  Quando enxergo o que é…

— Acha que leite e fraldas são o suficiente? — fico puta, recebendo  como um insulto. — Laurel não precisa de esmola não.— arremesso em seus pés os itens, dizendo que nem passando fome ela está. 

Brian olha para cena chocado.

— Por que fez isso, Giulinha?—indaga incrédulo pela minha atitude. 

— Não me chame de Giulinha. — afasto do seu toque, hostilmente.—  Estou cansada, Brian, estou cheia de olheiras em passar noite e dia cuidando da pirralha. Pô meu, só aceitei olhar ela, por duas semanas e não por 3 meses. Você já deveria ter a levado. 

— Mas eu não consegui  emprego  ainda. 

— Se vira! Dá teu jeito, ora. Mas não posso mais continuar a mantendo aqui. 

— Ela também é sua filha, Giulia.

— Que filha, meu? Sou menor de idade, não tenho nada oferecer essa bebê. Der para uma família de verdade, que a der amor. Olha para nós dois…— aponto o quanto ainda somos jovens— Não temos onde cair mortos! Que futuro você tem para oferecer a ela, Brian?  A mísera?— o rebaixo, e logo abaixa a cabeça sentido.

O silêncio paira e ouço o meu celular tocando.

— Nada ainda, chefe.— comunico, tentando controlar a minha respiração. — Estou fazendo de tudo para achar o paradeiro, mas até agora nada. É quase impossível hackear a localização

—Como não consegue? Ou  você não quer? De que lado você está garota: do nosso ou da sua irmã?— aos gritos, faz a insinuação.

— Chefe, essa organização têm vários hackers, preciso de mais tempo. 

— Não há tempo! Esse russo pode fugir do país a qualquer momento, com ajuda da sua irmã. Arrume uma forma de achar a localização!

— Vou precisar da ajuda de uma equipe de hackers, não posso fazer tudo sozinha.— vem na minha mente uma ideia e checo  Brian de cima abaixo, que dá de ombros, meio confuso. — Aliás, não precisa. Estou com o melhor hacker aqui na minha frente.— afirmo, convencida, achando uma saída. Falo para ela que ele  é confiável - e do jeito que está irritada por a operação ter falhado- aceita sem nem pensar duas vezes. 

Desligo a chamada. 

—Pronto, arrumei uma solução, agora você vai ter um emprego e vai conseguir levar a Laurel para sua casa.  A partir de hoje, tu irá trabalhar para CIA.

— Tá falando s-sério?— fica em êxtase.

— Sim, meu.— o empurro, na implicância, dando socos de leve no seu ombro. — Me agradeça depois, brother. — dou uma piscada de olho, sorrindo ao ver a felicidade que transborda no rosto do meu melhor amigo. 


•••••••••••••••••••••••••••••

POV’s Annabelle Bieber. 

22:30 PM

O som da orquestra do violino é tocado, alguns dançam. O evento acontece em um hotel cinco estrelas em Las Vegas. Andamos de braços dados pelo salão de festa, agindo perante os convidados como um casal apaixonado, demonstrando também para os sócios que está tudo sob controle. Ocorrerá um leilão de uma estátua muito valiosa que custa milhões de dólares. Daremos alguns lances, mas tudo será de fachada, para conseguir a maior aposta.   

— O que faremos depois daqui?—sondo baixinho, ecoando no canto do seu ouvido.  

— Conseguiremos fechar o  negócio e depois partiremos para Moscow. — ele relata o plano, o que me deixa pensativa. 

— É necessário eu ir?— minha pergunta, o tira do sério. 

— Claro que sim, quer desistir?— ergue o cenho, encarando desafiador. Nego com a cabeça, sentindo uma tristeza e uma dor no coração com  a possibilidade de abandonar a minha filha nos EUA.  

— Faço qualquer coisa por você e pela organização.— um lado de mim afirma, já o outro, está dividido. Somos interrompidos com aplausos do público que recepciona o locutor que irá iniciar o leilão. 

“ A noite de Vegas é um espetáculo de cores. Meus caros, apreciem esta obra de arte”— apresenta a estátua, tirando o tampão vermelho. Palmas são ouvidas e os olhares são intercalados ao objeto, com completa admiração. 

Encosto-me em Nameless, este que envolve os braços entorno da minha barriga; fico na frente e ele atrás. Sinto-o beijar o meu ombro e sussurrar palavras carinhosas. Lhe peço para parar, por estarmos em público.

— O lance é de 10 mil dólares —  é comunicado no microfone. — Alguém dar mais?

A primeira mão é erguida.

—50 mil dólares.— Nameless é o segundo apostar. 

—  70 mil dólares. — um velho revinda, erguendo a placa.

— 100 mil dólares.—   executa um valor alto, pegando todos de surpresa.— Ficará na sala da minha linda esposa.— garante, com nós dois sorrindo bobos. Escondo o meu rosto no seu pescoço, envergonhada. Me sinto tão tímida com seus elogios que arrancam sorrisos espontâneos meus, essa sensação é tão louca

—150 mil dólares.— outro convidado entra na disposta.

— 200 mil dólares.— o cutuco, arregalando os olhos. Era para ser uma farsa, mas pelo visto Nameless está levando mesmo a sério. 

— Alguém dar mais?

Ninguém mais se contrapõe.

—  Dole uma, dole duas… — a um passo de bater o martelinho, o locutor dá a chance.— dole três. — finaliza.— Vendido. 

Olho para sua cara, perplexa.

— Era para ser falso, por que não fez como o combinado?—  o interrogo, sem entender.— Tu perdeu milhões de dólares, Nameless, esse valor é uma fortuna.

— Eu não me importo.— dá de ombros, relaxado, com o copo de uísque nas mãos.— Olhe para aquela belezura.—  aprecia o objeto.— Não parece com a Mabel? — a menção ao nome da outra, me faz perder a cabeça. 

— Não dá mais! Eu não aguento mais ser comparada a ela o tempo todo e me sentir inferior. Não mereço está com um cara que pensa na minha irmã e que preferia que ela tivesse aqui, e não eu.— cuspo  para fora, chorando, o quanto me dói estar nessa posição de segunda opção— Se  era ela que você queria ficar, por que me propôs que eu  tomasse o lugar da Mabel? Tudo que fez foi me usar para atingi-lá, foi isso?

— Se eu não quisesse estar com você, Annabelle, estaria com qualquer outra mulher. Não faça escândalo, está todo mundo olhando.— é repressivo, apertando o meu pulso, para que eu não grite. Tudo que sirvo é para ser exibida como um troféu.

—Sério, é isso que significo para ti? Apenas mais uma da sua lista?—o impacto das palavras é tão forte, que o confronto.

— É você que está dizendo.— bem frio, tenta me pôr como louca — Se quer saber mesmo? Não estou nem aí para suas conclusões— ao invés de se desculpar, trata-me com desdém. A decepção se torna  nítida  em minhas íris, que se enchem de lágrimas ao ser humilhada.

De repente, se escuta um ruído, depois em seguida o barulho do estrondo de explosivos. O cheiro forte do gás invade nas minhas narinas. Se inicia a correria e gritaria dentro do salão de festa. Estamos sendo atacados pela polícia e há uma troca de tiros. 

— Vem comigo.— puxa-me às pressas, seguindo na frente com o revólver nas mãos. 

Em câmera lenta, o disparo do tiro atingi-me. Perco as forças e caio nos braços do homem que se desespera ao constatar que estou baleada. Com a cabeça em seu colo, Nameless grita desesperadamente, querendo que eu desperte. 

— Fica comigo! — apalpa a mão pela minha cara, implorando.— Não feche os olhos. Continue aqui!— movimenta o meu corpo fraco, sujando as suas mãos de sangue, fazendo todo o esforço para me manter consciente. 

— Fuja.— um sussurro escapa dos meus lábios. — Fuja.— quase inaudível, suplico. 

— Eu não vou te abandonar sozinha. — é uma das poucas vezes que me olha assim, se importando comigo.— Não durma.— em desespero pede, e sem que eu consiga resistir, minhas pálpebras vão se fechando lentamente.— Fique aqui comigo. Reaja, por favor!— me acolhe em seus braços, completamente enlouquecido.

— Eu te amo, Nameless. Não se esqueça disso.— com as lágrimas escorrendo, declaro em meio a emoção, acariciando a sua bochecha.

—Eu também te amo —retribui, dando um selinho nos meus lábios. A última imagem que tenho é quando somos separados e ele é levado algemado. 

Um rosto conhecido aparece, existe uma arrogância no olhar da pessoa ao me ver caída nesse chão frio.

— Hey, sister.

— Mabel?



Notas Finais


Selena tá bem controladora né kkk tudo é medo talvez de acabar perdendo a filha. O que acharam? Existem duas opções: ou a Mabel fugiu ou se aliou a polícia kkk. Qual a opção vocês acham? Tadinha da Annabelle né


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