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História Fight Or Die - Park Jimin - Chapter - Twenty - Three - História escrita por Claimim3855 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Fight Or Die - Park Jimin - Chapter - Twenty - Three


Escrita por: Claimim3855

Notas do Autor


Desculpem a demora. A Net na estrada não funciona muito bem.

Boa leitura, espero que gostem. 😘❤️

Capítulo 23 - Chapter - Twenty - Three


Fanfic / Fanfiction Fight Or Die - Park Jimin - Chapter - Twenty - Three

 Park Jimin- On


O que diabos ela estava fazendo ali?!


- Você não deveria estar no patrulhamento a essa hora, oficial Celine? – Perguntei confuso.


Celine – Eu decidi passar aqui e ver como você estava...


Ué, mas eu não lembro de falar que estava doente ou me sentindo mal...


A mulher me olhava com um sorriso e mordia os lábios olhando para baixo.


Arqueei as sobrancelhas ao ver sua reação.


Que merda era aquela?


Só agora lembrei que eu estava de cueca...


Puta que pariu! Fechei um pouco a porta para me esconder.


- Estou ocupado, conversamos mais tarde. – Tentei fechar a porta, mas ela escancarou, me deixando surpreso e com raiva.


Celine – Eu preciso conversar agora comandante... – Me olhou de um jeito estranho.


- É alguma coisa urgente? Espere aqui, vou me trocar. – Disse preocupado.


Escorei a porta e me virei para pegar minhas roupas. A porta se abriu e eu enruguei minha testa ao ver a mulher escorada nela, já fechada.


Ela sorria de um jeito malicioso.


Que porra ela estava tentando fazer?


- Eu não disse que era para esperar lá fora, porra?! – Gritei estressado.


Celine- Você anda muito estressado ultimamente, comandante... – Se aproximou lentamente.


Suspirei fundo.


Se ela não sair, eu juro que perco a paciência que ainda tenho e faço uma merda grande...


Ela se aproximou e sentou na cama de frente para mim abrindo as pernas.


Revirei os olhos por ver aquela cena ridícula.


Ela bebeu ou fumou alguma coisa?


- Celine, só vou perguntar mais uma vez. O que você quer? – Perguntei já sem paciência nenhuma.


Celine- Preciso confessar uma coisa.


Confessar? O que seria?


- Confessar o quê?


Celine- melhor se sentar...


Tem alguma coisa a ver com o informante? Se fosse isso, poderíamos afastá-lo do cargo e agir de uma vez, para voltarmos a missão e destruir aquelas coisas...


Deixei as indiferenças e o estresse de lado, sentei na cama perto da mulher.


Vai que era algo importante.


- O que é? Descobriu alguma coisa? É algo urgente? Fala logo, Celine. – Perguntei ansioso.


Ela se levantou e ficou de frente para mim. Abriu um pouco do uniforme tentando me seduzir.


Me segurei para não rir da cena engraçada.


Será que nunca passou pela cabeça dela que eu já vi essa cena milhares de vezes?


Nunca gostei das oferecidas...


Eu já entendi exatamente o que ela queria...


Aquele comportamento era ridículo demais. Mas, vou entrar em seu jogo, só para ver se o que ela tem para falar é sobre o informante, o general ou até mesmo o Marechal.


Se for apenas uma desculpa para tentar me seduzir, está perdendo o tempo dela...


A mulher colocou o joelho no meio das minhas pernas e me empurrou para trás, encostando minhas costas no colchão.


- Eu não estou para brincadeira, Celine. Fala logo...


Ela ficou em cima de mim. Passou as duas mãos pelo meu tórax. Tentando arrancar alguma reação de mim.


Por um momento, imaginei s/n fazendo isso...


E não foi ruim pensar na menina daquele jeito...


Fechei meus olhos sentindo um beijo em meu pescoço...


Olhei para a mulher, e fiquei extremamente confuso, vendo s/n bem na minha frente.


Mas não era a Celine que estava aqui...?


Pisquei duas vezes seguidas, e a face de Celine voltou a aparecer.


Sorrir de lado por ter imaginado a garota bem ali.


Porra Jimin, isso é perigoso demais...


Levantei rápido, tirando a mulher de cima de mim.


- Se não tem nada para relatar, faça o favor de sair do meu quarto, por favor.


Peguei uma calça em cima da mesa e vesti rápido.


A mulher me olhou frustrada.


Celine- Por quê? Você não estava gostando? – Perguntou inconformada.


- Nem um pouco. – Falei sério, encarando ela.


Sua decepção era nítida em seu rosto.


- Então, nada? Era essa merda que queria fazer? Achei que tivesse algo urgente para relatar.


Celine – Merda?! É assim que me trata? Eu gosto de você, comandante! Não poderia ceder pelo menos hoje?!


- Então queria confessar isso?


Celine – Achou que seria o quê?! Não venha me dizer que não sabia esse tempo todo?


Se eu dissesse que não, seria mentira. Mas eu não sentia nada pela mulher.


- Sinto muito, mas eu não te vejo do jeito que deseja. – Fui sincero.


Celine- Como não?! E daquela vez em que me salvou? Disse que se preocupava comigo e ficou ao meu lado!


- Celine, uma coisa não tem nada haver com a outra. Eu sou o comandante, sou responsável pela segurança de todos. E sim, eu me preocupo com todos vocês.


Ela parecia não aceitar.


- Olha, nem se eu quisesse daria certo. Não me envolvo com colegas de trabalho, sabe muito bem disso.


Celine- Não! Não venha com mentiras! Eu vi muito bem como olha para a filha do Marechal... – Falou com ódio. – Eu sei muito bem, que você estava no quarto dela horas atrás!


Fiquei nervoso... Ela viu? Será que foi na hora de eu pegar a seringa?


Não... Deve ter sido na hora que eu vir dormir...


Ela não podia falar nada para ninguém. E muito menos, saber o motivo.


Tentei não deixar transparecer o nervosismo.


- Não faço ideia do que esteja falando, oficial.


Ela riu alto.


Celine- Não venha com essa! Confessa de uma vez que estava lá... é mais bonito e menos feio para você, comandante. – Falou debochada, como se tivesse me desafiando.


Eu mereço...


Respirei frustrado e sem paciência.


- E se eu estivesse? – Perguntei.


Ela me olhou confusa.


Celine – É o quê...?


- E se eu realmente estivesse no quarto dela? Qual é o problema? O que você tem com isso? – Perguntei me aproximando.


Celine – O que diabos você estava fazendo lá?! – Perguntou como se fosse um absurdo.


- Acho que eu não te devo satisfações... Mas é meio óbvio, não?


Ela abriu a boca em choque.


Celine – Você não teria coragem...


Sorrir de lado.


- Ah, eu tive sim... Não imagina o quanto...


Celine- Você acabou de falar que não se envolve com quem trabalha! Deve ser outra coisa... – Estreitou os olhos.


Merda...


Eu não queria fazer isso, mas ela não está colaborando.


- Na verdade, eu quis dizer que não queria e nem quero, me envolver com você. – Falei frio.


Seu semblante ficou triste.


Não posso fazer nada. Ela procurou por isso. Agora, sofra as consequências.


Celine – Então o problema sou eu...?


- Agora que descobriu? – Disse de um jeito debochado e ela ficou ainda mais triste. – Olha, eu nunca te dei expectativas, então estou com a minha consciência limpa. Espero que isso não abale nosso trabalho em equipe. Seja profissional e nada de cochichos por aí. Ah não ser, que queira levar punição por invadir o meu quarto...


Celine – Você faria isso?! – Perguntou surpresa.


- Por que não? Você entrou sem o meu consentimento e me assediou. – Cruzei os braços.


Celine- Te assediei?! Não venha se fazer de vítima, Park!


- Para você é comandante Park. Não venha com intimidades que não têm. Agora, para fora. Me deixe dormir. – Apontei para a porta.


Celine- Espero que não se arrependa de me recusar por aquela baranga! – Disse abrindo a porta.


- Eu posso garantir que ela está longe de ser uma baranga... – Ela me encarou com ódio antes de sair. - Sabe como é, não só vi de perto como chequei com as minhas mãos e outras coisinhas... – Sorrir de lado provocando a ruiva que parecia querer me matar.


Ela saiu rosnando pelo corredor. Fechei a porta na chave e voltei para a cama.


Garota louca! Aposto que se ela quer apenas uma foda, o Namjoon comeria na boa!


Rir lembrando de segundos atrás, quando insinuei que havia transado com s/n.


Como ela acreditou se viu a minha relação com a menina?


- Caralho Park, você mente bem demais... – Rir da situação.


Lembrei da cena despindo a garota...


Sentir um frio gostoso na barriga.


Logo, a cena dela tirando sua camisa quando a gente lutou juntos veio também... O seu corpo suado... Eu em cima dela imobilizado seu tronco...


Quando tirei sua camisa lá na cidade...


Fiquei surpreso por lembrar detalhadamente dos seus seios marcados pela pequena peça de roupa...


Quando eu a abracei e sentir o frio do seu corpo...


A sensação foi estranhamente boa demais...


E quando conversamos ambos deitados, de frente para o outro, extremamente perto...


Sentindo a sua respiração quente contra a minha...


Gemi baixinho sentindo tesão só de lembrar dessas cenas...


Me assustei ao perceber que enquanto eu lembrava desses momentos, a traiçoeira da minha mão estava em meu membro.


É o quê...? É sério isso? Eu estava me estimulando e pensando nela?


Não, não e não.


Eu só posso estar carente demais...


É a necessidade falando mais alto... Faz um tempo que eu não me divirto com alguém...


Você não precisa disso, Park. Vá dormir e ponto.


Suspirei ao passar alguns minutos e não consegui mais dormir.


Pensei e repensei...


Quer saber? Foda-se! Ninguém precisa saber disso, e não dará em nada...


Puxei minha cueca e agarrei o meu membro com força e comecei os movimentos de vai e vem. Lentamente...


Sentindo o prazer começar a aparecer...


Mordi minha mão e passei a ponta da língua sob a pele, imaginando que eu estava chupando e mordendo os peitos dela...


Gemi ao imaginar ela em cima de mim... Movimentando aquela bunda enorme em cima do meu pau.


- Puta que pariu garota... – Falei como se ela estivesse ali comigo.


Revirei os olhos imaginando ela sentando toda molhadinha...


Subindo e descendo...


Eu entrando e saindo da sua boceta apertadinha...


Aumentei os movimentos e imaginei ela quicando sem parar... Como uma passa fome desgraçada...


Como uma puta desesperada por madeira...


- Ah... Isso menina... Ah... Desse jeitinho vai...


Vou dar o que você tanto quer...


Gemi mais alto me contorcendo todo, sentindo o gozo vir e ainda com a imagem dela sentando em mim...


Sem parar...


Rápido...


Quicando gostoso e com força...


Lascando do jeito que eu gostava de lascar uma boceta...


- Porra! – Gritei alto sentindo o prazer me dominar.


Abrir os olhos e xinguei baixo por querer chupar a porra da boceta dela e não poder, por não ser nada real...


Queria só chupar uma bocetinha...


A carência tá foda...


Odeio ter só a imaginação nesses momentos...


Para todos os efeitos, isso não aconteceu, Park.


Foi só uma punheta simples, rápida, com uma mulher qualquer que veio na sua mente.


Tudo do momento. Apenas necessidade humana e nada mais...


Apenas isso...


[...]


Acordei sentindo todo o meu corpo dolorido. Estava pior, de quando fui acordado pela Celine.


Cobrir todo o meu corpo sentindo frio. Será que estava chovendo para fazer tanto frio desse jeito?


Olhei meu celular e a temperatura marcava 29°C. Ué, estava quente. Por que eu estava com frio?


Lembrei de ter passado muito tempo com a roupa molhada, e isso pode ter ocasionando em um pequeno resfriado.


-Ah, ninguém merece...


Levantei a força da cama e fui ao banheiro tomar uma ducha quente.


- Não vou ficar doente nem a pau...


Tomei banho com muita luta, a água quente ainda me fazia sentir frio. Parecia coisa do cão.


Escovei meus dentes e me olhei no espelho. Não era muito nítido que eu estava meio mal. Daria para disfarçar.


Puxei alguns remédios da gaveta e coloquei tudo para dentro. Tanto os meus para o transtorno, quando para a gripe.


Já disse e repito, não vou ficar doente!


Vesti meu uniforme, peguei meu celular e saí.


Assim que cruzei a porta, dei de cara com a menina.


Fiquei nervoso do nada e senti meu coração errar algumas batidas quando ela me encarou.


S/n- Oi... – Disse com as mãos nos bolsos da calça.


- Bom dia, S/n... – Tentei ser formal.


S/n- Ah, é... Bom dia. – Me encarou por alguns segundos, como se quisesse falar algo. Mas desistiu e saiu.


Ela estava bem?


Olhei para o lado e encarei a sua bunda balançando de um lado para o outro...


Lembrei do que fiz ontem e me xinguei por sentir algo subindo...


Esquece isso, Park...


Fechei minha porta e fui para o refeitório.


Dormir demais por causa de Celine, se ela não tivesse me acordado, eu teria ouvido o alarme. Já era tarde, praticamente cinco horas. Já, já dariam seis horas da noite e eu mal trabalhei hoje.


Cheguei no refeitório e peguei o almoço. Não acredito que eles fizeram lasanha.


É sério isso? Deveríamos estar poupando comida, ninguém sabe o que pode acontecer amanhã ou em algumas horas...


Me sinto mal por estar comendo bem, enquanto há pessoas para serem resgatadas...


Se não fosse o desgraçado do General impedindo nossa operação...


Podíamos estar resgatando sobreviventes agora mesmo. E talvez, voltando com eles e a notícia de mais algumas criaturas destruídas.


Comecei a comer a minha comida, que por sinal, estava boa demais. Olhei em direção a porta e vi os meninos entrarem acenando para mim.


Mas o que chamou a minha atenção, não foram eles, e sim, a pessoa atrás deles.


A mulher não andava. Parecia que estava desfilando...


Que porra era aquilo? Eu estava delirando ou eu enlouqueci de vez?


Estava achando ela bonita demais hoje. O que fez para ficar assim...?


Eu só podia estar doente mesmo...


Toquei em meu pescoço e em minha testa, e confirmei.


Estava com febre. Eu sabia...


Quando a gente está doente, acontece esses delírios. Tudo coisa da cabeça.


Observei eles irem pegar comida, mas ela não os seguiu. Pelo contrário, parou me encarando.


Franzi o cenho sem entender. O que ela estava fazendo?


Senti o mesmo nervosismo de minutos atrás, quando encontrei ela em frente ao meu quarto.


Caralho de febre desgraçada...


Fiquei tenso quando ela chegou perto e se sentou de frente para mim.


Voltei a comer, tentando não deixar transparecer que eu estava nervoso.


Suas mãos estavam em cima da mesa, e deu para perceber que tinha algo de errado com ela.


Seus dedos esbarravam uns nos outros, como se estivesse querendo alguma coisa.


Olhei para ela e fiquei surpreso por estar me encarando. Mas ela logo desviou os olhos e ficou encarando as mãos.


- Você... Está bem? – Perguntei para quebrar o silêncio.


Ela balançou a cabeça de forma positiva, enquanto me encarava.


Por que ela estava tão estranha?


Espera, então ela lembra que eu a ajudei ontem? Por isso está agindo desse jeito estranho?


Só pode ser isso. Deve estar com receio de que eu fale algo para alguém.


Soltei os talheres e limpei a boca com o guardanapo.


Antes que eu pudesse falar, ela tomou a iniciativa.


S/n- Será que eu poderia falar com você...? – Perguntou meio nervosa.


- Claro, por que não? – Balancei a cabeça confirmando. – Já estamos conversando, pode perguntar qualquer coisa.


S/n- Acho que você não entendeu... Eu gostaria de falar a sós...


Enruguei a testa.


- Você diz num lugar privado?


S/n- É...


- Tudo bem... Precisa ser exatamente agora, ou pode ser mais tarde?


Pela sua reação, acho que ela queria agora. Mas eu tinha que ver alguns arquivos hackeados...


Percebi que ela iria falar alguma coisa, provavelmente, iria deixar para lá. Porém, fui mais rápido.


- Às nove horas, no meu quarto ou em qualquer outra lugar que preferir. Tudo bem?


S/n- Ok, tudo bem.


Achei que ela não aceitaria. Mas fiquei surpreso por ela confirmar de imediato.


Ela se levantou indo para algum lugar. Por um momento, eu quase cometi o erro de perguntar se ela já havia tomado os seus remédios.


Se eu cometesse esse erro, ela poderia me odiar por trazer isso a tona.


Ainda não sei o que ela quer conversar, mas tenho quase cem por cento de certeza de que seja sobre ontem...


Observei ela sair pela porta e mordia os lábios lembrando do meu delírio de ontem...


Me xinguei mentalmente vendo os meninos se sentaram para comer na mesma mesa.


Jungkook ria de alguma coisa com o Namjoon e Hoseok.


Namjoon – E aí, Park? Tudo em cima?


Levantei a mão dando o dedo para ele.


Era uma piada interna que só nós entendíamos.


Jungkook – Como foi ontem? Deu tudo certo? – Perguntou preocupado.


Namjoon – O que rolou ontem?


- Nada. Ele só tá perguntando sobre os documentos que o Yoongi me enviou.


Disfarcei.


Namjoon – Ah, entendi. E você? Tá meio abatido, tá doente?


- Nada demais. Só um pequeno resfriado.


Namjoon – Sei... – Ele estreitou os olhos desconfiando de algo.


Hoseok- Mudando de assunto, a Celine estava uma fera hoje. Nem bom dia ela deu, só passou xingando todo mundo.


Fiz uma cara de surpreso, como se não soubesse nada do assunto.


Namjoon – Vai, conta logo o que você fez.


Olhei sem entender a pergunta.


Namjoon – Não é novidade para ninguém que ela gosta de você. Se ela está chata desse jeito foi alguma coisa que você fez.


Revirei os olhos.


- Ela invadiu o meu quarto ontem de madrugada e tentou me seduzir. – Falei sem expressão nenhuma.


Eles fizeram um barulho sincronizado como um, “wow”.


Namjoon – Então ela finalmente tomou a iniciativa? Cara eu não acredito! – Riu imaginando a cena.


Jungkook – E você não fez nada? Nem aproveitou?


O olhei sério e ele se aquietou.


Hoseok – Sabemos a diferença nítida entre o Jimin e Namjoon de cara. – Bateu na mesa rindo.


Namjoon- Se fosse eu, não teria desperdiçado carne fresca assim não... E de graça!


Jungkook- Aposto que teria esbagaçado a garota, em?


Ela invadiu novamente os meus pensamentos e eu me odiei por isso.


Por que caralhos eu só tô pensando nela? Foi só a porra de uma punheta Caraí, tá se iludindo demais porra...


Falei direcionado ao meu membro que não parava de se alegrar ao pensar ou vê-la.


- Mudando de assunto, que fique só aqui entre a gente... – Decidi perguntar.


Namjoon – Vai, Desembucha pro pai.


- Assim, sabe como é, quando a gente está naquela necessidade faz tempo... E a gente não tem muito conteúdo e acaba apelando para algo próximo do dia a dia... é normal ficar pensando?


Eles me olharam confusos.


Jungkook – Eu não entendi nada.


Hoseok – Muito menos eu.


Namjoon – Seja mais específico. Use palavras mais claras. – Estreitou os olhos tentando entender.


Merda... Não queria falar desse jeito...


- Eu quero saber se é normal ficar pensando na garota depois de bater uma porra... – Falei baixo me aproximando deles.


Jungkook – Ah, era isso?


Hoseok ria cobrindo a cara e Namjoon balançava a cabeça negativamente.


Namjoon – Você não para de pensar na pessoa? Como? Quer mais que bater e sim realizar o trabalho todo?


- É... Ela simplesmente não saí da cabeça... – Confessei.


Namjoon – Faz quanto tempo?


- Menos de um dia.


Namjoon- Isso já aconteceu algumas vezes? Ou nunca pensou depois que fez?


- Nunca fiquei pensando na pessoa depois de bater. Sempre esquecia e perdia totalmente o foco.


Namjoon- Mas tá tranquilo, tudo tem uma primeira vez. Depois você esquece o vídeo e fica normal de novo. – Disse tranquilo.


Olhei para o homem preocupado e ele me encarou.


Namjoon- Não me diz que a pessoa é conhecida...?


Não precisei nem confirmar para ele ter certeza.


Namjoon – Se fodeu meu amigo! – Bateu na não fechada enquanto ria.


- O que você quis dizer com o “se fodeu”?


Namjoon- Você só vai sossegar quando pegar a pessoa de verdade...


- Não tem nada a ver. Isso foi só do momento, logo, logo desaparece.


Namjoon- Até parece que não conhece a própria raça, né?


Jungkook – Acho que ele tá é se apaixonando por alguém... – Sorriu malicioso.


Hoseok – Não vai me dizer que é pela s/n?


Namjoon arregalou os olhos e me olhou rápido.


Namjoon- Você bateu punheta pensando na s/n?!


Tampei a boca do homem desesperado por ele ter gritado aquilo.


- É claro que não! Tá louco? Tem ninguém apaixonado aqui não! E não coloca a s/n nessa conversa que não tem nada haver. Tá ok?! – Disse nervoso.


Jungkook – Sei não, viu? Tá me parecendo outra coisa...


Namjoon – Se não é ela, quem é?


- Ninguém, porra! Ninguém! Isso tudo aqui foi só uma suposição. Nada aconteceu! – Menti.


Hoseok – Ata, então tá tudo bem. Desde que seja uma “suposição”. – alertou.


- Vocês são todos malucos! Uns filhos da puta desgraçados!


Levantei com raiva e com vergonha. As pessoas me olhavam com várias expressões diferentes.


Eu vou matar o Namjoon...


Quando cheguei perto da porta, ouvi a voz do meliante.


Namjoon – Só cuidado para não se apaixonar, Park!


Mostrei o dedo do meio para ele e saí ouvindo as risadas dos três.


Eu nunca mais converso sobre nada com esses idiotas!


Apaixonado, eu? Me poupe!


Foi só a porra de uma punheta mal batida e a carência falando mais alto. Apenas!


Não sei nem porquê estou fazendo tempestade em copo de água, isso vai passar assim que eu bater outra assistindo um pornô.


Fui para a minha sala irritado.


Continua.



Notas Finais


Digo é nada desse encontro no quarto dele...

🤭❤️


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