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História Fight Or Die - Park Jimin - Chapter Thirty- Two - História escrita por Claimim3855 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Fight Or Die - Park Jimin - Chapter Thirty- Two


Escrita por: Claimim3855

Notas do Autor


Mais um para vocês.🤭❤️

Dessa vez madruguei. Boa leitura, espero que gostem. Mais tarde trago mais.😂❤️

Capítulo 32 - Chapter Thirty- Two


Fanfic / Fanfiction Fight Or Die - Park Jimin - Chapter Thirty- Two

 Park Jimin – On


Corri para às escadas ouvindo as ameaças da menina. Mas eu não posso deixá-la ir com a gente e piorar a sua situação.


Não vou conseguir me concentrar com ela por perto e ferida desse jeito...


Sem falar que é suicídio o que ela gosta de fazer com si própria.


Desci as escadas o mais rápido possível encontrando com os dois homens na porta.


Jungkook – Conseguiu despistar?


- Claro que não, ela não é idiota como vocês.


Hoseok- Pelo menos a gente tentou. – Deu de ombros.



Jungkook- E o que fez para ela não te seguir? – Perguntou surpreso.


- Deixei ela trancada no meu quarto...


Jungkook – Você trancou ela?! – Arregalou os olhos.


- Foi o único jeito! Aquela maluca não me deixava passar...


Hoseok- Se você a trancou contra a vontade dela, então eu acho melhor a gente ir logo. Não duvido dela arrombar aquela porta não...


Jungkook – Ele tem razão Jimin. Vai que ela aparece aí e te mata do nada como ela quase fez com o lápis...


Lembro muito bem desse acontecimento na última reunião... E o meu rosto ainda está arranhado por sinal...


- Se reúnam com os outros e me esperem no helicóptero. Preciso resolver uma coisa.


Meu humor mudou completamente ao lembrar do que a mulher disse sobre ser atacada pelo canalha...


Hoseok – Está bem, só não demore muito, já estamos atrasados.


- Não se preocupe, será algo rápido...


Observei os dois irem para a pista de decolagem e apressei os passos me dirigindo para o prédio da detenção.


Evitei as câmeras ao máximo, só para ninguém me ver entrar de novo aqui. Mas eu teria que falar com o Yoongi para ver uma coisa.


Sinto que tenho um pouco de culpa por ela ter sofrido esse ataque. Se eu tivesse esperado mais um pouco, teria evitado que eles entrassem e perturbassem a garota.


Quando a trouxe para cá horas atrás, eu estava puto com a mulher. Eu respirava ódio para ser mais exato. Estava quase partindo para a agressão, mas eu não conseguir deixá-la sozinha depois de lembrar do episódio em que ela surtou...


Sem falar que existe algo nela que me prende a atenção e me puxa cada vez mais para perto...


Mesmo que eu evite, mesmo que me esforce para esquecer que existe, eu não consigo.


Nem um milésimo de segundo é capaz de tirar a mulher da minha cabeça.


Eu posso até me controlar mentalmente, mas eu sempre me pego pensando nela.


É como uma doença extremamente infecciosa... Por mais que eu tente tratar, ela continua ali. Resistente como um vírus mortal...


Então quando estava me aproximando do corredor após ela fechar a porta na minha cara, eu desistir de ir embora. Voltei sem fazer barulho com os meus passos e sentei em frente a porta do quarto onde ela estava.


Escorei as costas e a cabeça em sua porta, fazendo uma “vigília”. Isso, até dá a hora de eu me arrumar e partir para a missão.


Antes de ir, abrir a porta do quarto para me certificar de que ela estava bem. E fiquei mais tranquilo quando a vi dormir serenamente.


Na hora eu pensei, “nem parece que é cão quando está acordada...”.


Lembro de ligar para o Seokjin e mandar ele e os outros prepararem tudo e, que iríamos partir em algumas horas...


Temo que o Marcos pode vir e aparecer de surpresa. Exatamente como ele gosta. Será extremamente difícil passar sem ser despercebido, então vamos tentar dar o máximo para não sermos descobertos...


No meio do caminho para a detenção, liguei para o Yoongi e pedir que ele visse se alguém havia saído depois de s/n. Pedir também que desligasse por alguns minutos as câmeras de lá.


Depois que ele confirmou de que os dois homens que entraram não haviam saído depois da mulher, apressei ainda mais os meus passos.


Tinha pouco tempo...


A sorte de ter um hacker na equipe, é que ele pode fazer qualquer coisa usando um celular estando em qualquer lugar do planeta...


O homem já livrou a minha pele incontáveis vezes...


Nesse momento, ele já estava esperando por mim junto aos outros no helicóptero.


Deveríamos estar voando rumo a cidade, mas antes, vou quebrar a cara daquele desgraçado do Zycke...


Não vou deixar ficar impune pelo que tentou fazer...


Entrei no prédio correndo em direção ao quarto onde eles estavam. Cheguei chutando a porta com tudo, o que causou surpresa em um dos homens.


Sorrir por ver o método de prede-los com o lençol.


Pensei, “Essa menina é fogo mesmo...”


Puxei o cabelo do primeiro que vi perto da porta. Ele estava desacordado, não era o Zycke.


A testa dele estava sangrando bastante.


- Bem feito... – Soltei a cabeça dele com força, pouco me importando se machucaria mais ou não.


Só ouvir o estalo no chão.


Me aproximei do meliante que estava de costas para a porta e deitado no chão.


Suas mãos estavam presas para trás, com um cabide de roupas totalmente amassado servindo como algemas.


O lençol enrolado nas mãos, pés, e pernas estavam cheios de nós impecáveis. Sem falar que uma parte do lençol apertava seu pescoço o deixando desconfortável paga respirar.


Zycke – Quem esta aí?!


Pisei em cima das suas mãos com a bota, fazendo-o gritar.


- Parece que você não toma jeito, né Zycke?


Zycke – Então... e..é você seu filho da puta?


Pisei em sua cabeça forçando seu rosto a ficar no chão.


Ele reclamava ao sentir a pressão do chão esmagando sua cara.


- Quem você pensa que é para mexer com a agente s/n?! – Perguntei sem paciência nenhuma vendo o verme se remexer


Zycke – Não é.... da sua... conta, Park! – Respondeu com dificuldade.


Arqueei a sobrancelha.


- Tudo é da minha conta, principalmente se tratando dela seu merda... – Pisei com força com o outro pé em suas costelas.


Zycke – Seu...desgraça...do! – Gemeu de dor.


- Eu quero que saiba que se tentar encostar nela de novo, eu acabo com a sua vida seu verme inútil... – Cuspi em seu rosto e pressionei ainda mais a bota em sua bochecha.


Ele começou a rir, o que me deixou confuso.


- Qual a graça, seu palhaço...?


Zycke – Você está com medo de que eu tome ela de você...


Franzi o cenho achando aquilo ridículo.


- Primeiro, você nunca será capaz, de tomar nada de mim. Segundo, ela não é um objeto que eu possa dizer que é meu, quando eu bem entender. E terceiro, nunca tente encostar numa mulher sem o consentimento dela, isso pode lhe trazer a morte cedo... – Cerrei os dentes.


Ele continuou rindo igual um imbecil.


Zycke – Todas falam que não querem, mas a partir do momento que entro, imploram para não sair mais... Ela não será diferente, Park.


Aquilo me tirou do sério...


Levantei o pé e pisei com força no seu maxilar fazendo o homem berrar de dor.


É provável que tenha saído do lugar... E que eu esteja certo.


- O seu problema Zycke, é querer pegar carro de fórmula 1 tendo essa skin miserável... – Provoquei o homem.


Zycke – Você se acha muita bosta... mas não é nada! Você..só pega mulher bonita por causa do seu cargo de meia tigela, nada mais!


Parece que o desgraçado teve sorte na pisada...


Saí de cima dele, me agachando perto o suficiente. Puxei seu cabelo trazendo seu ouvido para perto da minha boca, para que me ouvisse bem.


- Eu não tenho culpa se fui abençoado com a lendária, diferente de você... – Falei debochando do homem..- E pode ter certeza, de que quando ela quiser, e eu sei que ela vai querer, será a mim que irá procurar...


Provoquei ainda mais o deixando possesso de raiva. Seu corpo tremia com ódio.


- E mais uma coisa, eu pego bastante mulher porque eu sei usar o meu instrumento com maestria, não sou uma criança descobrindo o que fazer com o preguinho igual a você...


Agora foi a minha vez de rir vendo o homem espumar de raiva por ter seu orgulho ferido com êxito.


Zycke – Quando eu saí daqui Park, você e aquela vagabunda serão os primeiros que estarão arruinados!


Puxei ainda mais seus cabelos fazendo o homem gritar igual uma donzela.


- A única coisa que você vai fazer quando sair daqui, é lembrar desse gritinho de puta que você têm... Mas não pense que isso será na base...


Senti seu corpo estremecer ansioso por saber àquela informação.


- Você e esse outro idiota sairão daqui presos e com punições gravíssimas por ter tentado algo perverso com uma mulher em defesa.


Zycke – Em defesa?! Aquela mulher é um perigo solta por aí!


- Se você já sabia, então significa que é um leigo por achar que conseguiria algo com uma pessoa altamente inteligente e habilidosa como ela...


Zycke – Vocês não vão se safar... Eu tenho meus contatos, vocês não são os únicos! – Tentou ameaçar. - Vou amassar aquela vadia e voc..AH!!! – Gritou extremamente alto.


Puxei a faca da bota e enfiei sem pena no ombro do homem, acertando em cheio o seu ligamento.


- Lava essa boca suja para falar dela... A única coisa que você vai amassar, será na fisioterapia para consegui se recuperar dessa lesão que eu causei... – Disse cerrando os dentes com ódio por ouvir ele se referir a menina daquele jeito.


Puxei a faca do ombro dele e o sangue espirrou. Fazendo-o gritar de novo.


Odeio essa raça de canalhas que se acham fortes, mas no fim não são nada...


Zycke – Eu vou matar você e aquela filha da puta! Eu juro q.. AHH!!!


Enfiei a faca mais uma vez, mas agora foi no joelho, lesionando mais um ligamento.


Ele gemia cada vez mais alto, e eu me deliciava com aquele som.


- Fale dela de novo, e ficará com os dois joelhos e o ombro fodidos...


Léo – Zycke?! O que está acontecendo?!


Zycke – Me ajude Léo! Pega esse arrombado e acaba com ele!


Olhei para o lado e o cara estava quase se soltando.


- Se eu fosse você, não faria isso... – Alertei.


Léo – Comandante Park?


Zycke – Não dê ouvidos para ele, corra e vá procurar por aquela puta desgraçada! Acaba com aquela vadia de merda! – Gritou.


- Você não escuta mesmo, não é? – Olhei para o outro. – Olha o que acontece com quem me desobedece...


Mostrei a faca para o homem e enfiei no outro joelho do Zycke rompendo outro ligamento e como cortesia, em sua coluna também.


Se tiver sorte, não ficará paraplégico...


O homem berrou tão alto, que eu tive que tampar meus ouvidos para não ficar surdo.


O sangue começou a formar uma poça ao redor. Olhei para o amigo dele e sorrir igual a um psicopata..


- Vou te dar duas escolhas, soldado... – Soltei a cabeça de Zycke e levantei limpando a minha faca na minha calça. Guardando na bota em seguida.


O homem me olhava assustado e com medo.


Tremia mais que vara verde...


- Você pode sair daqui ileso, com o seu amigo diretamente para a enfermaria. Poderá salvá-lo, mas terá que mentir... – Ele ouvia atentamente. – Seja criativo na mentira, e não deixem que descubram que foi eu quem fez isso...


Apontei para o meliante.


Léo – O que devo falar senhor?


- Dê seus pulos...


Léo – Qual a segunda opção?


Arqueei a sobrancelha sem acreditar de que ele realmente pediu para eu falar a segunda...


Não ficou claro que a segunda era a ruim? Ou eu precisava desenhar?


- Só não te mato agora, porque vou levar esse seu desaforo como algo corajoso... – Alertei. – Se não fizer o que sugeri primeiro, eu enfio a porra dessa faca no seu pescoço e termino de matar esse desgraçado... – Ameacei.


Léo – Ficarei com a primeira opção, com todo respeito, senhor! – Fez uma saudação.


- Mas é claro que vai. – Disse falando o óbvio.


Se escolhesse a segunda seria um louco suicida...


Me aproximei do canalha do Zycke e me agachei.


Ele chorava com a dor. A cena era maravilhosa para se apreciar...


Puxei seu cabelo de novo.


- Agradeça que você ainda tem um “amigo”. – Disse irônico. – Vou te poupar porque estou atrasado... Mas se você tentar algo, ou se apenas pensar nela, eu juro que corto a porra do seu pau e faço você engolir esse Caraí, tá me entendo seu merda?!


Ele balançou a cabeça concordando.


- Tivemos uma ótima conversa, soldado Zycke... – Empurrei sua cabeça batendo na parede, fazendo o homem apagar de vez. – Se tiver sorte, irá sobreviver...


Me direcionei para a porta, mas achei injusto. Me virei para o soldado Léo e o chamei com o dedo.


Ele se aproximou e eu o acertei com um soco bem seguro em sua boca.


Ele saiu cambaleando pelo quarto.


- Isso foi por ter concordado com a barbaridade desse energúmeno... Agora faça tudo que mandei, ou morra quando eu voltar... Você que sabe...


Saí do quarto me sentindo mais relaxado depois de extravasar um pouco o meu estresse.


[...]


Subi no helicóptero e me ajeitei no banco.


Seokjin – O que ouve com a mão? – Perguntou apontando.


Olhei e vi que tinha sangue. Arqueei a sobrancelha surpreso. Não achei que o soco tivesse sido tão forte para fazê-lo sangrar...


- Nada demais. Só dei um jeito em alguns babacas...


Seokjin – Sei... Pegue isto. – Me entregou um aparelho estranho.


- O que é isso?


Seokjin – Um aparelho que detecta calor. Vai nos ajudar a procurar por sobreviventes sem chamarmos muita atenção.


- Onde vocês conseguiram isso? – Perguntei achando uma ideia brilhante.


Taehyung – Foi o Yoongi que arrumou.


- Você realmente não brinca em serviço. - Apontei o aparelho para o homem que sorriu com o comentário.


Seokjin – E a s/n?


- O que têm?


Seokjin – Disseram que deixou ela trancada em seu quarto. Por quê?


Jungkook e a sua boca grande...


- É uma história meio grande.


Seokjin – Estou ouvindo.


É sério? Olhei para o homem que esperava pela história.


Sinceramente, ele já está exagerando querendo saber de tudo que acontece entre eu e a garota...


Daqui a pouco, não vamos poder nem conversar que ele vai desconfiar de algo.


E que ele nunca saiba do beijo e dos amassos que ele atrapalhou...


- Ela chegou de surpresa no dormitório e viu os dois idiotas na porta. – Ele me ouvia atentamente. – Sabe que ela não é idiota para cair fácil numa desculpa... Ela foi para o meu quarto e me viu ajeitando o equipamento.


Resumir tudo, deixando algumas partes de fora.


Seokjin – E deduziu o que estava acontecendo...


- Exatamente. Além de tentar me impedir de passar pela porta, caso eu não a trouxesse. Não sei nem como ela acreditou que eu havia deixado ela vir...


Seokjin – O que fez?


- Nada. Eu só disse que ela podia vir... Aí ela foi procurar um uniforme que eu disse que tinha na cômoda e aproveitei para sair e tranquei a porta.


Seokjin – E se ela precisar de alguma coisa?


- Não vai. Tem tudo no meu quarto. Além de uma chave extra que se ela procurar, vai conseguir achar...


Seokjin – Sabe que ela vai te matar quando voltar, não sabe?


- Me matar é pouco. Ela vai me esfolar vivo...


Suspirei imaginando a cena.


Acho que cavei a minha própria cova...

Continua. 



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