Ámbar Smith
Quando Luna e Matteo saíram, deixando Simón e eu à sós, eu me senti nervosa. Está só com Simón me deixava nervosa, seu olhar sobre meu rosto me deixava nervosa. Simón era o motivo do meu nervosismo, principalmente nesses últimos dias, tudo culpa daquele maldito beijo. O maldito e perfeito beijo! Só de pensar nisso me passa um arrepio, culpa de Simón Álvarez e o universo.
Simón, esse nome vem me atormentando nos últimos dias, nos sonhos, nos pensamentos... Não sei o que é isso, nunca senti antes na verdade, deve ser uma atração muito forte.
- Podemos pedir para levar, já que os outros já foram e virmos outro dia. - Simón fala depois de muito tempo só me encarando.
- É, pode ser. - falo cabisbaixa, pelo fato de querer ir embora e não ficar.
Pedimos por embalar as pizzas. Saímos em direção a minha casa, a dele é na mesma direção então ele irá me levar. Já estamos caminhando, eu me sentia nervosa perto dele e tentava acalmar minha respiração.
Andávamos lentamente e, uma hora ou outra eu dava uma espiada nele. Ele parecia mais bonito nesta noite e, seu rosto parecia confuso, eu daria uma moeda pelos pensamentos dele. Olhando para ele, vi como seu corpo é grande e músculoso e, eu parecia pequena demais.
Derrepente um trovão alto evacoa por nossos ouvidos e uma chuva forte começa a cair. Simón agarra forte minha mão e fala:
- vamos,tem um lugar que eu conheço que é mais perto daqui.
Segurando a mão de Simón, corro junto à ele. Já estamos encharcadcos e, mal consigo vê algo. A chuva causa um frio forte em nossa pele, mas ao mesmo causa uma sensação boa.
Depois de pouco tempo correndo, chegamos uma espécie de galpão. Simón pega uma chave escondida dentro de um vaso de planta. Ele abre e entramos, parecia uma espécie de garagem. Estamos molhados e pingando, também sinto frio, mas dentro é quentinho.
- Como você sabia disso aqui? - pergunto estranhando. Eu observo as coisas, parecia abandonado á um tempo.
- Era de um amigo meu, ele se mudou de cidade então me deixou no comando. - fala se virando, acompanho-o com o olha. Derrepente, ele tira a camisa encharcada que vestia, expondo suas costas com os músculos rígidos. Ele se vira, mas não deixo de acompanhar, ele olha para minha boca, só então percebo que estava modendo-a. - É... Eu acho melhor não ficar com roupa molhada... - ele fala olhando para minha blusa, que transparecia um pouco meu sutiã.
Primeiro tiro me tênis, meu pé já está com a pele enrugada por causa da água que tem dentro do tênis. Depois tiro a blusa, expondo meu sutiã preto e minha barriga. Simón tira seus olhos dos meus por um instante, seus olhos vão parar nos meus seios coberto pelo sutiã e depois para minha barriga. Seus olhos voltam a me encarar, seus olhos carregam desejo, como se a qualquer momento fosse me atacar.
Quanto percebo já estamos há pouco menos de 10 centímetros um do outro. Tento me aguentar, o desejo transformou minha pele fria, por causa da chuva, quente, como se fosse explodir.
- ahh, Ámbar... Você não sabe como me provoca, como me faz ficar com desejo. - sou invadida com suas palavras, meus olhos se arregalam. - Você não sabe como é difícil ficar perto de você e fingir que acontece nada, porque cada segundo que passo te olhando eu quero te agarrar. - Ele preciona seu corpo no meu, eu vejo como ele está excitado, e eu também estou. Gemo baixinho, não conseguindo controlar. - Você me deixa louco, Ámbar Smith!
Ele me pressiona na parede e beija de forma feroz, retribuo de imediato. Minhas mãos brincam com seus cabelos, trazendo-o para mais perto de mim. Minha cintura é invadida com firmeza por uma de suas mãos, enquanto a outra segura meu rosto. Gemo entre o beijo, sinto a pele de Simón se arrepiar.
- Você me deixa muito, muito louco! - ele fala quanto nos separamos do beijo.
Sua boca vai parar em minha orelha, onde ele beija o nódulo dela. Sua boca desce pelo meu pescoço, distribuindo beijos, chupões e leves mordidas por lá. Eu arfava e gemia baixinho.
Começo a beijar seu rosto, sua orelha e seu pescoço. Ele desabotoa o botão da minha calça e desce o zíper. Com seu toque ali, me sinto molhada. Ele desce a minha calça, e ajudo no final. Ele volta a me atacar, desce seus beijos para meus peitos, eles ficam rígidos com o toque de sua boca.
- ahh, Simón. Por que ainda está de calça? - falo roçando meu ventre em seu membro que está duro.
- Porra, Ámbar! - ele fala rosnando de desejo.
Ele me deita em uma espécie de baker que tinha no chão. Eu desabotuo sua calça, mas ele que a tira. Sua cueca box não disfarça o tamanho de seu pênis rígido. Abro um sorrisinho sem vergonha.
- Que safada, Smith! - Simón fala voltando á me beijar.
Ele desce seus beijos para meus seios e, tira meu sutiã. Ele beija cada um uma vez e fala:
- São maravilhosamente lindos!
Ele pega meu peito direito e enfia o mamilo na boca, chupando-os, mordiscando e beijando ele. Eu gemia baixinho, seu nome vinha muitas vezes. Enquanto ele chupava um e brincava com o outro, fez a mesma coisa com o esquerdo.
Ele desce seus beijos pela minha barriga, lambendo ela e deixando um rastro molhado. Ele pulou minha vagina, indo beijar minhas coxas, o que me deixou frustada. Ele beijava, chupava, mordia, lambia. Sua cabeça se aproximou de minha vagina, mas não chegou a toca-la. Eu já me encontrava toda molhada e me contorcia de prazer. Ele me olhou mais uma vez nos olhos e descer calmamente a minha calcinha. Ele abre calmamente minhas pernas, se abaixando entre elas.
Cada segundo parecia uma internidade, uma tortura provocada pela dorzinha gostosa entre minhas pernas. Sinto sua língua em minha vagina, arfo de desejo, gemo mais alto do que das últimas vezes. Ele continua chupando-me, ficou gemendo seu nome.
Ele se afasta da minha vagina, resmungo em protesto. Mas volto a ficar satisfeita de volta quando sinto um dedo dentro de mim, gemo mais ainda quando sinto mais um dentro de mim. Simón faz um vai e vem dentro de mim. Me contorço e, sinto que estou perto de gozar, Simón percebe isso também, ele acelera o ritmo de seus dedos e volta a me chupar. Gemo alto seu nome quando tudo se torna uma calmaria e sinto meu corpo relaxar. Sinto ele sugar todo o resto do meu gozo.
Simón sobe em cima de mim, nos beijamos novamente. Volto a ficar excitada quando sinto seu pênis excitado ainda cobertor pela cueca. Levo a mão até lá e vejo o rosto de Simón se contorcer de prazer. Eu queria brincar um dos também e, vejo que Simón também está afim.
Me inclino na direção de sua cueca, retirando a mesma e vejo seu membro pular para fora. Sorrio satisfeita com o tamanho e espessura. Seguro seu pênis e vejo que Simón fecha os olhos com força. Fico fazendo movimentos lentos de vai e vem, algumas palavras saem da boca de Simón, mas não consigo escutar de forma coerente. Abaixo a cabeça em sua direção, dou um beijo na cabeça de seu pênis, depois continuo durante todo seu membro. Abocanho, chupando primeiramente lento e depois faço os movimentos ficarem mais rápidos. Simón segura meus cabelos, formando um rabo de cavalo e preciona minha cabeça, ajudando-me com os movimentos. Simón geme meu nome e algumas outras palavras que não consigo decifrar.
- Ámbar...eu vou...- ele avisa, mas não quero sair dali.
Sinto um líquido quente, salgado e de gosto forte em minha garganta e, fecho os olhos para descer mais rápido. Simón me puxa, deitado por cima de mim. Eu o vejo pegar um preservativo em sua carteira, rasgando a embalagem. Ele coloca o preservativo em seu pênis e se encaixa entre minhas pernas. Sinto a cabecinha de seu pênis em minha vagina e gemo.
- Posso? - Simón pergunta e eu reviro os olhos.
- Simón! Para de ser cavalheiro, eu não sou virgem.
Sinto ele entrando dentro de mim, uma sensação maravilhosa. Ele fica fazendo movimentos lentos. Parecia tortura, meu corpo e minha consciência pede mais.
- mais rápido, mais... Simón, isso...- falo gemendo cada vez mais alto.
- você me enlouquece, loirinha!
Ele dá estocadas cada vez mais precisas e rápidas. Nossos quadris se movimentam juntos, buscando cada vez mais contato. Nos beijamos mais uma vez antes de Simón partir para meus peitos.
Gozo, tornando de novo paz e meu corpo fica dormente. Simón goza logo depois de mim, caindo ao meu lado. Meus olhos já estam cansados e me bate vontade de dormir. Simón tira a camisinha, joga fora e pega um lençol fino que tinha dentro de um armário e nos enrola.
- boa noite, loirinha! - ele rouba um selinho.
- boa noite, Simón.
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Acordo com uma luz batendo no meu rosto por meio de uma fresta. Abro meus olhos e pego meu celular e vejo uma mensagem urgente : " Ámbar, onde você e o Simón estão? Preciso que venham a base de treinamento imediatamente.".
Me toco onde estou, e que Simón dorme ao meu lado, ambos nus.
- SIMÓN, LEVANTA RÁPIDO!
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