handporn.net
História Flor de Acônito - HashiMada - XXIII. Ameaças - História escrita por Als_rds - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. Flor de Acônito - HashiMada >
  3. XXIII. Ameaças

História Flor de Acônito - HashiMada - XXIII. Ameaças


Escrita por: Als_rds

Notas do Autor


Oiê povo, o cap não está completo pq eu fiquei com medo de receber um ban do Spirit. Então, eu vou deixar essa parte mais "problemática" e sensível no docs e o link nas notas finais para que vocês possam ler ele por completo!

Capítulo 25 - XXIII. Ameaças


Os pequenos ossos expostos pelo punho cerrado acertaram-lhe o rosto de uma maneira tão brutal que o impacto do soco inclinou a cadeira para trás, o peso que ficou entre as pernas do assento cedeu para que o objeto fosse em direção ao chão junto com o indivíduo que estava amarrado nela. Iruka sentiu quando o seu corpo bateu abruptamente contra o assoalho frio, sentiu quando o sangue escorreu pelo buraco de uma de suas narinas e sentiu quando o corpo do agressor aproximou-se do seu. 

O indivíduo o puxou pelo colarinho da blusa de uma maneira tão repentina que o ato parecia ter sido executado sem qualquer tipo de dificuldade, uma vez que a cadeira ficou em pé outra vez.

Seus lábios estavam inchados e latejavam a cada pequeno movimento bocal que fazia, o tecido da maçã do rosto havia se rompido pelo golpe anterior àquele, deixando o lado esquerdo da face do Umino com uma fissura mediana. Iruka respirou devagar no mesmo instante em que fechou os olhos, sentindo quando o hálito quente se aproximou de seu rosto.

— Hashirama realmente vale essa surra toda? — A voz soou áspera.

Iruka não respondeu, continuou evitando contato visual porque precisava preservar sua sanidade mental, não somente pela situação em si, mas porque o ambiente no qual estava preso tornaria a situação propícia para levá-lo à loucura. As paredes úmidas e frias pareciam se fechar ao seu redor, como se quisessem sufocá-lo. A claustrofobia gritava em plenos pulmões ao ar. Seus pulsos estavam amarrados por correntes geladas, restringindo sua liberdade e tornando cada movimento limitadamente doloroso.

A luz era escassa e a mesma só surgia quando a lâmpada acima de sua cabeça acendia. A atmosfera havia se tornado pesada, o cheiro de mofo tornava-se mais forte a cada minuto que passava, assim como o silêncio angustiante que crescia em momentos onde o indivíduo à sua frente não o pressionava a procura de respostas. 

O Umino sabia que Hashirama estava encrencado, mas não imaginava que era tanto.

— Você é um homem muito leal…

Iruka sentiu quando os dedos alheios desgrudaram de suas vestes.

— Mas de que adianta todo esse transtorno se a puta na cama dele não será você?

Iruka forçou-se a abrir os olhos, vendo as fotos íntimas deles, que ainda mantinha guardadas na galeria privada do celular, sendo expostas. O moreno olhou mais para o lado, vendo o olhar incrédulo de Tobirama ao ouvir o que o cara à sua frente acabara de revelar. O albino, que ainda possuía marcas vermelhas na região da garganta e alguns hematomas leves sobre o rosto, balançou o semblante descrente e cochichou algo no ouvido de uma moça, no entanto, a mulher não respondeu e com isso o Senju sumiu do campo de visão do Umino.

Iruka sentiu quando os dedos ágeis e esguios agarraram o seu maxilar com força e viraram o seu semblante de encontro ao do homem que lhe fazia tantas perguntas.

— Não está cogitando fugir, está? 

Iruka havia desistido de procurar por uma saída, mas os sons distantes e abafados de vozes e passos apenas aumentavam sua agonia, pois ele sabia que estava preso em um lugar onde não era desejado, então, evitar olhar para aquela localidade havia se tornado difícil.

— Ou está apenas procurando a próxima vítima pra seduzir?

Iruka virou o semblante abruptamente, desvinculando os dedos do homem de sua face. O cara apenas sorriu, andou alguns metros para frente e voltou arrastando um carrinho de metal. Alicates, pinças, seringas e outros instrumentos que Iruka não conseguiu identificar o que era, estavam expostos sobre a bandeja metálica e o simples gesto de olhar para os utensílios ocasionou tremores involuntários em seu corpo.


Notas Finais




Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...