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História Game of Life - Voicemail - História escrita por SongHaAe - Spirit Fanfics e Histórias
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História Game of Life - Voicemail


Escrita por: SongHaAe

Notas do Autor


Boa Leitura.. ;)

Capítulo 36 - Voicemail


Fanfic / Fanfiction Game of Life - Voicemail

 

 

Logo que eu sempre tive dificuldade de me aproximar de desconhecidos, ainda custo a creditar que troquei o telefone com um. Sei que não devia e que Kyuhyun não iria gostar nada disso, porém Donghee me pareceu tão confiável, que não vejo problema algum nisso. E também, estou apenas fazendo novos amigos, logo não há mal algum. Apesar dessa sensação de que o conheço de algum lugar, ainda estar presente, mesmo agora.

Deve ser coisa da minha cabeça isso, pois se o conhecesse lembraria seu nome, mas ainda assim é estranho. Entretanto, já tenho problemas demais na minha cabeça para me preocupar com isso. Além de que, não vejo mal nenhum em fazer um amigo. Só me resta esperar a ligação de Donghee, que disse que qualquer dia ligaria para sairmos e nos conhecermos melhor, claro que só como amigos, já que ele sabe que tenho namorado, ou melhor, marido.

 

O táxi que havia pego quando deixei o café ao fim do trabalho, chega ao condômino e estaciona em frente minha casa. Pago o motorista e deixo o veiculo, passando pelo gramado até chegar a porta de entrada.

 

- Sungmin! – ouço a voz de Hyukjae se fazer presente e olho para trás vendo-o se aproximar.

- Oi Hyuk. – falo com um sorriso.

- Oi, que bom que te encontrei aqui. Donghae me pediu para vir lhe perguntar se pode emprestar sua batedeira. Ele inventou de fazer um bolo, só que a nossa quebrou.

- Claro, vamos entrar que lhe entrego.

 

Hyukjae concorda e abro a porta da casa, estranhando o silêncio, já que a essa hora Kyuhyun já deveria estar em casa. Passo o olhar pela sala e fico um pouco assustado ao encontrar Kyuhyun sentado em uma poltrona, vestindo uma boxer azul marinho, uma gravata, um chapéu de comandante e óculos escuros. Fico me perguntando o que deu nele pra estar vestido assim. O mais novo sustenta um sorriso de canto no rosto e os pelos do meu corpo ficam eriçados, enquanto tenho vontade de ir até ele imediatamente, mas aí me lembro que Hyukjae entrou comigo.

Olho para meu melhor amigo que está com o rosto virado, ignorando a cena e volto a olhar Kyuhyun que parece não estar com um pingo de vergonha. Tento ignorá-lo e vou até a cozinha, onde pego a batedeira e entrego para Hyukjae que tinha me acompanhado.

 

- Obrigado Min. Vou indo porque não quero atrapalhar a diversão. – dá um sorriso malicioso me deixando envergonhado e sai da cozinha, deixando a casa em seguida.

 

Assim que ouço a porta se fechar, respiro fundo pronto para encarar Kyuhyun, mas antes que o faça, braços circundam minha cintura e uma respiração quente toca meu pescoço, o que faz meu baixo ventre repuxar e eu esquecer qualquer problema que poderia estar em minha cabeça.

 

- Kyunnie, o que está fazendo e porque está vestido assim? – pergunto com os olhos fechados e ele arranha meu pescoço com os dentes.

- Hoje vou ser seu comandante e vou te levar pras nuvens. Você anda muito estressado meu amor, precisa relaxar. – meu rosto esquenta absurdamente com ele falando isso de maneira sensual no meu ouvido.

- Kyu. – falo arrastado quando uma de suas mãos massageia meu membro por cima da calça, enquanto ele roça o seu, já desperto, nas minhas nádegas.

 

Kyuhyun me vira de frente pra ele e vai me empurrando pela cozinha, até minhas costas baterem na parede. Suas mãos antes em minha cintura, sobem pela lateral do meu corpo, até ambas pararem em meu pescoço. Fico quase babando o olhando, pois nunca o vi tão sexy como agora e ele emaranha os dedos nos fios de cabelo em minha nuca, passando a língua pelo lábio superior, antes de me beijar. Sua língua invade minha cavidade com pressa e correspondo a altura, mordendo seus lábios entre o beijo e passando as mãos pelo seu peitoral despido.

Somente quando nossos pulmões ardem pela falta de ar, nos separamos ofegantes e antes que eu possa raciocinar, ele leva a boca até meu pescoço, distribuindo beijos molhados e fazendo sucções pela região. Suas mãos voltam a descer pelo meu corpo, adentrando minha blusa e levantando-a. Nos separamos de forma mínima e levanto os braços para ele retirar a peça de roupa do meu corpo.

Quando estou livre da blusa, Kyuhyun toca minha barriga de maneira gentil, levando em seguida as mãos até minha bunda, onde aperta. Ele posiciona seu joelho entre minhas pernas e faz uma pressão em meu membro, ao mesmo tempo em que roça o seu em minha coxa. O maior passa a beijar minha clavícula e desabotoa minha calça, abrindo o zíper e a abaixando. Apoio as mãos em seus ombros, e ele se abaixa retirando o pedaço de pano e voltando a ficar de pé.

O mais novo aperta minhas coxas, as impulsionando para cima e passo as pernas em volta de sua cintura ao mesmo tempo em que circundo os braços em seu pescoço. Ficamos com os corpos colado da maneira que minha barriga permite e ele toma meus lábios para si mais uma vez, sugando-os de maneira avida e me fazendo gemer.

 

- Kyu-ah.. – gemo em seu ouvido ao fim do beijo.

- Não, hoje sou seu comandante. – suga o lóbulo da minha orelha.

- Comandante Kyu. – falo sensualmente arranhando sua nuca – Quero sentir você.

- Se é o que deseja. – sorri de canto, abraçando meu corpo e caminhando comigo pela casa.

 

O maior distribui incontáveis beijos, onde seus lábios alcançam e não demora para chegarmos no nosso quarto. Ele fecha a porta passando a chave e caminha comigo até a cama, onde me coloca com cuidado e se posiciona em cima de mim, apoiando os joelhos no colchão, por causa de minha barriga. Suas mãos acariciam meu rosto e em dado momento afastam minha franja, para ele beijar minha fronte.

 

- Tira os óculos. – peço, pois o acessório já está me irritando por me impedir de olhá-lo nos olhos.

 

Ele o faz e estica o braço, colocando os óculos em cima do criado mudo e voltando para a posição que estava antes. Trocamos olhares transbordando desejo e pego sua gravata, puxando seu rosto para mais perto do meu. Mordo seu queixo fracamente e no momento seguinte estamos nos beijando. O musculo de Kyuhyun se choca contra o meu e meu corpo vai ficando cada vez mais quente, ansiando por senti-lo por completo.

Kyuhyun apalpa meu corpo, levando as mãos até minha boxer e a retirando no mesmo instante, fazendo o mesmo com a sua e jogando-a em um canto qualquer do quarto. Seus beijos passam pela linha do meu maxilar e vão descendo pelo meu pescoço. Logo sua boca chega até meus mamilos, onde ele circunda com a língua revezando entre os dois e deixando ainda mais sensíveis do que já estão. Puxo seus cabelos com força, num modo de aliviar meu desejo e ele geme contra minha pele, não sei se de dor ou de prazer.

No momento em que se cansa, continua a descer com os beijos, chegando a minha barriga, onde distribui selares carinhosos, até chegar ao meu baixo ventre, onde passa a língua. O maior abre minhas pernas, se posicionando entre elas e pega meu membro com firmeza, o massageando, me fazendo contorcer na cama.

 

- Kyunnie. – solto um gemido mordendo o lábio e ele aperta meu membro com um pouco mais de força.

- Já te falei que hoje sou seu comandante. – fala dando uma mordida em mina coxa.

- Ah.. Comandante Kyu.. não me torture assim. – ofego.

 

O mais novo sorri de canto e começa a me masturbar lentamente enquanto faz o mesmo consigo, pendendo a cabeça para trás e murmurando meu nome com a voz completamente rouca. Só com a cena a minha frente posso sentir que vou gozar a qualquer momento, pois meu corpo age sozinho e um arrepio de excitação passa por ele. Quando começo a me acostumar com os movimentos de sua mão, ele para e solto um muxoxo. O maior logo aproxima seu rosto da minha intimidade a abriga todo meu membro com sua cavidade quente e úmida. Fecho os olho com certa força e abro mais as pernas como se isso pudesse me dar mais prazer.

Kyuhyun suga meu membro de uma maneira extasiante, enquanto com uma mão massageia meus testículos. Se fosse possível morrer por excesso de prazer, eu teria morrido nesse instante. Não consigo manter os olhos abertos com os movimentos de sua língua contra meu membro e arqueio as costas sentindo meu ápice bem perto de chegar.

No instante seguinte o som do meu gemido preenche o quarto e meu gozo preenche a boca de Kyuhyun, que deixa meu membro e volta a se posicionar em cima de mim passando a língua pelos cantos dos lábios, afim de limpar os vestígios do meu líquido.

 

- Você é delicioso. – fala em meu ouvido, me beijando em seguida.

 

Fico completamente imerso no prazer que estou sentindo, ainda sob o efeito do meu orgasmo e gemo contido ao sentir um dedo de Kyuhyun tocar minha entrada, onde ele espalha lubrificante que nem sei em que momento pegou. Seu dedo desliza pelo meu interior e o desconforto que sinto inicialmente se torna prazeroso quando seu dedo se movimenta e outro se junta a ele alargando minha entrada.

 

- Comandante, pare de brincar assim. – digo quando findamos um beijo.

- Sempre apressado não é Min? Mas hoje vou fazer o que você quiser.

 

O maior retira os dedos e posiciona seu membro em minha entrada que pulsa com vontade de tê-lo. Kyuhyun me ajuda a enlaçar as pernas em sua cintura e suas mãos apertam a lateral do meu corpo enquanto ele me penetra com cuidado. Seu membro vai afastando meus anéis e gememos juntos com isso. Quando me acostumo com seu volume, faço sinal para ele se movimentar e o mais novo começa a estocar com precisão. A cada nova estocada seus movimentos tornam-se mais rápidos e ele vai cada vez mais fundo dentro de mim.

 

- Ahh... Minnie-ah .. – geme em deleite me beijando.

 

O abraço pelos ombros, retirando o chapéu que nem sei como ainda permanece em sua cabeça, e  correspondendo ao beijo, me movimentando junto com ele. Kyuhyun atinge minha próstata e meu prazer cresce com isso. Já estou completamente excitado a essa altura e mais um orgasmo está bem próximo. Ele mantem o ritmo e acerta mais vezes meu ponto sensível, me fazendo chegar ao meu limite. Meu corpo amolece em seus braços e ele continua a se movimentar, gozando no instante seguinte e preenchendo meu interior com seu liquido viscoso.

O maior apoia os cotovelos na cama, deixando sua respiração descompassada bater contra no meu rosto. Ele retira seu membro de dentro de mim e deita ao meu lado com os olhos fechados e os braços abertos. Deito a cabeça em cima de seu braço e viro-me de lado o olhando, enquanto normalizo minha respiração.

 

- Você foi incrível comandante. – falo pegando sua gravata e obrigando-o a se virar pra mim.

- Eu sou um profissional. – sela meus lábios e sorrio soprado – E então? Te fiz ir pras nuvens? – sorri me abraçando pela cintura.

- Você sempre faz isso, dessa vez não seria diferente. Mas o que deu em você pra se vestir assim?

- Talvez um fetiche? – ri – Na verdade foi ideia do Heechul. Ele disse que iria te agradar e te relaxar, já que comentei que você parece tenso de uns meses pra cá.

- Não acredito que falou isso pro hyung, ele vai me encher de perguntar agora. Aish, já posso até imaginar.

- Mas ele tem o direito de saber se tem algo errado, já que você não me conta.

- Não tem nada errado Kyu. Você anda imaginando coisas. E não estou tenso, estou normal.

- Tem certeza ? – pergunta com um tom preocupado.

- Sim, e agora estou completamente relaxado graças a você. – desvio o assunto – Posso saber onde a Sunkyu está? – indago e ele se senta na cama.

- Que bom que lembrou, preciso ir buscar ela. Heechul disse que ia cuidar dela até terminarmos. – sai da cama vestindo uma calça de moletom em cima da poltrona e uma blusa qualquer. – Vou lá rapidinho e você tome um banho, deite na cama e me espere, entendido?

- Entendido comandante. – falo sorrindo e ele sai do quarto.

 

Sento-me na cama bocejando, só então percebendo o quanto estou cansado. Mas depois de ficar o dia todo trabalhando e ainda passar um tempo assim com o Kyuhyun, não me surpreende eu estar tão cansado. 

Saio da cama e vou até o banheiro pegando nossas boxers do chão, para colocar no cesto de roupa suja. Quando o faço, me apoio na pia do banheiro, olhando meu reflexo no espelho e sorrindo. Realmente fazer sexo com meu marido me fez esquecer certas preocupações que venho tendo. Isso me faz até cogitar a possibilidade de me distrair assim com mais frequência. Tenho certeza que Kyuhyun não se incomodaria com isso.

Ouço meu celular tocar e aproveitando que não tem ninguém em casa no momento, vou até a cozinha, pegando o aparelho dentro do bolso da minha calça. Preciso me lembrar de abaixar esse toque depois.

Aproveito para pegar minhas roupas no chão da cozinha e volto para o quarto. Coloco as roupas no cesto de roupas sujas do banheiro e olho quem me ligou, estranhando ser uma mensagem de voz de um número desconhecido. Entretanto um medo me assola ao me lembrar da mensagem que recebi a alguns meses atrás.

Engulo seco e abro a mensagem levando o aparelho celular até o ouvido e sentindo minhas mãos suarem, enquanto um frio passa pelo meu corpo, ao escutar a voz modificada do outro lado da linha.

 

 

“- Sentiu minha falta Sungmin? Demorei, mas tive meus motivos. Você está cada dia mais bonito por causa dessa gravidez, seria uma lástima se perdesse essa criança não é? Mas vamos ao que interessa, hoje farei apenas um teste com você, para ver se cumprirá as minhas ordens. Sei que amanha pretende se divertir e passear com toda a família. Comprar coisas pra essa criança. Enfim, ordeno que não coloque os pés pra fora de casa amanha, e caso me desobedeça, saiba que sofrerá as consequências. Parece algo meio bobo, mas como eu disse é apenas um teste. Esteja avisado. Até mais. “ – termina e deixo meu celular cair das mãos.

 

 

Minhas mãos trêmulas denunciam meu nervosismo e respiro fundo incontáveis vezes a fim de controlar meu estado, principalmente quando meu filho fica inquieto no meu ventre, como se estivesse compartilhando do mesmo medo que eu, ou como se me pedisse para eu me acalmar.

 

- Eu sei meu filho, o appa não vai se exaltar, fique calmo. – falo acariciando minha barriga.

 

Um pouco mais calmo, abro a torneira da pia do banheiro e jogo uma água no rosto.

Isso só pode ser um pesadelo. Não consigo entender o que fiz de tão errado para alguém estar fazendo coisas assim comigo. E como vou dizer tão de repente que não vou mais ao shopping como havíamos combinado? Não consigo mentir direito e todo mundo ficaria desconfiado, principalmente Donghae que me viu chorando no dia em que recebi a primeira ameaça. Mas o que essa pessoa pode fazer para me atingir? Ou melhor, até que ponto chegaria para isso? E o mais importante: o que faço agora?

 

Não consigo decidir, só sei que não posso deixar Kyuhyun desconfiar. Por esse motivo é melhor que eu me acalme, tome um banho e o espere como ele mesmo pediu. Amanha é um novo dia e até lá decido o que farei. Tomara que eu tome a decisão certa.

 

 

 

 

 


Notas Finais


Tenho ter coisas pra dizer pra vocês....

primeiro: esse é um daqueles capítulos que não gostei nada, mas enfim...
segundo: vergonha alheia me define com esse lemon.. kkkkk
terceiro: no próximo vai acontecer algo bem ruim, já adianto...

Bem, é isso..

Espero que tenham gostado.. ^^


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