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História Fixação - Distrações - História escrita por ProibidaMills69 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Fixação - Distrações


Escrita por: ProibidaMills69

Notas do Autor


Prestem atenção em todos os detalhes...

Capítulo 3 - Distrações


Fanfic / Fanfiction Fixação - Distrações

- É melhor eu não falar sobre isso! – disse Emma sem graça.

- Se assim prefere... – disse Regina.

- Você é uma mulher bastante interessante, Regina... – disse Emma.

- É bem interessante mesmo ficar em um bar tentando esquecer a vida... – disse Regina.

Emma sorriu.

- Estamos na mesma... – disse Emma sem desfazer o sorriso.

- Talvez... – respondeu Regina sem desviar o olhar.

- O que eu quis dizer é que... você é bastante misteriosa, não gosta de demonstrar seus sentimentos... – disse Emma arriscando.

- Para estar no comando é necessário ser fria e imparcial em relação a sentimentos... – disse Regina.

- Mas me parece que você está se fechando para a vida também. – disse Emma.

- São as consequências que pagamos! – disse Regina deixando uma das mãos sobre o balcão.

- Não precisa ser assim a vida inteira! – disse Emma colocando a mão sobre a mão de Regina. Seus olhares se contestaram.

- Tem razão... – respondeu Regina sem desfazer o toque de Emma.

- Emma... quanto tempo! – disse Rose dando um selinho em Emma.

Regina ficou surpresa com o “beijo” que havia presenciado. Emma ficou vermelha por isso ter ocorrido na frente de sua chefe.

- Rose? O que faz aqui? – perguntou Emma.

- Vim me distrair e encontro você, que coincidência! – disse Rose sem desfazer o sorriso.

- Que coincidência, né! – disse Emma sem graça.

- Desculpe, atrapalhei vocês? É um encontro? – perguntou Rose.

- Não! – disse Emma e Regina num uníssono.

- Nos encontramos aqui por coincidência também. – disse Regina.

- É que vocês estavam juntas... as mãos... – disse Rose.

- Não é nada disso! Ela é minha... chefe! – disse Emma pausando para terminar a frase.

- Eu preciso ir! – disse Regina levantando-se.

- Fique mais um pouco! - pediu Emma tocando em Regina.

Regina olhou para as mãos de Emma e parou um instante.

- Desculpe, eu não queria ter atrapalhado! – disse Rose saindo.

- Ela é sua... – perguntou Regina.

- Amiga! – disse Emma.

- Preciso ir, amanhã tenho que estar cedo na delegacia e já são quase 23h! – disse Regina olhando no relógio do pulso.

- Tudo bem, eu irei também! – disse Emma.

Despediram-se. Emma ficou intrigada com a pergunta de Regina sobre Rose.

No dia seguinte, Zelena estava aguardando a chegada do primeiro paciente.

- Dra. Zelena? O paciente Arthur chegou. – disse Ashley no telefone.

- Mande-o entrar! – disse Zelena.

O paciente era branco, alto, forte, olhos claros, muito bonito. Chamou a atenção de Zelena logo quando entrou no consultório.

- Arthur.. conte-me em que posso ajudá-lo. – pediu Zelena acariciando as mãos do homem.

- Bom eu... sou muito ansioso... – disse Arthur.

- Em quais situações? – perguntou Zelena.

- Para tudo, desde coisas mais simples a mais complexas. Sempre fico nervoso, ansioso, não consigo me controlar e isso está acabando comigo... – disse Arthur.

- Transtorno de ansiedade... – disse Zelena.

- Provavelmente... – respondeu Arthur balançando as pernas.

- Fique tranquilo... – disse Zelena.

A dra. Prescreveu o tratamento e usou a técnica de hipnose, como tem feito com todos. A secretária de Zelena tinha o costume de olhar todos prontuários, fichas, endereços e diagnósticos dos pacientes, estava sempre atenta no que a doutora fazia e naturalmente sabia tudo que se passava no consultório.

Nesta mesma noite, Arthur estava em um motel com uma companhia inusitada.

- Que bom que veio! – disse Zelena.

- Como prometi! – respondeu Arthur tirando a camisa.

Zelena passou a mão no peito de Arthur para sentir o quão forte era. O homem não perdia tempo para agarrar a ruiva, queria devorá-la o mais rápido possível. Zelena tirou a calça de Arthur colocando o membro para fora e iniciou uma cavalgada.

- Começaram sem mim? – disse Hades saindo do banheiro.

- Junte-se a nós! – chamou Zelena sem sair de cima de Arthur.

O homem nem questionou, Zelena recebeu dupla penetração do marido e de Arthur. Logo Hades pediu para Arthur penetrá-lo e Zelena se masturbava com a cena.

O casal foi embora deixando Arthur sozinho.

- Bom dia! – disse Emma ao chegar na delegacia.

- Bom dia! – todos responderam.

- A senhorita está atrasada! – disse Regina com os braços cruzados.

- Regina... me desculpe! – pediu Emma.

- Dra. Regina! – disse Regina.

Kristin deu um sorrisinho achando graça da situação.

- Dra. Regina, meu celular não despertou... – tentou explicar Emma.

- Não tolero atrasos, na próxima vez terá punição! – disse Regina.

- Não acontecerá novamente! – disse Emma.

Pela primeira vez ela foi trabalhar com os cabelos soltos, apertou mais o uniforme deixando a mostra as curvas musculosas que tinha. Regina reparou em tudo mesmo sem querer.

- Claro que não vai! – disse Regina.

- Calma delegada! – pediu Killian.

- Vai sobrar pra você também! – disse Regina.

- Posso te fazer uma massagem relaxante? – perguntou Kristin na maior cara de pau.

Regina deu de ombros e foi para sua sala.

- Corajosa! – disse Killian a Kristin.

- Não posso perder a oportunidade né? – disse Kristin.

- Boa sorte! – disse Killian.

- Você fica dando em cima dela assim? – perguntou Emma a Kristin.

- Por que? Está com ciúmes? – perguntou Kristin.

- Ciúmes? Por que eu teria? – disse Emma ficando vermelha.

- Qualquer um percebe a forma como você olha a delegada, não precisa disfarçar! – disse Kristin.

- Olho pra ela como olho pra todos! – disse Emma.

- Você não olha assim pra mim! – disse Killian.

Emma Revirou os olhos.

- Vocês não trabalham mais não? – perguntou Ruby chegando com alguns laudos.

- Estamos trabalhando! – respondeu Killian com uma xícara de café na mão.

- Toda vez que chego aqui vocês estão fofocando, quero um emprego desses! – disse Ruby.

- Trás meu café, por favor! – pediu Regina no Ramal de Kristin.

- Num segundo! – respondeu Kristin.

- Kris, aproveita, heim! – disse Killian.

Emma estava nervosa porque Regina costuma pedir para ela levar o café e hoje foi diferente.

- Aqui está! – disse Kris.

- Deixe ai! – pediu Regina sem tirar os olhos de alguns papéis que estavam em sua mesa.

- Vai esfriar... – disse Kristin.

- Já vou tomar... – respondeu Regina.

- Você vai mesmo recusar a massagem que lhe ofereci? – perguntou Kristin.

- Estou quase mudando de ideia. – disse Regina.

- Permita-me, chefe! – disse Kristin indo para atrás da cadeira de Regina.

- Vai em frente! – pediu Regina.

- Precisa tirar esse terninho! – disse kristin.

Regina retirou o terno com ajuda da agente. Kristin massageou os ombros da delegada.

- Você está tensa... tá precisando aliviar isso! – disse Kristin.

- Estou mesmo, só não estou conseguindo aliviar isso! – disse Regina.

- Você precisa de alguém para aliviá-la! – disse Kristin no ouvido de Regina.

- Falta esse alguém! – disse Regina.

- Não falta quem queira! – disse Kristin fazendo uma massagem mais provocante.

- Delegada, recebemos uma denúncia... – disse Emma entrando na sala de Regina sem bater.

- Denúncia... ? – perguntou Regina aguardando Emma completar a frase.

Kristin parou a massagem.

- Não pare! – pediu Regina encostando os dedos nas mãos de Kristin.

Emma ficou desconcertada com a cena de Kristin massageando Regina e acabou se perdendo nas palavras.

- Um homem... um corpo encontrado, próximo a rua da minha casa... – disse Emma.

- E onde você mora? – perguntou Regina.

- Na rua Smith. – respondeu Emma.

- Me espere, vamos pra lá agora! – disse Regina.

- Ok! – respondeu Emma saindo.

- Parece que ela não gostou de me ver tão íntima com você! – disse Kristin.

- Coisa da sua cabeça! – disse Regina levantando e desfazendo o contato.

- Observe-a! Eu sei que no fundo você... – tentou dizer Kristin.

- No fundo o quê? - perguntou Regina.

- Nada! – respondeu.

- Está insinuando que eu sinto alguma atração por essa mulher? – perguntou Regina.

- Você que está dizendo. – disse Kristin.

- Nunca! Sou heterossexual. – disse Regina.

- Se é o que pensa... – disse Kristin.

- Vou trabalhar! – disse Regina pegando a chave da viatura.

- Swan, venha comigo! – ordenou Regina.

Emma seguiu a delegada sem questionar. Quando estavam no meio do caminho, Regina lembrou que Ruby ficou para trás, ligou no celular dela mas não foi atendida.

- Killian? Avise a Ruby para vir a rua Smith urgente! – disse Regina no telefone.

Ao chegarem lá, o corpo estava nu, marca cirúrgica na altura do rim, estava rodeado de flores tapando sua nudez. Outras viaturas chegaram logo atrás e Regina ordenou que isolassem o local.

- O mesmo assassino! – disse Emma.

- Sim! Já estou de saco cheio... – disse Regina.

- Todos os assassinatos foram próximos daqui, vamos medir a distância, talvez possamos ter uma noção de onde ele fica. – disse Emma.

O celular de Regina tocou.

- Eu vi uma mulher vestida de preto saindo de perto do corpo a poucos minutos! – disse a voz no telefone.

- Em plena luz do dia? – perguntou Regina.

- Só tenho isso a dizer! – disse a voz.

- Espera... ela foi em que direção? – perguntou Regina.

- Norte! – disse a voz desligando o telefone.

- O que houve? – perguntou Emma.

- Uma denúncia anônima que dizia ter visto uma mulher de preto sair de perto do corpo a poucos minutos! – disse Regina.

- Como essa pessoa tem seu celular pessoal? – perguntou Emma.

- Ligação restrita, vou pedir pra tentarem localizar... – disse Regina.

- Vai procurar essa mulher de preto? – perguntou Emma.

- Vamos... – disse Regina indo na direção norte.

Emma a seguiu. Entraram numa mata e não viram ninguém. Acharam um pulseira.

- Olha! – disse Emma pegando o objeto na mão com uma luva.

- Estranho... Zelena tem uma igual! – disse Regina.

- Mas ela não mora aqui perto? – perguntou Emma.

- Mora... – respondeu Regina.

Emma guardou o objeto em um saco plástico. Ouviram um movimento atrás de uma árvore, Regina e Emma sacaram suas armas ao mesmo tempo.

- Quem está ai? – perguntou Regina.

Ninguém respondeu. A pessoa atrás da árvore pisou num galho.

- Saia agora com as mãos para o alto! – ordenou Regina.

A pessoa saiu com as mãos para o alto mas estava armado, apontou a arma para Regina e ameaçou atirar. Emma a empurrou e atirou na direção do homem, mas errou. Regina levantou e correu atrás dele, Emma pegou um atalho e acabaram encurralando-o.

- Jogue a arma ou atirarei! – disse Regina.

O homem jogou a arma e tinha uma bolsa pendurada no braço. Regina continuou com a arma apontada para ele.

- Reviste-o! – ordenou a Emma.

Emma revistou o homem e não encontrou nada, só a bolsa roubada.

- Nada! – disse Emma.

- Droga! Só um ladrão barato... Qual seu nome? – perguntou Regina.

- Will! – respondeu o rapaz.

- Não viu nada suspeito? Uma mulher por aqui? -perguntou Regina enquanto Emma o algemava.

- Não, senhora! – respondeu.

- Tem certeza? – insistiu Regina.

- Sim, senhora! – disse o homem.

Emma o levou até a viatura e o fez entrar. Regina assumiu o volante.

- Desculpe! – disse Emma.

- Pelo quê? - perguntou Regina.

- Por ter errado o alvo! Sempre fui ruim em tiro. – disse Emma.

- O importante é que o pegamos! – disse Regina.

- Sim! – respondeu Emma.

- Posso te ajudar com aulas de tiro ao alvo. – disse Regina.

- Eu quero! – disse Emma.

- Em breve! – disse Regina.

Chegaram na delegacia, Regina pediu para Ruby analisar as digitais da pulseira. Colocaram o ladrão na cela.

- Está disposta a ficar depois do horário para aulas de tiro? – perguntou Regina a Emma.

- Tinha um compromisso mas posso cancelar! – respondeu Emma.

- Com alguém importante ? – perguntou Regina curiosa.

- Não... com aquela amiga que encontramos no pub. – disse Emma.

- A Rose... – disse Regina com a voz pesada.

- Sim... – limitou-se a responder.

- Vá com sua namorada, depois marcamos a aula! – disse Regina.

- Ela não é minha namorada. – disse Emma.

- Ok, então ligue pra ela e avise que estará aqui comigo... – disse Regina.

Emma estranhou o fato de Regina enfatizar que era pra dizer que estaria com ela. Regina a levou para o salão de tiro ao alvo.

- Nervosa? – perguntou Regina.

- Depende... – disse Emma.

- De? – perguntou Regina.

- Não sei... da professora! – disse Emma.

- Eu não mordo! – disse Regina.

Emma sorriu de nervoso.

- Atire para eu ver! – pediu Regina.

Emma mirou no alvo e atirou errando por pouco.

- Mais uma vez... – pediu Regina.

Emma errou novamente por pouco.

- Mais uma! – pediu Regina.

O erro aconteceu de novo.

Regina ficou atrás de Emma segurou em seu abdômen e segurou na mão que ela levava a arma.

- Controle a sua respiração, mire no alvo. – disse Regina.

Emma sentia o perfume de Regina, isso a entorpecia fazendo-a esquecer do propósito de estarem ali. Regina sentiu a respiração de Emma acelerar.

- Calma... mire sem ficar nervosa! – disse Regina.

Regina permanecia com a mão no abdômen de Emma, isso causava uma sensação muito boa em ambas.

- Impossível manter a calma com você segurando assim em mim! – disse Emma.


Notas Finais


Regina quer enganar quem? Será que rola? E o assassino...
Comentem...
Continuo?


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