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História Fixação - Olá, Regina. - História escrita por ProibidaMills69 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Fixação - Olá, Regina.


Escrita por: ProibidaMills69

Notas do Autor


Segurem o coração.

Capítulo 61 - Olá, Regina.


Fanfic / Fanfiction Fixação - Olá, Regina.

Emma caiu com o impacto do tiro que recebeu na perna. Escondeu-se atrás de um armário e estava sangrando bastante. Lily subiu ao palco para falar sobre as bem-feitorias da Genese’s.

Regina não viu a mensagem de Emma e a estava procurando. Gretchen chamou Regina para sentar-se na primeira fila. O evento era aberto, haviam uma quantidade de cadeiras reservadas para convidados especiais, pessoas comuns que interessavam-se pelas próteses iam chegando pouco a pouco, ficavam de pé no local.

- Boa noite! Primeiramente quero apresentar-me ao público. Sou a doutora Lilith Page, estou há anos trabalhando para desenvolver essas próteses, essa é a primeira vez que falo a um público aberto, a sensação é diferente. Estou lisonjeada em mostrar o rosto por trás das criações da Genese’s. – disse Lily.

- Isso é porque ela não queria aparecer em público. – disse Gretchen a Regina que estavam em cadeiras lado a lado.

- Talvez ela tenha pensado que seria melhor para ela. – disse Regina.

- Claro que é. – disse Gretchen.

- Estamos aqui para mostrar o quanto a ciência evoluiu. A princípio criamos membros perfeitos, mãos, pernas, pés, braços, o que você precisar, mas agora estamos pensando maior, estamos fabricando órgãos. Imagine você precisar de um transplante de coração, ao invés de esperar anos, ou ter que correr o risco de rejeição, você poderá comprar o órgão perfeito, sem riscos se rejeição? - disse Lily.

Emma estava encurralada, como o evento era fora da Genese’s, tinham poucos seguranças na parte de dentro. Os militares estavam do lado de fora prestigiando a palestra de Lily.

- Saia dai! – disse o segurança.

Emma destravou a sua arma e ficou a espreita.

O segurança aproximou-se do local onde Emma estava.

- Feche as saídas, preciso que impeça uma loira baleada de sair do local, câmbio. – disse o segurança no rádio.

Emma não parava de sangrar e não conseguia correr.

- Última chance, saia dai! – disse o segurança.

Emma levantou-se e atirou nos dois joelhos do segurança, fazendo-o cair imediatamente. Pegou a arma e o rádio.

Percebeu a movimentação de mais homens aproximando. Escondeu-se atrás de uma das cortinas. Pegou o celular e tentou ligar para Regina. O barulho do evento estava impedindo de Regina ouvir o celular tocar.

Gretchen subiu ao palco e falou algumas palavras.

- Como sócio-proletária da Genese’s, quero apresentar a vocês a nossa querida acionista, Regina Mills. Suba aqui, Regina. – disse Gretchen.

Regina não esperava por aquilo, ser apresentada em público como acionista da Genese’s, imaginou que provavelmente Gretchen quisesse expô-la pelo fato de ter sido delegada do FBI e agora uniu-se ao inimigo. As pessoas ao redor dela iam odiá-la ainda mais, além de corrupta durante seu tempo como delegada, agora estava envolvida financeiramente com o caso que ela teria que ter solucionado. Provavelmente queria provocar Emma também.

- Boa noite, sou Regina Mills e agora sinto-me orgulhosa de fazer parte dessa gloriosa e beneficente causa. Estamos caminhando com passos largos para uma grande evolução.... – disse Regina.

- Interessante... – disse Gretchen observando o que Regina dizia.

Emma estava desesperada tentando ligar para Regina.

“Regina atenda por favor” – pensou Emma.

“Estou presa aqui... “ – Emma enviou por Whatsapp.

Regina desceu do palco e caminhou até o seu lugar, olhou no pulso esquerdo para analisar as horas e percebeu que ele estava parado. Pegou o celular para conferir e percebeu as chamadas perdidas de Emma, leu as mensagens e correu para tentar ajudá-la.

Como entraria naquele lugar sem ser reconhecida? Caminhou na multidão e viu um jovem com uma jaqueta com touca.

- Te dou 100 dólares pela jaqueta. – disse Regina.

- Sério? – perguntou o jovem.

Regina pegou o dinheiro e mostrou.

- Feito. – disse o jovem.

Regina vestiu o capuz e tentava livrar-se daquelas pessoas que estavam bloqueando a sua passagem. Percebeu outro adolescente com óculos escuros.

- 30 dólares pelos óculos. – disse Regina.

- 50. – disse o adolescente.

- 25. – disse Regina revirando os olhos.

- Tá bom. – disse o jovem entregando os óculos a Regina.

Foi até a parte de trás do palco, queria entrar pelos fundos.

- Oi, posso ajudar? – perguntou o segurança que estava vigiando a porta.

Emma estava sendo procurada por todo canto e rasgou a sua blusa para estancar o sangue.

Regina conversou com o segurança tentando enganá-lo.

- Pode, é que eu perdi o meu brinco ai dentro. – disse Regina.

- Aqui? – perguntou o segurança.

- Sim, eu estava organizando as coisas antes do evento. – disse Regina.

- Desculpe, mas não pode entrar aqui. – disse o segurança estranhando o fato de Regina está de capuz.

- OLHA, ESTÁ ALI, ATRÁS DE VOCÊ! – gritou Regina.

A primeira reação do idiota foi olhar para trás e Regina lhe deu uma coronhada fazendo-o desmaiar. Retirou o rádio e a arma do homem. Adentrou ao local tentando não mostrar o rosto para as câmeras de segurança.

Estava apontando a arma e tomando cuidado para não ser vista. Ouviu um passo do lado esquerdo e virou-se imediatamente, era um dos seguranças, ele ameaçou atirar em Regina mas ela foi mais rápida, apertou o gatilho acertando no coração dele.

- Te achei! – disse um dos homens que estava procurando Emma.

- Largue a arma. – disse o homem.

Emma abaixou-se vagarosamente e colocou a arma no chão.

Regina chegou por trás e colocou a mão em um dos ombros do homem e lhe deu um soco no nariz quebrando-o. Ele levou as duas mãos ao nariz.

- Quem é você? – perguntou o homem.

Regina lhe deu outro soco no estômago, ele tentou reagir, mas ela desviou lhe dando um chute fazendo-o cair no chão.

- Me dê a arma e o rádio. – disse Regina apontando a arma pra cabeça do homem.

- Não! – disse o homem.

Regina colocou o salto no rosto do homem e pressionou.

- Me dê! – disse Regina.

O homem obedeceu e ela lhe deu um golpe na cabeça fazendo-o desmaiar.

- Emma, você está bem? – perguntou Regina.

- Não sei, fui baleada na perna, acho que não consigo correr. – disse Emma.

Regina serviu de apoio para Emma, ela a ajudou a andar. Vieram dois homens em direção a elas e Regina atirou nos dois. Levou Emma para o seu carro e o afastou para um lugar mais distante.

- Tira essa bala. – disse Emma.

- Você precisa de um médico. – disse Regina.

- Vão me procurar nos hospitais. – disse Emma.

- Eles não vão matar uma agente federal em público. – disse Regina.

- Eu não confiaria. Lily ordenou que me pegassem porque acabei falando que sabia de tudo. – disse Emma.

- Eu disse para você não ir lá sozinha, mas você não me deu ouvidos, não me escuta. – disse Regina ressentida.

- Eu tentei não ir, mas não consegui, foi um impulso. – disse Emma.

- Você poderia estar morta agora. Você quer me enfartar? Quando li aquelas mensagens eu fiquei desesperada. – disse Regina.

- Regina, briga comigo depois, por favor. – disse Emma.

- Vou tirar essa bala. – disse Regina pegando um canivete.

Rasgou a calça de Emma. Regina olhou para ela como se estivesse avisando que iniciaria o processo.

- Pode, eu aguento. – disse Emma.

Regina tentou visualizar a bala com a luz do celular. Emma tentava não gritar de dor.

- Calma, estou quase retirando. Aguente firme. – disse Regina.

- Estou tentando. – disse Emma com a respiração ofegante e com o rosto escorrendo suor.

Regina retirou a bala e tapou o ferimento com outro pedaço da blusa de Emma.

- Você aguenta alguns minutos aqui? – perguntou Regina.

- Acho que sim. – disse Emma.

- Fique abaixada. Preciso voltar lá para não suspeitarem. – disse Regina.

Limpou o sangue de suas mãos e voltou para o evento.

- Onde você estava? – perguntou Gretchen.

- Precisei ir ao banheiro. – disse Regina.

- Demorou muito. – disse Gretchen.

- Estava cheio. – disse Regina.

Gretchen percebeu uma mancha de sangue na blusa de Regina.

- Sei. – disse Gretchen.

Em 10 minutos o evento encerrou. Regina despediu-se de Gretchen e correu para o seu carro.

- Emma... voltei. – disse Regina.

- Ainda bem, quero ir embora logo. – disse Emma.

Regina ligou para Zelena.

- Alô?! – atendeu Zelena.

- Você pode ir até a minha casa agora? Emma está com um ferimento na perna e não posso levá-la a um hospital. – disse Regina.

- Por que não? No que estão metidas? – perguntou Zelena.

- Quando chegar em casa eu te explico. – disse Regina.

- Estou indo. – disse Zelena.

Ao chegarem em casa, Regina ajudou Emma a descer do carro. E a levou para cama.

- Regina, me perdoe. – disse Emma.

- Não precisa me pedir perdão, quero apenas que pense bem antes de agir. – disse Regina.

- Eu estava cega, mas a gente aprende com os erros. – disse Emma.

- Não faça mais isso, você colocou a sua vida em risco por besteira. – disse Regina.

- Eu sei, por isso estou te pedindo perdão, você me avisou várias vezes e ainda sim eu fui. – disse Emma.

- Eu não a proibi de fazer nada, apenas te avisei. – disse Regina.

- Eu sei, mas talvez não confie mais em mim. – disse Emma.

- Emma, você não quebrou a minha confiança, eu apenas te aconselhei e você não seguiu o meu conselho. Fiquei chateada sim, mas por você não ter me ouvido. – disse Regina.

- Por isso te avisei por mensagem que estava indo até lá. – disse Emma.

- Não pense mais nisso, já passou. O importante é que nós conseguimos sair. – disse Regina.

Gretchen foi até o camarim de Lily e percebeu que alguns homens estavam feridos e outros mortos.

- Mas que diabos aconteceu aqui? – perguntou Gretchen.

- Tinha uma espiã e eu ordenei que a pegassem, mas pelo visto ela foi mais esperta. – disse Lily.

- Quem era essa espiã? – perguntou Gretchen.

- Emma Swan. – disse Lily.

- Emma? Não é possível! – disse Gretchen

- Ela não deveria estar sozinha, ela não conseguiria derrubar esses seguranças sem ajuda. – disse Lily.

- Jefferson, procure as imagens de segurança, preciso saber se alguém a ajudou. – disse Gretchen.

- Ela é uma ameaça, precisamos eliminá-la. – disse Lily.

- Quem dá as ordens aqui sou eu. – disse Gretchen.

- Eu estou apenas avisando, ela disse que sabe de tudo. – disse Lily.

- Deixe esse assunto comigo. – disse Gretchen.

Gretchen não suportava Emma, se quisesse matá-la, não encaminharia nenhum encarregado, ela iria pessoalmente.

- Senhora, as câmeras de segurança estavam desligadas. – disse Jefferson.

- Como? Vocês são um bando de incompetentes. – disse Gretchen retirando-se.

Regina abraçou Emma.

- Vai ficar tudo bem. – disse Regina.

Zelena chegou.

- Deixa eu ver a sua perna. – disse Zelena retirando o pano que estava enrolado.

- Você que removeu o projétil? – perguntou Zelena.

- Sim. – disse Regina.

Zelena limpou o ferimento de Emma e deu alguns pontos.

- Não vão contar o que está acontecendo? – perguntou Zelena.

- Eu não posso falar. É algo secreto, confie em mim. – disse Regina.

- Se não quer falar, eu respeito. – disse Zelena.

- Não conte a ninguém que nos viu juntas. – pediu Regina.

- Tudo bem. – disse Zelena.

- Obrigada. – disse Regina.

- Ela precisa de antibiótico e remédio para dor.- disse Zelena.

Regina providenciou os medicamentos.

- Como você está? – perguntou Zelena a Emma.

- Com um pouco de dor. – disse Emma.

- Quando tomar o os medicamentos, se sentirá melhor. – disse Zelena.

- Obrigada por me ajudar. – disse Emma.

- Você é da minha família, gosto muito de você. – disse Zelena.

Emma sorriu e abraçou Zelena.

- Melhoras. – disse Zelena.

Regina voltou com os remédios e entregou a Emma para que pudesse beber.

- Preciso de um banho. – disse Emma.

- Tem certeza? É melhor descansar. – disse Regina.

- Eu estou suja de sangue, não conseguirei dormir assim. – disse Emma.

- Vou ajudá-la. – disse Regina ajudando Emma a levantar-se.

A ajudou a tomar banho e logo em seguida fez o mesmo.

- Não pode ir para a delegacia. – disse Regina.

- Eu sei... – disse Emma.

- Parece chateada. – disse Regina acariciando o rosto de Emma.

- E estou... – disse Emma.

- Esqueça isso, meu amor. Tente dormir. – disse Regina.

- Não sei se consigo. – disse Emma.

- Claro que consegue. Ficarei aqui abraçada com você a noite toda. – disse Regina.

Emma deitou a cabeça no peito de Regina enquanto recebia carícias nos cachos dourados.

- Fique tranquila. – disse Regina.

Emma relaxou, sentia paz ao lado de Regina, era como se estivesse nos campos Elíseos.

Emma retribuía aos carinhos de Regina, acariciando seu braço, conversaram sobre coisas aleatórias e adormeceram.

Regina deixou café da manhã preparado para Emma e escreveu um bilhete.

“Não quis acordá-la. Espero que esteja sentindo-se melhor. Eu te amo, não se esqueça disso.”

Regina estava tentando decifrar o ponto de encontro da reunião secreta que teria sobre a Genese’s.

Descobriu que era um terreno abandonado. Em um bairro de difícil acesso e com poucos moradores. Seguiu de táxi para o local, não queria correr o risco de que Gretchen visse o seu carro. Ao chegar lá, tinham cinco pessoas. Gretchen, Lincoln Bruce que era o secretário de Mike pense, o atual presidente Mike Pense, e dois militares. Regina tirou foto, mas não conseguiu ouvir o conteúdo da conversa, estava escondida próximo a um dos carros. Estava agachada.

- Olá, Regina! - disse Jefferson a surpreendendo.


Notas Finais


Jefferson pegou Regina, e agora?
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