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História Fix You - Amigos - História escrita por MFLupin - Spirit Fanfics e Histórias
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História Fix You - Amigos


Escrita por: MFLupin

Notas do Autor


Oi oi, clã!
Bom, eu ia postar esse cap ontem, mas não tive condições (sim, devido à eliminação do Brasil, e porque vi que talvez nosso menino Rabiot saia do Paris ;-;), e ainda acho que ele não está muito bom, mas meu emocional tá meio afeitado.
Eu ainda espero que vocês gostem, e por favor, comentem o que acharam.

PS: 94 FAVORITOSSSS, muuuito obrigada!!!

PS2: BUFFON É NOSSOOOO!!!

Capítulo 20 - Amigos


Fanfic / Fanfiction Fix You - Amigos

— Maia! - A fisioterapeuta parou no estacionamento, quando ouvira seu nome ser pronunciado por uma voz que, agora, já era conhecida. 

Virou-se e encontrou Cavani, que corria até ela vestindo o uniforme de treino do clube. 

Já era o fim de seu expediente, e Thonks estava no estacionamento aguardando por Rabiot, que se propusera a levá-la para casa, com a desculpa de que fazia tempo que não conversavam, e ele estava com saudades. E por mais que Maia não quisesse incomodar, além de concordar com as palavras do amigo, estava cansada de pegar táxi todos os dias. 

 

— Oi. - Ele disse quando parou, e abriu um sorriso. 

— Oi... - Maia respondera sem graça, ainda constrangida pela cena com Julian no dia anterior. 

— E-eu ahn... queria ter falado com você desde ontem, mas... - o uruguaio começou atrapalhado, e a mulher também não sabia o que dizer. 

— Olha, Cavani... 

— Edinson - interrompeu Maia, que o encarou com um olhar de dúvida. — Pode me chamar de Edinson. 

— Certo. Edinson, então... me desculpa por toda aquela situação de ontem. Eu não sei o que deu em Julian, e... - e foi interrompida mais uma vez pela voz cheia de sotaque de Edinson. 

— Não. Está tudo bem, Maia. De verdade - deu um sorriso, que foi acompanhado por outro aliviado da inglesa. — Só queria saber se você está bem. Julian pegou meio pesado com você. 


— Ah, sim. Eu estou bem, obrigada por se preocupar. - Respondeu e viu a cabeça do uruguaio assentir. 

— Sendo assim, já vou, então. - Sorriu sem graça, e começou a andar para trás. — Ahn, e-eu espero que possamos ser amigos daqui para frente. 

— Sim! - Se recompôs quando percebeu que fora um pouco exagerada. — Com certeza, e-eu adoraria. - Abriu um sorriso verdadeiro agora já mais calma. Edinson concordou mais uma vez, e dando um último sorriso, partiu para dentro do CT novamente. 

Maia suspirou nervosa assim que sozinha novamente. Definitivamente não estava cogitando nada mais que amizade com o centroavante, mas ainda sim, e mesmo trabalhando com pessoas famosas, ela se estressava toda vez que tinha que conversar com algum deles. 

Edinson lhe parecera muito amigável e gentil ao questionar sua situação, e Maia havia realmente se alegrado com o ato. 

Permaneceu mais alguns minutos parada no estacionamento, quando finalmente Rabiot saiu pela porta. 

 

— Já era hora! - A mulher disse assim que viu o amigo. 

— Me desculpa, senhora apressadinha. Eu estava me despedindo de Tommy - começou a se explicar, mas logo foi cortado por Maia. 

— Sem detalhes, Adrien, sem detalhes. - Arrancou uma gargalhada do amigo, e sorrindo com ele, Thonks o abraçou de súbito. 

Estranhando o ato, Rabiot retribuiu. 

 

— Tá tudo bem? - Questionou e a inglesa assentiu. 

— Gosto de te ver feliz. - Respondeu simplesmente, e dessa vez quem a puxou para um abraço foi Rabiot. 

Assim que se soltaram, e iam caminhando para o carro, o meia voltou a falar. 

 

— Eu também gosto de te ver feliz. E é exatamente por saber que você não está, que te chamei para vim comigo. - Maia abriu a boca em uma falsa indignação. 

— Eu pensei que estivesse com saudades - deu um soco em seu braço direito, quando já dentro do carro. 

— Isso também, doidinha. - Bagunçou o cabelo da morena. — Mas é sério. Quero que saiba, que se precisar de alguma coisa, até mesmo desabafar... eu estou aqui. -  Maia encarou os olhos azuis de Rabiot, e viu toda a sinceridade que eles transmitiam. 

Talvez pela primeira vez desde que chegara em Paris, a inglesa não se sentiu sozinha. Ainda que com poucos meses de amizade, ela realmente sentia que poderia confiar em Adrien. E sem motivos para mentir, reconhecendo que era o que ela precisava, e sem mais nada a perder, começou a falar. 
Contou sobre Julian, sobre o pouco tempo que ficaram juntos numa relação mais profunda e íntima que fisioterapeuta e paciente, ou amigos; contou sobre as constantes mudanças de humor de Draxler, e de como se odiava por ainda querer tê-lo por perto. 

 

— Maia... - começou com sua voz calma, encarando-a quando pararam em um semáforo vermelho. — Tente entender o lado dele. Julian já perdeu tudo uma vez, e isso ainda é muito recente. Talvez ele tenha medo de que isso se repita, e por isso está sempre tão na defensiva. Eu havia notado a mudança de reação que tinham um com o outro. E se isso foi algo que fez bem para ambos, acredito que vale a pena tentarem de novo. 

— Não tem como começar de novo, Adrien. Julian ainda é um cabeça-dura, e eu não quero me chatear outra vez. 

— Tudo bem - foi tudo o que respondeu com um suspiro, e quando estacionou em frente ao prédio da fisioterapeuta, a encarou novamente. — Está entregue - sorriu. 

Maia deu um beijo na bochecha rosada do amigo, e agradeceu. Quando estava prestes a sair do carro, ouviu seu nome, e se virou. 

 

— Não esquece que estou aqui. 

— Não vou. 

 

 


Notas Finais


Obrigada por terem lido, um beijo e um cheiro!!! Szz


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