3 meses depois...
Kai Pov’s
A cada dia que se passa mais minha vida se torna um inferno em casa. Meu Meevs viaja quase todo dia agora e nunca tem tempo para mim, agora é sempre esse novo trabalho dele, mas pra mim isso nunca foi trabalho. Não tem lógica ele ficar viajando desse jeito por conta de trabalho, a gente vai falir desse jeito se continuar assim.
- Se é por causa de trabalho por que a gente não se muda pra aquela merda de cidade? Pelo menos ele vai ter algum tempo pra mim. – Suspirei fundo.
Estava em casa na cama olhando para o nada e pensando em tudo o que está acontecendo na minha vida. Mas não sei do que estou reclamando, afinal, eu tenho uma vida ótima com amigos, e uma casa pra morar e tudo que tenho direito de ter.
- Eu sou um egoísta... – Afundei minha cara no travesseiro. – Só queria que eu acordasse e ele estivesse do meu lado como antigamente... – Olhei para o lado que ele costumava dormi e vi que estava vazio, como de costume.
Peguei meu celular no criado mudo e olhei uma mensagem que ele havia mandado para mim há 2 dias atrás. A mensagem era: “Estou voltando hoje de noite, parece que eu vou poder passar mais tempo com você hoje então acho que é uma boa noticia kkkkk ou não ._. Até daqui a pouco \o”
Como eu disse, essa mensagem foi mandada faz 2 dias e até agora ele não voltou e nem sequer atende o celular. O que será que está acontecendo? Levantei-me da cama com dificuldade e fui para o banheiro tomar um banho demorado e relaxante.
Me encostei na pia e fiquei me olhando no espelho.
- Que cara é essa Yutaka? Você não é assim... Vamos, sorria um pouco. Você consegue. Acredite que o Miyavi está só viajando a trabalho e não fique se torturando desse jeito. – Fechei os olhos e respirei bem fundo, abri os olhos lentamente e olhei para o espelho de novo e podia jurar que eu vi o reflexo do Meevs atrás de mim pronto para me abraçar e... Não pera.
- Do que você estava resmungando hein? – Puta merda, era ele mesmo. – O que foi Yutaka? Você está com uma cara péssima. – Ele me virou e eu fiquei de frente pra ele, não me mexi e eu estava com uma vontade louca de começar a bater nele até ele pedir piedade.
- Como entrou? – Perguntei e ele riu um pouco.
- Eu tenho as chaves também nee... E eu também moro aqui esqueceu? – Ele sorriu.
- Hum... Entendo. – Fiquei a encarar o chão e ele logo colocou a mão no meu queixo e o levantou.
- Kai? Você está bem? Está doente? Alguém te fez algum mal? Você andou chorando?
- Não... Eu estou bem. – Tirei sua mão de meu queixo e ele me olhou espantado. – Eu vou tomar um banho, pode, por favor, me soltar? – Ele se afastou de mim e eu pude sair de onde estava e ir para o Box do banheiro.
- Eu vou te esperar na sala... – Ele disse e logo saindo do banheiro.
Tomei meu banho e me arrumei sem pressa indo direto para a sala onde Miyavi se encontrava assistindo TV. Logo que ele me viu ele sorriu de canto de uma forma gentil.
- Vamos? Eles já estão esperando a gente faz tempo. – Meevs se levantou e foi em minha direção pegando na minha mão e me guiando até a porta.
- Aonde nós vamos? – Perguntei e ele se virou para mim e tocou o dedo indicador na ponta do meu nariz.
- No hospital né seu bobo. O Reita me disse que queria da uma noticia para nós e eu estou curioso para saber o que é. – Ele fez um bico. – Ei se anime um pouco. Prometo passar mais tempo com você dessa vez. Vou ficar 2 semanas aqui então se anime ok?
- 2 semanas? Dessa vez é serio né? Você vai ficar mesmo? – Fiquei um pouco mais animado. Não estava acreditando que ele ia ficar mais tempo comigo.
- Claro que sim. Agora vamos? Quero saber o que é, e você sabe como eu sou curioso.
- Vamos então. – Finalmente consegui sorri um pouco, não foi lá grande coisa, mas eu sorri e é isso que importa.
Fomos para o carro e nunca vi o Meevs tão apressado para alguma coisa antes. Ele correu para o banco do passageiro e eu so fazia ri do coitado. Assim que entrei no carro coloquei o cinto de segurança e vi que Meevs me olhava com um bico enorme.
- O que foi? – Perguntei e ele apontou para seus lábios. – O que? Tem alguma coisa na minha boca? – Passei os dedos em minha boca para ver te tinha algo, mas não havia nada. Então olhei pra ele confuso e vi que ele ainda apontava para seus lábios e foi aí que percebi o que ele queria. – Baka... – Sussurrei enquanto chegava mais perto dele para beija-lo com todo o amor que eu tinha naquele momento.
- Agora sim... Agora vamos. – Ele acelerou o carro indo em direção ao hospital.
A viagem foi tranquila e uma musica calma tocava e isso me deixava mais relaxado e mais seguro.
Chegando ao hospital fomos direto para o quarto onde Reiki e Jun estavam, já que Ruki já tinha voltado pra casa faz mais de um mês. Tive um pouco de dificuldade em achar, mas por fim acabei achando. Entrei na sala e Miyavi me acompanhou logo de primeira vi Reita e Ruki. Reita se encontrava sentado em uma cadeira com os bebes no colo usando aquele tal de Método Canguru, Ruki apenas ficava olhando a cena tão fofa dos três.
- Ei, olha quem chegou... – Pronunciou Ruki indo em nossa direção e me dando um abraço. – Vocês demoraram, pensei que nem viessem mais.
- Desculpe, eu nem sabia que viríamos para cá. O Meevs me contou agora. – Disse.
- Mas isso não tem mais importância... – Sorriu. – Vamos, sentem-se aqui. – Ruki puxou a minha mão e me fez sentar em uma cadeira perto do Reita.
- Bom, vamos direto ao assunto. – Meevs se pronunciou pela primeira vez. – O que vocês queriam contar para nós?
- Meevs!!
- O que foi Kai? Você sabe que eu sou curioso. Me da um desconto. – Reita e Ruki começaram a ri da cara que o Meevs fez e eu também não resisti e comecei a ri. – O que foi? Não tem graça. – O mesmo fez cara de emburrado e cruzou os braços.
- Ok, ok... Vamos contar então. – Disse Reita. – Bom, na verdade é uma pergunta.
- Pergunta? – Eu e Meevs perguntamos ao mesmo tempo.
- É... Bom, são duas na verdade. A primeira é... O que vocês acham do Reiki? – Perguntou Ruki e eu olhei confuso.
- Como assim? – Eu perguntei.
- Do Reiki? Eu só acho que ele é a coisa mais fofa que eu já vi na minha vida. Quando ele for maior eu vou rouba-lo pra mim e não vou deixar ninguém encostar nele porque ele só vai ser meu. – O escandaloso do Meevs respondeu. – Vocês tem tanta sorte de ter filhos, queria ter um também. Mas tenho certeza que eu vou ter um... Um dia quem sabe.
Então é isso? Ele está querendo um filho e está me traindo com outra mulher para ter um? Não, não pode ser. Isso é mentira Yutaka, ele não está te traindo, acredite nele e pronto.
- E você Kai? O que acha do Reiki? – Reita perguntou.
- Hum? Ah sim... Acho que o Meevs disse tudo. – Sorri meio sem jeito.
- E qual a outra pergunta? – Meevs perguntou ansioso.
- Bom... Nós estávamos pensando nisso faz um tempo atrás e decidimos tudo... – Disse Reita.
- E a pergunta é... – Ruki sorriu. – Vocês aceitam serem padrinhos do Reiki? – Quando Ruki perguntou se nós queríamos, eu simplesmente não estava acreditando que eles queriam que nós fôssemos os padrinhos de um de seus filhos.
- Claro que sim... Vocês ainda perguntam isso? É claro que eu aceito ser padrinho do Reiki. – Respondi com um sorriso enorme no rosto.
- Se eu quero? CLARO QUE QUERO NEE... EU QUERO MUITO SER PADRINHO DO REIKI, COMO EU DISSE EU VOU SEQUESTRA-LO ALGUM DIA. – Respondeu Meevs.
- Yokatta... Pensei que não fossem aceitar. – Disse Ruki aliviado.
- Porque achou isso? Eu sempre quis ter um sobrinho. – Eu disse.
- Não sei. Só pensei que não fossem aceitar. – Ele respondeu.
- Não seja bobo Ruki... – Comecei a passar a mão de leve na cabeça dos bebes em forma de carinho. Como uma coisa tão pequena pode ser tão fofa? Da vontade de morder.
Eu fiquei um tempo fazendo carinho e conversando com os três. E estava indo tudo bem até eu escutar o celular do Meevs.
Miyavi Pov’s
Puta merda... Tinha que ser logo agora? Eu acabei de voltar e eu já tenho que ir embora? Tomara que não sejam que eu estou pensando, por favor, não.
Tirei o celular do bolso e olhei para ele e vi aquele nome que eu estava torcendo para não ver. Droga... Será que eu não posso passar um tempo com o Kai? Aquela mulher me liga quase todo dia e me manda voltar.
- Meevs? – Kai me chamou com uma voz meio tristonha.
- Kai eu... – Tentei pronunciar alguma coisa, mas não consegui.
- Pode atender. Eu vou ficar aqui. – Ele deu um meio sorriso e eu respirei fundo.
- Eu já volto. – Dei um beijo em sua testa e sai da sala para atender ao telefone. Kai não podia de jeito nenhum saber disso, ou então ele me matava.
- Moshi moshi... – Atendei finalmente o celular e suspirei fundo porque não estava nem um pouco afim de falar com aquela mulher de novo pela milésima vez.
- Finalmente viu? – Falou uma voz feminina do outro lado da linha.
- Pare de frescura e me fale logo o que quer. Você disse que eu podia passar duas semanas com o Kai e você do nada me liga, cheguei aqui não faz nem 3 horas e você me liga do nada. – Reclamei.
- Eu não tenho culpa. Você disse que sempre que tivesse noticias dela era pra avisar para você.
- Ta bom. O que aconteceu dessa vez?
- Ela está com febre, e parece que a febre está alta então acho melhor você voltar pra ficar com ela.
- VOLTAR? Eu não posso, prometi para o Kai que ia ficar com ele.
- Se você quiser que ela morra pode ficar aí mesmo.
- Nem brinque com isso. Se ela morrer a culpa vai ser sua.
- Minha? Porque minha? Você é o pai então quem tem que cuidar dela é você mesmo.
- Ok não precisa esfregar na cara que eu sou o pai.
- Preciso sim, você escolheu isso então eu tenho que esfregar.
- Hai hai... Só não achava que cuidar de uma criança fosse tão difícil.
- E olha que ela só tem 3 meses, imagina quando tiver 16 anos.
- Enfim... Por favor, cuide dela pra mim dessa vez. Não posso deixar o Kai sofrendo mais, eu não aguento mais isso.
- Quem escolheu isso foi você mesmo então pare de cú doce e venha logo pra cá antes que a febre piore.
- Você é educada sabia?
- Sim eu sei. Agora pegue logo o próximo avião e venha para cá imediatamente.
- Vou ver o que posso fazer... Afinal, por que não posso trazê-la ainda?
- Simples, ela é muito nova então tem que esperar mais um pouco. E eu acho que seu namoradinho não ia ficar muito feliz em vê-la agora, acho que ele ia ter um treco já que ela é muito nova.
- Não diga isso, o Kai ama crianças. Você devia vê-lo agora com o Jun e o Reiki.
- Com quem? Aff... Isso não importa, eu só estou pedindo para você ver a sua filha.
- Fazer o que né? Não posso deixar que nada aconteça com a minha princesinha. Vou ver o que posso fazer.
- E rápido. Antes que ela fique pior...
- Ta bom. Tchau. – Desliguei o celular.
Respirei fundo antes de entrar na sala de novo. Não queria da essa noticia para o meu Kai.
Abri a porta da sala lentamente e entrei. Fui até o Kai e sussurrei no ouvido dele.
- Kai, podemos ir embora agora? Eu tenho que resolver uma coisa urgente.
- Mas já? Acabamos de chegar. – Ele também sussurrou.
- É urgente... Por favor.
- Ta bom então... – Ele se levantou da cadeira. – Desculpem por isso, mas temos que ir embora. – Disse para Reita e Ruki.
- Já? – Os dois perguntaram.
- Gomen. Mas eu tenho que resolver uma problema em casa. – Coloquei a mão na nuca e sorri sem graça.
- Tudo bem então. – Disse Ruki.
- Vamos Kai. – Puxei sua mão. – Ja nee. – Me despedi e sai da sala sem da chances para Kai se despedir também, mas fazer o que ne?
Saímos do hospital e fomo para o carro. Assim que entrei eu respirei fundo e me virei para Kai que estava no banco no passageiro.
- Kai eu...
- Com quem você estava falando? – Kai me interrompeu.
- Era com... – Merda, tinha que inventar alguma coisa. – Era com o chefe do meu trabalho.
- E qual foi o motivo da ligação?
- Eu... – Merda, ele vai me matar. – Eu vou ter que voltar pra ficar por um tempo.
- MEEVS, VOCÊ ACABOU DE VOLTAR.
- Kai eu não tenho culpa se ela ficou doente.
- Espera... ELA? ELA QUEM?
- Hãn... Quer dizer... O meu chefe ficou doente e eu vou ter que ficar no lugar dele.
- MEEVS ISSO NÃO TEM LOGICA. VOCÊ NÃO PODE IR HOJE, VÁ SO SEMANA QUE VEM OU SEI LA.
- Desculpa... Eu não posso.
- Mas... Você prometeu ficar comigo. – Os olhos do meu Kai começaram a ficar cheios de lagrimas e ele já começava a soluçar.
- Kai, não chora. – Tentei abraça-lo, mas ele me empurrou.
- Não toque em mim.
- Kai, por favor, não fica assim. Eu te prometo que isso vai acabar logo.
- Eu... Eu só quero ir pra casa. – Ele limpou suas lagrimas.
- Ta bom. – Liguei o carro e segui o caminho.
Merda, odeio ver ele desse jeito. Eu o amo muito para ver ele assim. Tomara que isso acabe logo.
Ruki Pov’s
Estava na sala onde meus filhos estavam. Estava junto com o Reita conversando besteiras, Jun e Reiki estavam dormindo no colo do pai. Sem brincadeira, a cada dia essa cena fica mais fofa e mais mordível. Estava fazendo carinho no Jun e no Reiki, eles faziam um barulhinho tão fofo, acho que eles gostam quando eu faço isso.
Estava indo tudo bem até a louca da Natsume aparecer do nada com uma carta na mão e com um sorriso no rosto.
- Boas noticias. – Ela disse.
- E quais são? Você conseguiu um namorado? – Perguntei meio irônico.
- hahah muito engraçado, mas não. – Ela fez cara feia pra nós e nós rimos disso. – Vocês querem saber ou não?
- Claro que queremos fale logo, mas não grite porque não quero que o Reiki e nem o Jun acordem. – Disse Reita.
- Então é o seguinte. A primeira noticia é essa carta. Tome. – Ela me entregou a tal carta que estava na mão dela. – Abra mais tarde, quando você chegar em casa.
- Ta bom... E a outra? – Perguntei.
- A segunda é... Que rufem os tambores... – Ela começou a bater em uma mesa que estava perto dela para fazer um clima de suspense.
- FALA LOGO CRIATURA. – Gritei.
- Ta bom... A noticia é que... O Jun e o Reiki já podem ir pra casa. – Ela disse em um tom super animado e eu fiquei de boca aberta com a noticia e Reita bem... Ele nem conseguia se mexer.
- C-Como é? Isso é serio mesmo? Eu posso leva-los? – Eu perguntei me levantando a cadeira e indo em direção a ela.
- Podem sim. Hoje mesmo. – Não aguentei e tive que abraça-la e meus olhos se encheram de lagrimas.
- Obrigado... Obrigado por tudo...
- Não precisa me agradecer, vocês sempre estiveram ao lado deles e tudo isso é graça a vocês. – Ela respondeu. – Mas chega desse clima. Vamos arrumar tudo pra eles irem para casa?
- Vamos... – Disse eu e Reita com tom super animado.
Depois de arrumar tudo eu peguei os meus filhinhos lindos no colo e Reita pegou a bolsa com as roupas e tudo que nós trazíamos para eles. Nós despedimos de todos e fomo para casa de carro. Fiquei no banco de trás já que não tínhamos trazido as cadeirinhas e mesmo se tivéssemos trazido não ia adiantar em nada porque os dois então iam caber mesmo.
O caminho foi tranquilo e os dois dormiram o caminho todo. E eu queria chegar logo em casa porque queria ver o que estava escrito na tal carta.
Assim que chegamos, Reita me ajudou a sair e pegou as bolsas. Entramos no elevador e ficamos até chegar ao andar desejado.
- Mais um desejo realizado né Ruki? – Reita me deu um selinho e sorriu. – Finalmente os trouxemos para casa.
- Finalmente... – Sorri também.
Chegamos ao andar e logo saímos sem pressa. Reita abriu a porta pra mim, já que era uma tarefa meio impossível para mim naquele momento.
- Chegamos... – Falei. – Ei Jun e Reiki? Acordam, olhem só a casa de vocês... – Comecei a falar baixinho e a passar a mão neles para que eles acordassem. – Bem vindos a sua nova casa, Jun e Reiki. – Sorri e sentir algumas lagrimas caírem sobre minha face, nunca ia imaginar que esse dia chegaria hoje e eu estou tão feliz.
- O que acha de mostrar o nosso apartamento pra eles?
- Boa ideia Rei-chan... Quer segura-los também?
- Claro... – Dei os bebes cuidadosamente para Reita e ele nem parecia que era pai de primeira viagem.
- Vá em frente Rei-chan. Eu vou ver o que tem na carta.
- Ta bom então... – Reita começou a caminhar devagar pela casa mostrando cada coisa para os pequenos.
Fui até o sofá e me sentei. Peguei a carta que estava no meu bolso e a abri com cuidado, estava com medo do que tinha naquela carta, podia ser qualquer coisa. Quando abri comecei a ler sem pressa e quando percebi era uma noticia meio boa e meio ruim ao mesmo tempo, mas pouco me importo com essa merda. Me levantei do sofá e corri em direção ao Reita que estava na cozinha. O abracei bem forte e ele me olhou confuso.
- O que tem na carta Ruki?
- Daqui a três meses Rei-chan...
- O que é daqui a três meses?
- A cirurgia de separação. É daqui a três meses...
- Ruki não me assuste mais desse jeito. Pensei que fosse uma coisa terrível. – Ele fez um bico.
- Gomen, Rei-chan... – Selei seus lábios. – Mas é uma boa noticia nee?
- Claro que sim Ruki. Está dando tudo certo até agora e tomara que continue assim
- Vai continuar Rei-chan... – Sorri e o abracei de novo.
Reita tinha razão, estava dando tudo certo esses dias. Tomara que continue do jeito que está.
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