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História Fluiu Naturalmente - Finalmente... - História escrita por aki-san_kai-san - Spirit Fanfics e Histórias
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História Fluiu Naturalmente - Finalmente...


Escrita por: aki-san_kai-san e Rikka_chan

Notas do Autor


Oi gente *u*

dessa vez eu não demorei né?? e.e
boa leitura >3<

Capítulo 8 - Finalmente...


Fanfic / Fanfiction Fluiu Naturalmente - Finalmente...

Reita Pov’s

 

Finalmente resolvi aquele problema com a Yoshida, ou melhor, o Uruha resolveu pra mim. Se Aoi e eu não tivéssemos chegado a tempo, acho que ele ia mata-la e fazer macumba com o resto depois, nem consigo imaginar... Ta bom, eu queria que ela morresse, eu admito, mas fazer o que né?

Enfim...

Estou indo para o hospital agora ver o Ruki, como eu tinha prometido. Acho que ele deve estar tendo aqueles ataques de loucuras, já posso ate imaginar a cena. Sinto pena do Kai agora, tadinho passou a noite inteira com ele. Vou ficar devendo uma pra ele, acho que nem conseguiu dormir por causa do Chibi.

Chegando ao hospital, fui logo para o quarto onde o Chibi estava e pela minha surpresa, ele estava sentado na cama rindo junto ao Kai.

- REI-CHAAAAAAAAAAAAAAAAAN... – O Chibi abriu os braços para que eu o abraçasse e foi o que fiz, o abracei bem forte. – Eu estava com saudades de você. – Fez um bico e eu sorri.

- Eu também estava com saudades de você. – Dei um leve beijo em sua testa e me virei para ver o Kai que estava sentado em uma cadeira ao lado da cama. – E aí Kai? Ele se comportou? Ele deu trabalho pra você.

- Que nada. A gente ficou conversando a noite inteira né Ruki? – Ele “sorriu”. Percebi que aquele sorriso que Kai tinha acabado de dar não era o sorriso que ele sempre levava no rosto, aquele sorriso parecia de... Tristeza?

- Kai? Aconteceu alguma coisa? – Perguntei.

- Que isso Reita... N-não aconteceu nada. Por que a pergunta? – Ver Kai daquele jeito fez meu coração se parti ao meio. Ele nunca foi assim. Tem alguma coisa muito estranha acontecendo. – Bom, eu já vou indo... Tenho que voltar pra casa e resolver uns problemas... – Kai pegou suas coisas e foi ate à porta. – Vejo vocês mais tarde... – Ele “sorriu” de novo e em seguida saiu do quarto deixando só eu e o Ruki no local.

- Ei Rei-chan? – Ruki quebrou o silencio que estava se formando.

- Hai?

- Resolveu o problema com aquela puta? Diz que sim. – Fez bico.

- Na verdade, quem resolveu foi Uruha... Ele quase a matou. – Cocei a cabeça instantaneamente.

- Bem feito, deveria ter matado.

- Que isso Chibi... Não seja malvado... – Ri.

- Sou mesmo, ainda mais quando se trata da vadia.

- Por que não falamos de outra coisa? Vamos mudar de assunto por favor. – Pedi.

- Ok então... Sobre o que vamos conversar? – Perguntou.

- Hum... Como passou a noite?

Acho que foi desse jeito que conversamos todos os dias. Eu voltava pra casa a noite para descansas, e de manhã voltava para ficar ao lado dele. Bom, as vezes eu passava a noite toda com ele conversando besteiras e fazendo de tudo para que não me agarrasse ou fizesse alguma coisa para eu não agarra-lo. Francamente, esse Chibi está muito tarado esses dias. Mas fazer o que? É o meu Chibi e eu o amo. Ruki ainda não tinha visto os bebes e nunca tinha visto ele tão agoniado para isso.

 

3 semanas depois...

 

Não tinha passado a noite anterior com ele, então voltei cedo para ter certeza de que estava tudo bem. Quem estava com ele hoje era o Purpurinado, quer dizer, o Uruha. Por isso estou preocupado pra caralho.

Entrei no quarto e para minha “surpresa” o Uruha estava explicando pela 2546543654365413654354365465 vez como ele bateu na Yoshida. Na versão dele, ele tinha dado tanto tapa e soco na cara dela que ela pediu desculpas e foi embora chorando sangue... Vai entender a cabeça da criança ne?

- Olha quem chegou. A Cacatua domesticada. – Falou Uruha.

- Sim eu já cheguei então você já pode voltar pra casa se quiser. – Disse.

- Ok então... Já vou indo, qualquer coisa podem me ligar, que eu volto aqui em um piscar de olhos. Ja ne... – Ele se despediu e saiu em seguida, levando o que tinha trazido para cá.

- Ei Rei-chan? – Chamou Ruki com uma voz animada.

- Hai?

- A Natsume disse que queria dar uma noticia boa pra gente. - Ele estava com um sorriso enorme no rosto e seus olhos brilhavam. – Mas ela disse que só ia falar quando você chegasse. – Ele fez um bico.

- E onde ela está agora? Hein? – Ele colocou seus braços em volta do meu pescoço e ficou a centímetros de distancia de nossas bocas.

- Não sei... Por que não vai procura-la? – Ele mordeu o lábio inferior e lançou um sorriso malicioso.

- Agora não... Quem sabe mais tarde né?... Preciso fazer uma coisa mais importante agora...

- ME BEIJA LOGO PORRA... – Ele gritou e eu não resisti em beija-lo. Um beijo quente e romântico. Puxei seu corpo para mais próximo do meu, fazendo com que o beijo ficasse mais intenso. Nos separamos pela falta de ar, mantendo os rostos próximos.

- Senti sua falta... – Falei ainda ofegante.

- Eu também senti a sua...

- Sabe do que eu mais senti falta?

- O que?

- Da sua comida. Eu estou morrendo de fome. – Ouvi meu estomago roncar na mesma hora e logo nós dois caímos na gargalhada.

- E por que você não comeu nada no caminho?

- Porque eu fui resolver um problema e não tive tempo.

- Ta bom então... Vá logo chamar a Natsume... Quero saber do que ela estava falando. – Ele fez um sinal com as mãos pedindo para que eu saísse para procura-la e foi o que eu fiz.

Procurei Natsume por alguns minutos e nada dela, perguntei de um outro enfermeiro que estava passando no local e ele disse que ela estava resolvendo um problema e que já iria chamá-la, então eu voltei para o quarto onde o Chibi estava.

- E aí? Onde ela está? – Perguntou.

- Ela já vem, foi resolver um problema. – Me sentei ao lado dele na cama e ele segurou minha mão com força.

- Tomara que seja sobre os bebes...

- Chibi você está muito preocupado com eles. – Passei uma das mãos em seus cabelos. – Está tudo bem... Logo você vai receber a noticia que você quer tanto escutar. A noticia de que você vai poder vê-los.

- Tomara que esse dia seja hoje...

- Tudo tem seu tempo Chibi. – Dei um leve beijo no topo na sua cabeça.

Ficamos um tempo em silencio até eu escutar a porta se abrindo devagar. E era ela mesmo, a Natsume com uma espécie de ficha na mão.

- Me chamou? – Ela se aproximou mais de onde nós estávamos, mas ainda continuava escrevendo alguma coisa naquela ficha.

- Natsume... Qual é a noticia que você me falou hoje de manhã? Quero saber... Eu estou quase morrendo de curiosidade aqui. – O Chibi estava quase pulando em cima da Natsume para que ela falasse e eu apenas ficava observando.

- Que notícia? – Finalmente ela olhou para nós. – A ta... Aquela noticia... Bom, então eu já volto e conto tudo pra vocês... É surpresa... – Ela piscou e saiu do quarto de novo.

Ficamos esperando ela voltar, coisa que não durou muito tempo. Voltou com uma cadeira de rodas e isso deixou eu e o Chibi confusos, e ela riu.

- Vamos Ruki... Vou te colocar nessa cadeira de rodas e levar você para um lugar especial. – Ela sorriu.

- Lugar especial? – Ele perguntou confuso.

- É sim... Pode me ajudar aqui Reita? O Ruki é um pouco pesado para eu carrega-lo sozinha.

- Ok... – Ajudei ela a colocar o Chibi na cadeira de rodas, foi meio difícil, mas por fim conseguimos. Não fazia ideia de onde íamos e ela não queria dar nenhuma pista nem para mim e nem para o Chibi.

- Vou colocar essa venda em você também ok? Não vale espiar. – Ela pegou uma venda do seu bolso e colocou no Chibi fazendo com o que ele não enxergasse nada.

- É injusto... – Ele fez um bico. – Eu quero saber pra onde eu vou...

- Sem reclamar... Agora vamos... – Natsume guiou a cadeira de rodas para fora do quarto, dirigindo-se para o local desejado.

Enquanto ela guiava eu percebi que já tinha passado por aquele lugar antes. Os corredores que passávamos eram familiares.

- Eu quero ver para onde estamos indo... – Chibi continuava com aquele bico nos lábios, mas agora ele também estava com os braços cruzados. Muito fofo...

- Calma... Já estamos chegando. – Disse Natsume.

- Ei Natsume? – A chamei. – Nós vamos para aquele lugar mesmo? – Perguntei confuso.

- Se for o que eu estou pensando, sim... – Eu sorri e vi que o Chibi ficou mais irritado ainda porque até eu sabia onde íamos e ele não.

- Injusto... Injusto...  Injusto... Injusto...  Injusto... Injusto...  Injusto... Injusto...  Injusto... Injusto...  Injusto... Injusto...  Injusto... Injusto...  Injusto... Injusto...  – Resmungou Ruki.

Continuamos o caminho e o Chibi não parava de resmungar querendo saber para onde iríamos. Como aquele hospital era grande, demorou mais ou menos uns 15 minutos para que chegássemos. E quando me deparei com aquela porta e percebi que era aquele lugar mesmo.

Natsume abriu a porta e entrou, puxando a cadeira de rodas indo em direção aquele lugar onde já havia ido antes.

- Pronto chegamos... Pode parar de resmungar. – Natsume tirou a venda do Chibi e ficou ao lado dele.

Ruki coçou os olhos antes de olhar para frente onde se deparou com aquela cena. No mesmo instante vi um sorriso enorme se formar em seu rosto e também vi seus olhos se encherem de lagrimas.

- E aí Chibi? Está mais calmo agora? – Me agachei um pouco e coloquei as mãos nos meus joelhos ficando na altura dele.

- Reita... São eles? São eles mesmo? Jun e Reiki? – Estávamos na sala onde os nossos filhos estavam. Só que dessa vez os dois estavam acordados, eles eram tão lindos e fofos.

- São eles sim... Eu disse que eles parecem com você né? – Sorri.

Ruki não tirava os olhos dos bebes e ele estava tão emocionado com aquilo que nem ligou por estar chorando.

- Eles são tão lindos e perfeitos, e são tão pequenos...

- Ei Ruki? – Chamou Natsume. – Quer toca-los?

- E-e-eu posso? Posso mesmo? – Ele mesmo não acreditava no que tinha escutado.

- Claro que sim... Vou deixar só dessa vez ok? Não se acostume com isso. – Ela fez um bico e em seguida riu. – Mentira... Vou deixar você tocar neles quando quiser. Como os bebes são prematuros temos que usar um método chamado Canguru*, que vamos colocar Jun e Reiki em contato com a sua pele para que ajude com a recuperação deles.

- Então quer dizer que eu vou poder toca-los mesmo? Vou poder fazer carinho neles e tudo mais?

- Hai... Mas tem um porém. Você vai ficar a maior parte do dia com eles no colo. E as vezes quem ficará com eles no colo será o Reita. Só vamos começar a fazer isso porque o estado dos bebes mudou muito rápido e parecem até que eles não são prematuros, tirando o fato do tamanho deles, é claro. Mas estão muito melhores do que nós imaginávamos.

- E quando eles poderão ir para casa? – Perguntei.

- Isso eu não sei explicar ao certo, temos que examina-los e verificar se é uma boa fazer a cirurgia de separação. – Explicou.

- A cirurgia de separação é tão complicada assim? – Pergunte.

- Bom, vocês têm sorte de a cirurgia ser na barriga porque na cabeça é uma das piores que tem. – Suspirei fundo e Ruki fez o mesmo. – Então? Vamos começar?

- Agora? – Ele perguntou.

- Sim. Agora! É melhor tirar a camisa para colocarmos eles. – Ela fez um sinal para a outra enfermeira que estava no local. Então a outra enfermeira com muito cuidado foi abrindo a incubadora para tira-los de lá. – Reita? Pegue aquela coisa que parece uma bolsa pra mim por favor? – Fiz o que ela pediu, fui até uma espécie de mesa e peguei a tal bolsa, entregando para ela. – Obrigada... – Ela colocou a bolsa na altura do peito do Chibi. – Pronto, agora vamos colocar os bebês ta bom? Ou você quer se sentar em outra cadeira?

- Iie, aqui está bom.

- Ok então. – A outra enfermeira colocou os bebês calmamente no peito nu de Ruki, e aquela cena era muito fofa, parecia que o Chibi era mesmo um canguru com aquilo.

Os bebes olhavam pra cima, para ver um pouco o rosto de Ruki. Faziam um som estranho, mas fofo.

AAAAAAAAAAAAh... Que vontade de morder esses três agora.

 Ruki fazia carinho da cabeça do Jun que parecia o mais danado porque não parava de se mexer. E para não deixar o Reiki sem nada, quem fez os carinhos nele fui eu mesmo.

- Tão fofos... – Eu disse.

- Obrigado Rei-chan...

- Pelo o que? – Perguntei confuso.

- Por me fazer a pessoa mais feliz do mundo. Obrigado por tudo... – Algumas lágrimas começaram a cair de novo pelo seu rosto e eu as enxuguei.

- Eu amo muito vocês três.

- Eu também amo vocês. – Eu sorri e ele também.

E foi assim o dia todo. Ruki ficou com os bebes no colo como Natsume tinha pedido, e como confiávamos mais na Natsume foi ela quem ficou com a gente nesse dia.

Uma coisa que eu me pergunto é... QUANDO É QUE VOU PODER LEVA-LOS PRA CASA PELA PRIMEIRA VEZ?


Notas Finais


* "Método Canguru" é uma forma de contato pele a pele entre a mãe e o bebê prematuro. A criança, vestindo apenas uma fralda, é colocada em contato com o corpo da mãe na posição vertical, durante o tempo que ambos entenderem ser prazeroso e suficiente. Para firmar a criança de uma maneira confortável contra o peito materno, é colocada uma faixa imitando a bolsa do animal. Embora o contato pele a pele com a mãe seja mais adequado, devido a aproximação com o peito materno, o método também deve ser praticado pelo pai da criança e por familiares. O método incentiva o aleitamento materno, como também o contato e a troca de afetividade entre pais e bebês. Além disso, diminui o risco das infecções hospitalares.

gostaram? e.e
pq eu nao gostei .-.

ja nee \o


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