História Fuga internacional (guapoduo) (Futuramente reescrita) - Vamos a México?Vamos a !vamos a México?

.⁠｡⁠*꒰💭꒱~Naquela prisão,estava bem melhor que aqui.

Era o que Cellbit pensava enquanto brincava com a arma em sua mão.

A arma já estava sem munição,ele havia gastado a última; tentando acertar o tiro em um dos três (Pac,Mike e guaxinim), Falhando miseravelmente.

Ele não sabia como fugir de lá,mas ele tinha certeza,de que:Se os policiais forem vasculhar a ilha novamente,ele seria pego...

Ele não iria deixar isto acontecer, Não agora!

Ele joga a arma no chão e começa a apertar o botão; com a intenção do botão retirar a armadilha,mas sem sucesso..

Única coisa que ele poderia fazer seria;esperar a polícia chegar,e ter que passar novamente uma noite na solitária.

Após algumas horas, percebendo que a polícia não iria ir para lá naquele dia,ele se esconde entre as pedras com a intenção de achar alguma pose confortável para ele dormir.

Após um tempo tentando achar alguma pose confortável, não obtendo sucesso,ele apenas fica sentado no chão,em uma pose não tão confortável,mas também não tão desconfortável.

Ele deixou a arma de lado e ficou fazendo pequenos cortes nas pedras.

Quando lhe vem uma ideia:

Por que não fazer dois cortes profundos em si mesmo?

Assim que a polícia chegar,eles seriam obrigados a levá-lo ao hospital,assim que chegassem no hospital (que obviamente seria em uma cidade próxima), pois ele tem certeza que a enfermaria não teria condições de cuidar de ferimentos tão profundos,por isso a maioria dos prisioneiros morriam na prisão.

Então ele pega a faca e enfia no seu ombro,para garantir ele a empurra fazendo um corte maior,em seguida,ele enfia a faca em sua barriga,como era um veterano de guerra,ele sabia aonde não era mortal e também sabia que iria se recuperar rápido se atingisse ali, só para simular um corte mais fundo.

Após isso ele apenas tampou o sangramento,para que não tivesse consequências maiores,E dormiu naquela mesma posição.

ʕ☀️ʔ

De manhã como previsto;a polícia chegou ao local e o viu ferido,eles acharam que provavelmente Cellbit estava desmaiado,por conta dos ferimentos.

Então o retiraram das pedras,e quando estavam o levando ao helicóptero, Cellbit acordou.

Ao perceber que a primeira etapa do seu plano havia funcionado,ele fingiu estar desacordado.

Assim que começaram a decolar, Cellbit simula como se estivesse acordando do desmaio,e que aparentemente estava com dor,apenas para fazer os policiais que o acompanhavam naquela parte do helicóptero acreditarem que ele realmente estava muito ferido.

Em seguida quando pousaram em um heliporto de uma delegacia,ele conseguiu esconder sua felicidade,em uma atuação,assim que trocaram para um carro,ele pode ver que estavam em uma cidade,mas não sabia dizer qual cidade era,assim que viu que estavam se aproximando de um hospital,ele não conseguia mais esconder a felicidade em seu rosto,para sua sorte;nenhum policial havia visto o seu sorriso orgulhoso.

Assim que estacionaram na frente do hospital, Cellbit já podia dizer que seu plano havia sido um sucesso.

Quando entraram ele percebeu que os policiais não falaram com a recepcionista, só foram entrando,como se não precisassem falar nada,assim que entraram, cellbit agradeceu por ter ficado no andar de baixo.

Assim que os policiais saíram uma enfermeira entrou e o disse:

-Como se machucou assim?-Cellbit ficou confuso com a pergunta.

-Eu estava com uns caras e eles fizeram uma armadilha contra mim!-Respondeu como se quisesse que os "Caras" que ele citava sejam mortos.

-Como eles eram?-ela continuou com as perguntas.

-por que está me interrogando?-Cellbit perguntou desconfiado.

-por nada,sinto muito por isso-Disse ela apenas saindo daquela sala,sem deixar que Cellbit dissesse más nada a ela.

Cellbit estranhou toda aquela situação.Mas também não se questionou muito,pois só queria fugir daquele lugar.

Os cortes dele não eram profundos o suficiente para atrapalhar ele na fuga,mas também não significa que não doíam.

Eram cortes um pouco fundos,mas não mortais, então,significa que eles não teriam importância nenhuma,se fugir com eles,sem estarem curados.

A noite ele se preparou,abriu a janela,e começou e pulou (Do primeiro andar, crianças não façam isso em casa, só façam se estiverem fugindo da polícia e se forem o F!Cellbit 😉).

Assim que estava no chão ele começou a correr pelas ruas da cidade,ele não tinha rumo,mas tinha certeza que perto daquele hospital que ele não iria ficar!

Após uma hora correndo,ele se cansa,e se senta na calçada, tentando se recuperar.

Os cortes não ajudavam muito nisso,ele só queria não ser mais procurado,queria não ter ido para aquele inferno,ele começou a se arrepender dos seus próprios atos...

Ninguém nunca o respeitou de verdade...Tinham medo...

"quando se tem medo,nunca haverá respeito"

Aquelas palavras de Bbh entravam em si como facadas...Era como se tivesse desobedecido tudo o'que o mesmo citado,havia o ensinado...Ele não estava bem...

Ele não se sentia bem...

Ele não conseguia esconder o quão magoado, sobrecarregado, machucado, desapontado, arrependido..E decepcionado por si mesmo.

Com esses pensamentos,ele simplesmente desmoronou-se no meio daquela noite, sozinho,em uma rua desconhecida...

Um tempinho depois ele sente que alguém se sentou ao seu lado,e tem certeza disso quando recebe um toque em suas costas,ele olha para a pessoa,e vê um garoto de aparentemente 19-21 anos,com um olhar preocupado.

Ao perceber que o garoto havia o visto naquele estado,ele enxuga suas lágrimas e o pergunta, ainda aparentando tristeza:

-O que vc quer..?-O menino parece confuso com a pergunta.

-Que?-

-Eu perguntei,oque vc quer?-Cellbit repete a pergunta, não entendendo a reação do garoto.

- No se- Diz o garoto

- Então,oque faz aqui ao meu lado?-Cellbit pergunta ainda sem entender.

- yo y mi abuelo estávamos passando por aqui e te miramos la chora-O Garoto diz olhando para um carro a sua frente.

-Mas porquê?-Continou Cellbit sem entender

-Sinceramente, ficamos preocupados- Responde o menino

-com um estranho..?-Cellbit ainda aparentava estar confuso.

-Si, ué -Disse o outro dandos os ombros.

- Vocês são estranhos...-Cellbit finalmente não fez uma pergunta.

-Estranho és tu!

Quem fica chorando por aí?-O garoto parecia indignado com aquele comentário sobre si.

-Eu apenas,estava retomando minhas memórias...-Confessou cellbit

- entendí,lo siento,por não ficar mucho tiempo,mas estoy atrasado para meu vôo-Disse o garoto meio preocupado.

-Vai para onde-O Ex-Presidiário parecia curioso

- Voy voltar ao México!-Disse o outro se levantando sorrindo.

-Posso ir?-Cellbit havia acendido uma lâmpada na cabeça de cellbit.

- tienes una passagem?- Perguntou o garoto virando-se para o outro.

-Não,mas eu tenho meus jeitos de conseguir uma-Disse Cellbit

-Si esté é o caso, puderes vir!-Disse o mais jovem puxando o outro o levando ao carro.

Cellbit apenas pensava:

QUEM É DOIDO AO PONTO DE LEVAR UM CARA COM O UNIFORME DA CADEIA PARA OUTRO PAÍS???

No aeroporto, cellbit estava com medo de perceberem que estava usando o uniforme da cadeia, então,ele resolveu ir no banheiro,o garoto disse que estava tudo bem,mas que se ele não voltasse a tempo,ele iria ficar.

Quando chegou ao banheiro ele simplesmente se aproximou de uma pessoa que aparentemente estava lavando as mãos,e enfiou a faca no pescoço da pessoa,mas que não mancha-se muito a roupa ele colocou a mão,por baixo da ferida,e o levou a uma cabine,assim trocou as roupas e viu que a passagem dele era especificadamente,para o México,agora ele tinha tudo o que precisa para sair do país.

Quando reencontrou o garoto (que não sabia o nome) já foi perguntando o, qual era o acento dele e de seu avô para saber se o acento dele era pelo menos próximo o deles.

- Nosso acento és el A1 e o A2.-Disse o mexicano sorrindo

-Ah...O meu é o A7-Disse o outro.

-mucho melhor do que ser o B7-Disse o de faixa azul rindo

- hm-

- Dês de quanto trocou de roupa?-O garoto parecia confuso com a troca repentina de roupa do mais velho.

-Eu comprei estás de uma lojinha daqui de perto,as outras estavam sujas-Obviamente estava mentindo e o outro percebeu isso.

Ele apenas fingiu que acreditou na mentira do outro.

-percebi uma coisa,eu não sei seu nome..- finalmente Cellbit disse aquilo,o outro apenas o responde com calma:

- Soy el Roier y tú?-

-Sou Cellbit,Mas pode me chamar de Cell.-

•

•

•

Quando entraram no avião, Cellbit percebeu que realmente,seu acento, não era muito longe do acento,o problema era, que o seu acento ficava ao lado da Janela, então, não conseguiria vê-los quando quem sentasse ao seu lado chegasse.

Após um tempo o avião começou a encher de passageiros,mas aparentemente,quem sentava ao seu lado não havia vindo, o que era bom,se parasse para pensar.

Mas para deu azar a pessoa chega atrasada.

Era um garoto, aparentemente um ano mais velho que Roier,utilizava uma touca e seus cabelos eram escuros,ele se senta ao lado de cellbit,o encarando como se estivesse observando-o.

Única coisa que ele temia, é que aquele garoto seja parente do cara que ele havia roubado a passagem.

De repente,o garoto de touca quebra o silêncio:

-Hola!!-Ele diz com um sotaque parecido de Roier

-Oi...?-Respondeu Cellbit,com muito menos energia do que o garoto.

-Como se chama?-Prosseguiu o menino,sem se preocupar com a falta de ânimo de cellbit.

-Cellbit,e Você?-Perguntou cellbit para não parecer grosseiro,mas também para esconder que estava tentando ver se Roier e seu avô ainda estavam lá.

-Qué nombre lindo! Mí chamo Quackity prazer!-O garoto diz,logo percebendo as ações de Cellbit:

- estás tentando espionar quién?-

-Não estou espionando ninguém, só estou tentando ver se meu amigo e o avô dele ainda estão aqui.-Cellbit não parecia se importar em compartilhar está informação com Quackity, mesmo ele sendo um completo estranho.

- Quién es?-Quackity parecia tentando saber quem o homem ao seu lado estava observando.

-O nome de é Roier-Unica coisa que Cellbit disse,mas foi possível ver o olhar surpreso de Quackity.

-Roier?!-Perguntou Quackity para ter certeza de quem estavam falando.

-Sim,eu estou Indo pro México com ele.-Disse Cellbit não de importante com as reações de Quackity.

- És mí amigo!-Disse Quackity assim percebendo que o foco de Cellbit foi diretamente a ele.

-Conhece o Roier?-

-Sí!Sí viemos juntos para cá!

Só no sábias que nós iríamos juntos no mesmo dia!-Explicou Quackity com um sorriso, vendo a expressão séria de cellbit,mudar para uma surpresa.

-Seu amigo é estranho,saiba disto!-

-Qué?Por que diz isso?!-Perguntou Quackity rindo.

-Esse doido me achou na rua e ainda deixou que eu viesse com ele pro México!-Quackity olhou para aonde o garoto que estava sendo falado estava sentado e percebeu que ele olhava diretamente a eles.

～.⁠｡⁠*⁠♡🍰♡⁠˖Com Roier～

Quando eles haviam entrado no avião, Roier percebeu que Cellbit aparentava estar sozinho em seu acento,estranhou,o avião costuma ser cheio,que não sobrava nenhum acento,mas um tempo depois ele vê que Quackity chega, então ele tem certeza que o acento dele é ao lado de Cellbit.

Não que seja um problema,mas ele tinha meio que achado Cellbit bonito,e queria conhecê-lo melhor, Deixá-lo vir para o México com ele foi uma loucura,mas com certeza vc faz loucuras quando ama alguém, não é?

Após um tempo,ele percebe o que Cellbit e Quackity se dão bem...Não que seja algo horrível,mas chega ser estranho,ver alguém que vc pretende conhecer melhor,se dando bem com alguém,que vc não sabe se o outro pode acabar se apaixonando,assim vc acabar perdendo todas as chances que vc tinha com a outra pessoa, Roier apenas os observou em silêncio, não queria que eles o vissem.Mas o momento que Quackity olhou para ele,seu coração gelou...Havia sido pego no flagra...

(⁠๑💐~ Com Quackity e Cellbit novamente ๑⁠)

-Acho que tienes uno stalker a vista-Quackity diz em tom se brincadeira, fazendo Cellbit olhar para a mesma direção que o de touca olhava,vendo Roier os observando de longe.

Como se fosse a coisa mais normal do mundo, cellbit apenas acena para ele e diz em um tom de voz que fosse possível que Roier ouvisse:

- Olá Roier!!!!-

Roier responde na mesma tonalidade:

-Hola Cellbit!-

Quackity apenas ficou observando a situação como quem não quer nada.

-Hola Quackity!-Roier diz com a intenção de chamar a atenção do garoto ao lado de Cellbit.

-Holaaa!!!-

- Pelo visto já conheceu el Cellbit!- Disse Roier se referindo ao outro,que já havia voltado a olhar a janela.

-Sí,sí,tu amigo Eres muy legal y guapo!-Disse Quackity com um sorriso no rosto.

-Sí,yo sé!-Disse Roier parecendo um pouco irritado com o comentário vindo do outro, então se virando para a frente,para que não vissem sua expressão raivosa.

Quackity riu da reação do amigo, notando o quão bravo ele ficou,apenas pelas atitudes dele.

Assim que olhou para cellbit viu que ele estava concentrado em observar a janela,as nuvens,o céu,que nem notou que havia ficado perdido naquela cena por varios minutos, até que sai de seu transe com o Roier o balançando.

- QUÉ ESTAS HACIENDO,PENDEJO????-Quackity gritou quando percebeu o que Roier estava fazendo.

-ESTOY TE ACORDANDO!-Respondeu Roier na mesma tonalidade.

-Por que está em pé?-Era vez de cellbit perguntar.

-estava no banheiro -Respondeu Roier calmamente.

-como seu avô está?-Perguntou Cellbit.

-Acho que ele deve estar tentando dormir ao lado da janela, já que no acento ele não estava conseguindo- Respondeu Roier sorrindo.

-vc ainda quer ficar ao lado da Janela?-Perguntou Cellbit

-sí,mas sinceramente no mi importo mucho.-respondeu Roier.

-Quer trocar de lugar comigo?-Cellbit parecia calmo.

-No Sé-respondeu Roier

-Relaxa, não vou machucar seu avô,ou se quiser,seu avô pode vir aqui no meu lugar, já que você deve confiar mais no Quackity.-Sugeriu Cellbit.

Quackity parecia não concordar nem um pouco com a ideia do brasileiro,mas para o seu azar, Roier concordou com a cabeça.

Alguns minutos depois,ele estava junto com um idoso dormindo...

-Cellbit-

-Sim?-

-Por que está chorando mais cedo?-Perguntou Roier indo direto ao ponto.

-eu já disse...estava Apenas retomando minhas memórias..-Disse cellbit

-Oque exatamente são las tuas memórias?-

- Você não estranhou nada em mim?-Perguntou Cellbit

-seu machucados y las roupas- Cellbit o olhava com um olhar meio triste.

-Isso já responde sua pergunta.-Disse cellbit erguendo a cabeça para olhar o teto.

-estava em una prisão,¿no?- Roier disse aquilo deitando a cabeça sob o ombro de cellbit (Não o machucado:D)

-sim-

-por que foi preso?-Perguntou Roier

- homicídio e canibalismo..-Cellbit não parecia que foi forçado a responder,mas também, não parecia responder por conta própria.

-entendí-Disse roier sonolento

-esta com sono, né?-Perguntou Cellbit com um sorriso calmo no rosto.

-Sí, mucho.-foi a única coisa que roier disse, antes de cair no sono.

⋋⁠✿⁠ 🌤️✿⁠⋌

Eles haviam chegado ao destino marcado, já haviam desembarcado do avião e estavam caminhando pelas ruas do México, acompanhados de suas malas(Algo que nosso querido fugitivo Cellbit, não tem), Até que entram em uma casa.

Não era uma casa tão pequena,mas também não tão grande, daria facilmente para Cellbit viver ali,por enquanto.

Eles guardam as malas naquela casa, só que Roier lembra e diz desesperado ao seu avô:

-Tinha esquecido, tienes que buscar el Bobby!!!!!-

-lo siento, vou descansar um pouco -Disse o idoso,com a voz cansada.

-Cellbit,poderia me acompanhar até la casa da Jaiden para buscar el Bobby?-Perguntou Roier desesperado.

Que recebeu como resposta uma afirmação com a cabeça.

Ao ver isso, Roier pegou a mão de Cellbit e o puxou para fora.E assim foram.

Cellbit não sabia onde essa tal de Jaiden morava, só estava seguindo o Roier desesperado.

Até que eles param em frente a uma casa enorme, Roier e aproxima e começa a tocar a campainha várias vezes.

-Eita!Calma,acho que ela já deve ter ouvido a campainha -Disse o brasileiro tirando a mão de Roier de perto da campainha.

De repente a porta abre,e uma mulher e uma criança de aparentemente 6 anos aparecem nela, antes que Cellbit pudesse dizer qualquer coisa,ele ouve os gritos de alegria da criança:

-BOBBYYYYY-Roier gritou de felicidade.

Após Roier dizer isso,ele vê a criança correndo em direção a Roier e logo em seguida o abraçando.

- muchas gracias por ter cuidado dele, Jaiden!-Disse Roier animado.

-eu que agradeço por me deixar cuidar dele! Afinal,quem é esse?-Diz ele olhando para Cellbit.

-Esse es el Cellbit,ele veio comigo para cá-Repondeu Roier enquanto acariciava os cabelos de Bobby.

-Achou um namorado em 2 semanas?-Perguntou Jaiden em um tom de brincadeira.

-No!-Respondeu Roier

-Na verdade,a gente se conheceu um tempinho antes do vôo.-Disse Cellbit enquanto olhava para Bobby.

-E vc deixou ele vir!-Disse Jaiden totalmente indignada.

-Sí,qual eres el problema?!-Disse Roier

-TODO! Ele pode ser um fugitivo da polícia e você nem vai saber!!-Isso foi o suficiente para fazer cellbit rir, Roier não entendeu muito bem,mas logo associou com a conversa da noite passada deles e então começou a rir também, deixando Jaiden sem entender a situação.

Então eles se despediram,e foram embora,com Bobby no colo de Roier.

₍⁠₍⁠◞⁠(⁠ 🌱~16:30 ⁠)⁠◟⁠₎⁠₎

Roier estava brincando com Bobby, enquanto isso cellbit estava sentado na mesa de jantar escrevendo em um caderno que Roier havia lhe dado.

Roier não sabia o porquê cellbit passava tanto tempo escrevendo naquele caderno,mas também não queria incomoda-lo.

-Estou com fome -Disse Bobby com uma carinha tristonha.

- Vou preparar uno banquete para el rei.Bobby-Disse Roier, colocando uma coroa de papel na cabeça de Bobby.

Para algo mais fácil, Roier resolve fazer um espaguete,pois sabe que Bobby gosta,e é oque está disponível naquele momento, quando resolve perguntar:

-Cell,vai querer espaguete também?-Perguntou enquanto pegava a embalagem.

-Não,estou sem fome-Disse cellbit, ainda focado no que escrevia.

- Tienes certeza?-Perguntou Roier só para garantir

-sim- disse cellbit, ainda focado no que fazia.

-Claro, depois que aparecer muerto no chão,diz la gente no cuidou-Disse Roier sendo dramático.

-Que?-Cellbit parecia confuso com aquela frase

-soy tu papá,agora-disse Roier enquanto mexia o espaguete.

-Como assim????-Cellbit estava confuso,que até largou a caneta para prestar atenção naquela conversa.

- Exatamente,agora soy tu papá!Oque escreve tanto aí?-Roier perguntou.

Como Roier estava de costas para cellbit,ele mal viu um belo sorriso se formando no rosto do mesmo ao ouvir essa pergunta:

-Estou escrevendo minha jornada utilizando código morse,mas misturado com o alfabeto ao indico-teclo,assim mudando os significado dos símbolos,por exemplo o "A",que seria ".-" agora significa "G" e assim por diante!-Disse cellbit animado, obviamente Roier não entendeu nada do que ele disse.

-oh, claro, claro, entendí-disse Roier servindo o espaguete em três tigelas e logo em seguida entregou uma para Bobby e uma para Cellbit.

-Eu disse que não iria querer-Disse cellbit recusando.

-No seja uno bebê ou uno gatito que tienes nojo de tudo!-Disse Roier indignado

-não estou com nojo, só sem fome!defendeu-se cellbit

-Coma enquanto está quente!-disse Roier entregando a tigela.

-não vai adiantar recusar-disse cellbit redendo-se a aceitar a comida que estavam lhe "oferecendo".

-Ótima depois diga-me se estava Bueno!-Disse Roier pegando outra tigela e se sentando na mesa.

⁽⁠⁽⁠◝⁠(⁠ 🍝 ⁠)⁠◜⁠⁾⁠⁾

Quando terminaram de comer, Roier estava querendo sua resposta.

-então?-

-oque?-Cellbit sabia do que Roier estava falando, só queria ver a reação dele.

-Como estava lo espaguete?-Perguntou Roier

- Mucho bueno?-disse Cellbit tentando falar em espanhol.

-¡Qué Bueno!-Disse Roier rindo:

-¿Qué escribes tanto en ese cuaderno?-

-Nada de mais, só algumas coisinhas-respondeu cellbit enquanto mordia a tampa da caneta.

Roier pegou o caderno e tentou entender o que estava escrito,mas não conseguiu entender nem a primeira frase:

"---  /.../---/..-./../--/./-./-/---   /...-/.-/..  /--/..-/../-/---  /.-/..-././--  /-../.-  /...-/../.../.-/---"