História Green Day - Apenas OneShots - Everything Was For A Good Reason (Billie Joe x Tré Cool)

Luzes, prédios, lojas, luzes. Era a combinação que Billie havia decorado, enquanto fixava sua visão na janela do carro, onde enfim, estava sendo levado para seu apartamento. Já era um pouco tarde. Deveria chegar em silêncio, para não acabar acordando Mike ou Tré com barulhos bruscos, e simplesmente ir dormir. Era isso que realmente faria.

Checou as mensagens de seu celular, mas a preguiça era tamanha quando notou que eram muitas. Ele não dava tanta importância assim. Se encontrava satisfeito com todos que faziam parte de seu dia a dia. Seus pensamentos automaticamente desapareceram, quando notou que o carro já havia parado.

- Chegamos, Senhor. - O motorista disse, calmo.

- Ah.. sim.. Obrigado. Eu já disse que é pra me chamar pelo nome. Tá? - Billie disse, enquanto saia do carro.

- Sim senhor. - Ele respondeu.

Armstrong apenas respirou fundo. Não iria acabar discutindo com o motorista por ele não o chamar pelo nome. Certo?

Cumprimentou o porteiro e logo foi ao elevador, apressado para chegar em seu andar. Não demorou tanto assim, mas, as vezes, tinha a sensação de que o tempo estava passando, lentamente. Pegou sua cópia da chave e, destrancando a porta, entrou discreto e fechou a porta com cuidado, trancando-a novamente.

- Chegou tarde hein. - Mike disse, ainda sentado no sofá, enquanto mexia num notebook.

- Não. Tá bem cedinho. Cinco da manhã. - Armstrong disse irônico, rindo baixinho em direção à Mike enquanto roubava alguns goles de seu chá de erva-doce.

- Vai dormir, grosso. E deixa meu chá. - Dirnt falou, pegando sua caneca de volta.

Assim que Billie entrou no quarto, começou a tirar sua gravata vermelha, jogando-a em qualquer lugar, já que estava escuro. Resolveu acender a luz numa intensidade baixa, apenas para enxergar o necessário. Mas acabou enxergando além disso. E a luz fraca tornou tudo aquilo muito mais interessante.

Era Tré. Este, dormia feito um anjinho, mas na realidade, de anjinho não tinha nada. Só os olhos. Se aproximou lentamente dali, enquanto desabotoava sua camisa social preta. Frank dormia de bruços, com o cobertor o cobrindo apenas da cintura pra baixo. Era notório que ele estava despido.

- Caralho... - Ele sussurrou, levando a mão até a nádega direita dele, apertando-a de leve, por cima do tecido do lençol. Era inevitável fazer aquilo. Já não queria mais dormir. Um desejo sobreveio em sua mente, mas, só faria caso Frank acordasse. E, pra sua felicidade, ele acordou num leve sustinho.

- Hmmm.. - Ele gemeu manhoso, se espreguiçando. - Oi amor.. - Ele disse baixinho, sem nem abrir os olhos.

- Oi bebê... - Terminou de tirar a camisa e jogou-a. Deitou ao lado de Frank e continuou apalpando suas nádegas, dessa vez, por baixo do tecido. - Sabia que você tem uma bunda deliciosa?

Tré riu tímido com aquele comentário, enquanto abria os olhos para contemplar Billie. Era tão perfeito. A luz baixa proporcionava um caráter erótico ao ambiente. Mas, Frank notou o modo faminto que Bill o olhava, o que o fez morder o lábio inferior.

- Você acha isso? Hmm.. que tal brincarmos um pouquinho? - Frank propôs, enquanto apoiava os cotovelos na cama, para observar Bill melhor.

- Claro. Mas como seria essa brincadeira?

- Eu durmo e você fica com vontade! - Tré disse, sorrindo de modo sapeca, tirando a mão de Billie das suas nádegas e voltando à se aconchegar na cama. Era óbvio que Frank queria, mas, adorava provocar.

Billie fez carinha de bravo e cruzou os braços.

- Amooor... - Chamou-o, num tom insistente, enquanto o chacoalhava devagar. - Por favor... deixa eu te foder.. só um pouquinho..

Frank não esboçava reação alguma. Deste modo, Joe aproveitou para tirar aquele lençol de uma vez só, não tendo mais nenhum empecilho para ver aquele corpo escultural.

- Por favor.. eu juro que vou te foder direitinho... - Sussurrou no ouvido de Tré, enquanto friccionava seu membro entre o meio das nádegas de seu namorado, por cima do tecido da calça. Sua ereção já estava se tornando algo doloroso. Tudo que mais queria era foder Tré, imediatamente. Este, sentindo o volume da calça de Bill, entre suas nádegas, acabou suspirando baixinho.

- Então...vem... - Frank sussurrou.

Sorrindo vitorioso, começou à se despir das peças de baixo, com pressa. Tré assistia aquilo atento, lambendo os lábios. Armstrong mantinha um contato visual com ele. Seu membro saltou pra fora de sua cueca, assim que ela foi retirada, e vendo aquilo, Frank implorou internamente por aquele pau entrando nele.

- B-Bill.. - Ajeitou-se de bruços, empinando sua bunda, lentamente, enquanto agarrava o travesseiro. - Sem dó. - Pediu.

Sorriu malicioso com aquele pedido. Antes de tudo, inclinou-se para pegar um lubrificante na gaveta. Não queria machucar Tré. Aplicou em seu próprio pênis, e na entrada de seu namorado, massageando-a em leves movimentos circulares com o polegar, arrancando alguns gemidos abafados de Frank.

Mordeu o lábio inferior, enfim, penetrando-o lentamente. Arqueou a cabeça para trás, extasiado com a sensação de estar sendo deliciosamente apertado pelas leves contorcidas que recebia daquela área sensível de Tré, enquanto introduzia todo seu membro dentro dele.

Esperou Frank se acostumar, e assim, iniciou seus movimentos. Eram lentos, porém, fortes. Inclinou seu corpo lentamente, rente ao de Tré, que gemia manhoso à cada estocada. Billie apoiou suas mãos na cama, e prosseguiu com os movimentos de modo mais firme.

Espalhava alguns beijinhos suaves entre o pescoço e nuca de seu namorado, que sorria de prazer com aquilo, pois lhe causava arrepios gostosos. A combinação de sentir aqueles beijinhos e seu interior sendo explorado em estocadas carinhosamente fortes, era surreal.

Deu mais velocidade aos seus movimentos, fazendo Frank erguer um pouco a cabeça, perdendo a sanidade aos poucos à cada estocada. Era como se ele ainda analisasse o que estava acontecendo. Mas a sensação de prazer e o barulho obsceno que ouvia à cada movimento, o fazia reconhecer o que havia ali. Seus gemidos começaram à se tornar um pouco mais intensos.

Só que, Billie fez uma leve tortura com Tré. Parou seus movimentos e apenas se manteve penetrado nele, o que o fez gemer em reprovação.

- Amor... continua.. - Frank disse num tom de súplica, enquanto rebolava lentamente.

- Só se você implorar... - Bill sussurrou em seu ouvido.

- Por favor.. continua.. por favor Bill! Me fode sem pena. Sem pena! - Tré implorou. E logo, seu pedido foi atendido.

Bill o agarrou pela cintura, e, movendo seu quadril com rapidez, começou a foder o interior de Tré, mordendo os lábios para conter seus gemidos. Queria ouvir os de seu namorado, detalhadamente, que eram misturados com o barulho alto do chocar de peles ali.

- Você é realmente uma vadiazinha.. Tré.. - Sussurrou, intensificando as estocadas.

Frank gemia agudo em resposta, aquilo era levemente doloroso, já que não era tão acostumado. Geralmente era ele quem fodia Bill. Mas, os papéis haviam trocado, e não tinha nenhuma razão pra reclamar daquilo. O prazer sobressaía qualquer dor que sentia durante as estocadas. Deu um grito ao sentir seu ponto X ser atingido, mas não queria ser escandaloso, acabou abafando seus gemidos com o travesseiro.

Billie fazia o favor de morder o pescoço de Tré, gerando mais gemidos abafados vindos deste, que respondeu o ato, rebolando lentamente contra o membro de Bill, que continuou mordendo seu pescoço, dessa vez, para conter seus gemidos. A cama já estava totalmente bagunçada, de tanto Frank apertar o tecido dela.

Armstrong saiu de dentro seu namorado, com o pau latejando de tesão.

- De quatro. Agora. - Ordenou num tom sensual, e Tré obedeceu no mesmo segundo. Gemeu de dor, ao sentir Billie desferindo tapas fortes em sua bunda. Ele não parou de fazer aquilo, e só ficou satisfeito ao ver que aquele pedaço de pele começou à ganhar uma cor levemente avermelhada.

Só assim, parou com os tapas e penetrou bruscamente, sem se mover. Acabou gemendo abafado ao sentir o rebolado de Frank contra seu membro, cheio de desejo. Dessa forma, não conseguiu se conter, e iniciou suas estocadas novamente.

Começou já num ritmo rápido, a qual Frank gemia elogiando seu pau de todas as formas possíveis, de modo um tanto confuso, já que algumas de suas frases não faziam o menor sentido.

- Bill.. Oh.. por favor.. por favor.. me fode sem dó! - Pediu entre gemidos.

Joe segurou em sua cintura, o puxando de modo abrupto no ritmo de suas estocadas, o fazendo sentir seu pau de modo mais violento. Tré já não continha mais seus sons eróticos, e deixava que ecoassem pelo quarto. Puxou os cabelos de Frank, e esse ato o fez jogar a cabeça para trás.

Gemia alto de prazer, enquanto se jogava com força contra o membro de Billie, fazendo assim ele levar as mãos à segurar sua cintura novamente, dando mais impulso aos seus movimentos. Frank o olhava por cima do ombro, contemplando a visão paradisíaca de seu namorado, completamente suado, o estocando, repleto de libido.

Ao ver Tré o olhar daquela forma, repousou seu corpo suavemente contra as costas de seu namorado, e o deu um beijo, um pouco atrapalhado pelos seus movimentos. Durante aquele beijo, Frank continuava rebolando, tentando seguir o ritmo que Billie impunha ao ato.

Logo que encerram o beijo, Joe iniciou um ritmo insano, metendo com força em Frank, enquanto o atingia profundamente. Aquilo o fez gritar por conta do prazer intenso, pela segunda vez, já que sentia a glande de Billie bater violentamente em seu ponto mais sensível. Bill agarrava seu pescoço ferozmente, metendo com selvageria, e assim, fazendo Tré revirar os olhos de prazer com aquilo, e após, fechou os olhos com força. Seu ápice estava muito próximo.

- FODE! FODE, BILL! - Gritou, entorpecido de prazer.

- Vou te foder todinho, porra. - Armstrong sussurrou no ouvido dele. Frank iniciou uma masturbação rápida, enquanto Billie o assegurava de que não iria cair na cama, agarrando seu corpo, conforme prosseguia as estocadas.

- Ooh! Caralho! - Tré gemeu alto, enquanto soltava seus jorros de sêmen, que atingiram a cama e sujaram sua mão. Deixou Billie lamber os resíduos do líquido que pairavam em seus dedos, e assim, numa respiração ofegante, tentava recuperar o fôlego.

Nisso, Joe saiu de dentro dele, deitando-se na cama e logo dando a entender o que queria que Frank fizesse. Sorrindo malicioso, ele se ajeitou no colo de Bill, posicionando-se com cuidado, em cima de seu membro, e começou à penetrá-lo em si mesmo.

Assim, começou a rebolar lentamente, em movimentos de frente pra trás, de trás pra frente, enquanto acariciava o peitoral de seu namorado. Abraçou o pescoço de Billie, começando à sentar devagar em seu pau, sentindo as mãos dele apertando suas nádegas, forçando-o à ir mais rápido.

Deste modo, não demorou à aumentar a velocidade de suas sentadas, gemendo manhoso contra o ouvido de Armstrong, enquanto se movia em alguns pulinhos em cima daquele membro que pulsava em seu interior. Já sentia que Bill estava próximo de seu orgasmo, e seus gemidos de deleite anunciavam isso.

Billie deixou Tré continuar seus movimentos, apenas por mais alguns segundos, mas, foi obrigado à tirá-lo dali de cima de seu membro, já que seu orgasmo estava muito próximo. Masturbou-se por alguns segundos, até gozar em abundância, em direção às nádegas de Frank, também atingindo sua entrada em cheio, fazendo-o gemer manhoso com aquilo. Billie gemia arrastado durante aquelas pontadas de prazer, e estocou seu membro uma última vez, naquela entrada, saindo lentamente e respirando com dificuldade após seu ápice.

Frank o puxou para um beijo, repleto de paixão, que foi correspondido no mesmo instante que foi iniciado.

- Agora sim você pode dormir... - Billie sussurrou. - Boa noite, meu amor.

- Boa noite amor. - Tré respondeu de modo carinhoso, voltando à repousar seu corpo na cama, porém, acabou gemendo de dor quando seu traseiro repousou de modo brusco no colchão. - Ah, droga!

- O que foi? - Bill questionou, preocupado.

- Ahn... parece que não vou conseguir andar amanhã... - Frank respondeu, envergonhado.

Billie riu baixinho, ajeitando-se na cama e puxando Tré para se aconchegar em seu peitoral. Bem, amanhã teria um certo trabalho ao ajudar ele em suas atividades diárias. Se sentia preocupado, e um pouco tenso por ter deixado seu namorado levemente machucado.

Mas... 

Tudo aquilo foi por uma boa razão.