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História Fix You - Audi, lasanha e Rabiot


Escrita por: MFLupin

Notas do Autor


Falei que ia voltar, E CÁ ESTOU EU!
Boa leitura, espero que gostem, e perdoem os erros! Sz

Capítulo 13 - Audi, lasanha e Rabiot


Fanfic / Fanfiction Fix You - Audi, lasanha e Rabiot

Uma forte chuva caía lá fora, Maia já havia fechado todas as janelas de seu apartamento, e se preparava para afundar no sofá naquela noite de sexta-feira, vestindo apenas uma calça de moletom, e uma blusa da sua amada Arctic Monkeys, quando tocaram a sua campainha. 

Grunhiu contrariada. Quem poderia ser àquela hora, uma vez que ela não estava esperando por ninguém, e Paris se dissipava numa chuva terrível? 

Largou o cobertor que pegara, e calçando os chinelos foi em direção à porta. A abriu com a pior das caras que poderia fazer, mas logo, a expressão feia fora embora, pois Thonks vira quem estava ali. 

 

— Hey, Maia! - Julian disse animado, entrando em seu apartamento completamente ensopado. 

A inglesa fechou a porta, encarando o jogador atônita, e se surpreendendo ainda mais ao ver sua camisa branca completamente transparente e colada em seu abdômen muito definido. 

“Puta merda. Suba os olhos, Maia, suba os olhos!”

 

— O que faz aqui? - Perguntou confusa, após encerrar sua briga interna, e mirar o rosto pálido do alemão. 

— Ah, bem, estava um completo tédio lá em casa. Você sabe, o lugar é grande demais para uma pessoa só... então resolvi vim aqui, e ficar com você. - Sorriu amarelo. 

— No meio desse temporal? 

— Ah, quando saí só estava ventando, e vim de táxi - Deu de ombros. —  Mas então, será que você pode me emprestar uma toalha, ou algo do tipo? — Maia, que ainda o encarava de braços cruzados, pareceu voltar ao mundo (sim, seus teimosos olhos desceram novamente para a região da barriga de Julian, que ela estava considerando como oitava maravilha do mundo, ou algo assim), correndo atrás de uma toalha. 

— Aqui - Lhe estendeu o pano branco de algodão. 

— Obrigado - Deu uma piscadela, e a garota assentiu, assistindo o louro passar a toalha pelo seu corpo. 

“Maldito seja Julian Draxler!”

— E então - Raspou a garganta, assumindo o controle novamente — O que quer fazer? 

— Comer?! - Disse sugestivo. 

Outro suspiro da fisioterapeuta. 

 

— Você é, realmente, um folgado, Julian. 

— Ei! Somos amigos agora, não é mesmo? E pelo o que eu saiba, amigos fazem tudo um pelo outro. 

— É mesmo? - Ele concordou. — Então porquê, até agora, você não me fez nada? - Draxler fez uma expressão de ofendido. — Palhaço - Maia murmurou indo até a cozinha. 

Era realmente preciso que ela se afastasse dele, caso contrário, seria difícil manter uma conversa civilizada, com a visão do jogador se secando, e exibindo todos os seus perfeitos e definidos músculos. 

{•••}


Maia fizera uma rápida lasanha, e Julian, já seco, a ajudara. Agora, o casal estava sentado na mesa que separava a sala da cozinha, terminando o jantar, enquanto a chuva pesada continuava a cair do lado de fora do edifício. 

 

— Sabe, eu estava pensando agora, - Julian começou, e Thonks o encarou. — Você tinha razão quando disse que ainda não fiz nada por você, e... 

— Audi. 

— O que? 

— Eu quero um Audi. 

— Eu não vou te dar um carro, Maia. - Julian fechou os olhos, negando, e a garota esbravejou decepcionada. — Nem carta você tem! 

— Mas dirijo muito melhor que você, e isso eu garanto - E era realmente verdade. 

Bem, a verdade é que, quando ia para o sítio de sua avó materna, seu pai deixava que ela desse voltas atrás do volante da Picape da família, fazendo com que a garota soubesse muito sobre direção, mesmo antes de fazer aulas preparatórias. 

 

— Gah. Tudo bem. Mas eu ainda não vou te dar um carro. - Antes que a inglesa pudesse argumentar novamente, Draxler voltou a falar. — Como eu ia dizendo... resolvi que vou te ajudar com Rabiot - Sorriu animado, e Thonks, que engolia seu último pedaço de lasanha, engasgou, tendo um ataque de tosse. 

— O-o que? - Disse tentando se recuperar, bebendo o suco de seu copo, enquanto Julian a encarava de olhos arregalados. 

Esperaram a garota se recuperar, e quando isso foi feito, ela quem foi a primeira a falar, sentindo sua garganta arder. 

 


— Que história é essa? - Questionou tomando mais alguns goles do suco. 

— É isso mesmo - Assenti feliz, e Maia (tinha certeza) negou desesperada. — Eu percebo o jeito que vocês se olham, mas, não se preocupe, seu segredo está guardado comigo - Piscou. 

— J-Julian, e-eu não estou a fim do Adrien. 

— Maia, Maia, não adianta negar, baby - A garota realmente queria saber o que fora o arrepio que atravessara seu corpo quando o alemão a chamara por aquele apelido. — Prometo ser o mais discreto possível - Deu outra piscadela, e caminhou para a cozinha, com seu prato já vazio em mãos. 

Thonks escorreu a cabeça para a mesa. Maldição. O que fora aquilo? Ela, definitivamente, não queria nada com Rabiot, afinal, ele era como um irmão para ela, uma vez que a ajudou desde que chegara em Paris. Mas agora, como essa ideia ridícula havia chego à cabeça do seu paciente alemão, ela, realmente, não sabia; as únicas coisas que rondavam sua mente eram as cenas de Julian se secando, e chamando ela de “baby”. 

Para o inferno. 

 

 


Notas Finais


Favoritem, comentem, se experiência!
Um beijo e um cheiro, tchauu szz


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